Amor Indesejado | Série Amores (Im)possíveis | Livro 1.

- Capítulo 47 -

AI QUE SAUDADES QUE EU ESTAVA DE VOCÊS, MEUS AMORES!😍😘😘 E voltei naquele pique, em...Haha 👏👌😉

Desculpe-me qualquer erro.😉👍

Estão prontos?😏

Então vamos lá!

Sem revisão.

Olho para o meu pai, que fita Andrews, atentamente.

- Estou totalmente ciente que você é um cara famoso e bem sucedido. - diz - Mas não ache que por causa disso, você terá o direito de brincar com a minha filha, entendeu?

Andrews, se encosta na cadeira, estudando-o por alguns segundos.

- Não deixei parecer que estou brincando com a sua filha em nenhum momento. - diz ele - Sempre fui sincero em relação ao que sinto por ela e não será ninguém que me fará pensar o contrário.

Sério que os dois vão falar como se eu não estivesse aqui?!

- Eu disse para você, Caleb. Esse garoto é um amor! - comenta minha mãe, sorrindo bobamente.

Meu pai, revira os olhos e logo volta sua atenção para Andrews.

- Se acha que me engana, rapaz. Então está totalmente enganado. - diz - Conheço muito bem o seu tipo irei acabar com a sua raça se descartar minha filha como se fosse nada, ouviu?

- Pai! - repreendo-o.

Meu pai me ignora, sem ao menos desviar seu olhar em Andrews, que parece não se intimidar.

- O senhor não precisa se preocupar em relação a isso, sogrão. Estou realmente em um relacionamento sério com sua filha, e é somente ela que desejo ao meu lado. - diz Andrews, simplesmente.

Meu pai cruza os braços ao suspirar.

- Eu espero que o que está dizendo, seja verdade. - diz, olhando-o atentamente - Caso contrário, considere-se um cara morto, ouviu bem?

Ouço Tati rir.

- Entendeu, branco de neve? Se vacilar, eu te aconselho a preparar antecipadamente o seu velório. - diz, sarcásticamente.

Andrews a olha, indiferentemente.

- Isso tudo não passa de meras ameaças que nunca serão cumpridas. - diz ele, confiante.

Minha mãe assente, concordando.

- Caleb, pode até estar furioso com você, mas ele nunca deixaria nossa netinha sem o amor do pai dela. - diz ela.

"Sem o amor do pai dela?"

Ah, mas se minha mãe soubesse o que Andrews, realmente sente pela filha, é bem capaz dela se juntar com meu pai e matar o babaca do Andrews de uma vez só!

Rio, sarcástica.

Dona Helena, franze o cenho ao me olhar confusa.

- Eu disse algo errado, Tina? - pergunta ela.

Nego ao sorrir falsamente.

- Não, mãe. Está tudo bem. - minto.

Olho para Andrews, que parece está se saindo um belo ator em sua postura de " bom moço". Contenho a vontade de revirar os olhos e vejo-o discretamente sorrir para mim, perversamente.

- É, admito que minha esposa está certa. Mas que vou dar uma bela de uma surra em você, ah, mas disso ninguém duvidaria. - diz.

Andrews sorri, parecendo não se importar com a chuva de ameaças direcionadas à ele.