- Bônus -

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SURPRESA!👏👏🙌🙌 OLHA EU AQUI MAIS UMA VEZ, MEUS AMORES! 🙌🙌🙌 Como estão todos super ansiosos, consegui arrumar um tempinho para escrever para vocês!😉😉👏👌 E adivinhem de quem é esse bônus? SIM! É DO NOSSO ESTRESSADINHO DO KOLTEN! Haha👏👏👏👏🙌🙌😉👌👌

Desculpe-me qualquer erro.👍😉

Estão prontos?😏😏

Então vamos lá!

Sem revisão.

A idiota me olha com um ar confuso e eu sem paciência alguma, desvio o olhar, tirando minhas mãos de seus quadris e logo me afasto.

- Não pode ser...- diz ela, passado as mãos sobre o rosto. - Sabe, eu tinha tantos planos...

Franzo o cenho, desconfiado.

- Estou prometendo há semanas à minha tia Madalena, que ajudaria ela a consertar o chiqueiro dos porcos. - diz.

Ela suspira.

- Mas não ajudei até hoje e vejo que já é tarde demais para voltar atrás. - diz.

Percebo que a mesma arregala os olhos, parecendo se lembrar de algo.

- Os meus dez reais que Conrado, está me devendo há mais de cinco malditos meses, nunca mais voltarão para minha mão. - diz - Droga! Eu vou morrer e aquele desgraçado ainda não terá me pagado!

Ela cruza os braços, bufando.

- Irei perder o concurso das éguas mais bonitas da cidade, onde minha Kika, estará participando. - diz. Aquela danada é uma das mais bonitas da fazenda e tenho certeza que lá do céu, estarei vendo-a ganhar esse bendito concurso com total mérito.

Caralho!

Por que essa garota estúpida não consegue ficar pelo menos um minuto quieta?!

Aperto meus lábios um no outro, irritado.

Acho que se essa garota não calar a boca, sou capaz de...

- Ah, meu Deus! Eu também não irei conhecer a minha pequena priminha que está à caminho! - continua ao interromper meus pensamentos - Não acredito que...

- CALADA, PORRA! - grito, enfurecido.

Alana arregala os olhos e fica em silêncio.

Trinco os dentes.

- Quantas vezes terei que te dizer que odeio ouvir a droga da sua voz?! Então cala essa boca! - ordeno.

Ela passa as mãos sobre seus cabelos encharcados e suspira.

- Será que eu posso fazer minha última ligação antes de você me torturar, assassinar e em seguida se livrar do meu corpo, jogando em algum lago qualquer? - pergunta, parecendo ignorar totalmente o que eu disse.

Porra!

Se essa mini vadiazinha acha que pode me fazer de otário, está perdidamente enganada!

Cerro os punhos e volto a ficar em sua frente, vendo-a se escolher de medo.

Que se dane, porra!

Não dou a mínima e agarro seus braços com força, puxado-a para caminhar ao meu lado.

- Pare! Isso dói, Kolten! - diz ao fazer careta pela dor e me olhar em súplica.

Minha raiva aumenta ao ouví-la dizer meu nome e os aperto com ainda mais força, ouvindo-a gemer pela dor.

Amor Indesejado | Série Amores (Im)possíveis | Livro 1. Unde poveștirile trăiesc. Descoperă acum