- Bônus -

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TÔ NA ÁREA, GENTE LINDA!🙌🙌🙌🙌🙌🙌😍😍😍😍😚😚😚 E trouxe para todos vocês, um bônus de quem, de quem, de quem?

SIM! DA NOSSA BOMBONZINHO!🍬🍬🍬🍬🍬😍😍😍😍😂😂😂

Desculpe-me qualquer erro.👍😉

Estão prontos?😏

Então vamos lá!

Sem revisão.

Enquanto isso...

Caminhando ao levar a droga da bandeja cheia de copos, que estão cheios de caipirinha, tento deixá-la mais equilibrada possível.

- Cuidado para não tomar um banho antes de chegar em casa, em...- provoca Arien, passando ao meu lado.

Trinco os dentes.

- E cuidado com essa sua boca, ou posso me estressar a qualquer momento, e acabar deixando-a sem todos os seus dentes, um por um! - ameaço.

Olho atentamente em sua direção.

- Ou pode ser o seu pau mesmo. - continuo - Qual você prefere?

Ele gargalha.

- Nenhum dos dois, mas muito obrigado pela oferta. Preservo muito meus dentes e ainda mais meu bom e velho amiguinho Ari. - brinca.

Faço uma cereta em puro horror e desgosto.

Por que alguns homens gostam de dar  nomes ou apelidos á seus paus?

Isso é ridículo!

Sei que esse órgão, é de causar muito orgulho para muitos homens por aí, mas eu também tenho orgulho de minha vagina, e nem por isso, a chamo de Tatizinha, bombonzinha suculenta ou qualquer merda parecida.

- Então fica na sua, pois hoje, não estou em meu melhor dia, e se continuar a me irritar pelo resto s tarde, serei capaz de arrancar sua cabeça! - volto a ameaçar.

Chego mais perto.

- Isso vale para a cabeça do "Ari" também. - aviso.

Arien, volta a gargalhar.

- Tudo bem. - diz, fingindo um olhar temeroso - Não está mais aqui quem falou.

E com isso, ele finalmente se afasta, fazendo seu caminho até uma das mesas, onde se encontram seus próximos clientes.

Reviro os olhos.

- Aja paciência para esse povo! - sussurro, falando comigo mesma.

Respiro fundo, e continuo a andar, sentindo meus braços tremerem pelo peso.

Um pouco da bebida, vai escorrendo pelos copos, e praguejo:

- Ai merda, merda, merda! Não... fique onde está, caipirinha... No copo, ouviu? No copo. - peço - Amiga...Amiga.

Rio mentalmente.

Só eu mesmo, a porra de uma doida varrida, falando com a bebida, como se fosse um cão.

Suspiro, dando mais alguns passos, e para minha raiva, mais um pouco do líquido, volta a escorrer.

Fecho os olhos, apertando-os.

Porra, eu realmente não sirvo para servir de garçom!

Heidi e Rutger, estão de folga, e eu estou aqui, no lugar deles.

Na merda!

Abro os olhos, olhando ao redor.

- Ok, vamos lá. - sussurro -  Nem que esses infernos de copos acabem ficando completamente vazios, chegarei no caralho da mesa, linda, poderosa e vitoriosa. - termino, decidida.

Amor Indesejado | Série Amores (Im)possíveis | Livro 1. Όπου ζουν οι ιστορίες. Ανακάλυψε τώρα