Calebe - Piranha, mas piranha do AMOR!

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Alisando suas pernas, sentei de vez no pau dele, depois de devidamente preservado e lubrificado. Ahh como doeu! Mas ahh como entrou gostoso.

- nossa! Você fez dodói em mim... - era engraçado e prazeroso vê-lo de olhos fechados, com a cabeça jogada pra trás...- que malvado.

Cavalguei um tempão nele e quando cansava ficava parado sentido ele pulsar dentro de mim. Quando sentia que ele ia gozar eu parava e dava um tapa na sua cara dizendo "não goze!". Acho que isso assustava o bichinho, coitado. Quando nem eu e nem ele aguentávamos mais, aumentei a velocidade e fiz ele gozar sem tirar seu pau de mim.

- nossa! Você me cansou.- caí em seu peito e esperei até que seu penis saísse naturalmente de mim. Suspirei!

- foi bom pra você? - ele só fez que sim com a cabeça e olhou pra boca - oh, isso... Eu vou tirar, mas colabore! Já temos intimidade suficiente pra você achar que vou te matar. - ele assentiu com a cabeça. Tirei o lenço permitindo que ele falasse.

- foi bom pra mim, respondeu. Agora dá pra me soltar? Estou ensopado de suor, não sei como vou sair daqui.

- bobagem!

Claro que eu aproveitei aquela situação de vulnerabilidade dele pra brincar um pouco mais. E foi o que fizemos! Daquele dia em diante ele sempre vinha ao meu quarto ajudar com alguma coisa e demos um jeito de deixar um uniforme extra no meu armário, em caso de necessidade.

O fato é que eu já estava curtindo muito aquele rapaz ao ponto de ir pra Diamonds apenas pra dançar quando ele estava de folga. Bem casal. Pior que eu nem sabia se era recíproco e sequer sabia se ele era gay, mas estava deixando as coisas irem caminhando. Em um desses episódios dele comigo na Diamonds uma moça muito bonita começou a dançar com ele que entrou na onda dela. Fiquei com ciúmes, confesso.

Assisti a Luciano indo em direção à pista e dançando com aquela moça enquanto eu estava no bar. Até que ela o beijou! E aí vocês perguntam: por que tu não fez nada? Fazer o que, gente?! Ele não era meu namorado, era meu segurança e estava de folga. O que fazíamos nem era compromisso um com o outro. Ele correspondia tão fortemente ao beijo dela, droga, foi eu quem o ensinou. Ele pegava em seu quadril trazendo ela pra mais perto de seu corpo, enquanto eu estava lá.

Espera, ele achava que eu era quem?! Tratei de beber mais uma e catei um rapaz indefeso no canto da pista, sozinho, alto, forte, tatuado, cara de marrento. A vitima perfeita!

- oi moço... Posso te ajudar com alguma coisa?

- ah não, eu nem curto programas.

- ué, como assim?

- você é famoso, rapaz... Já esteve com meu amigo, casado aliás.

- eu não tenho culpa de ele ser safado. Só faço o meu trabalho.

- sei... - disse indiferente

- eu me aposentei, na verdade... Estou aqui só pra curtir.

- e tem isso nessa vida?!

- cheri, larga de ser marrentinho e vamos dançar.

Ele ficou relutante, mas cedeu. Eles sempre cedem. Fomos pra pista oposta e eu tratei de agarra-lo, forçando mesmo, um beijo. Ele aceitou muito mais fácil do que eu imaginava, inclusive. Àquela altura eu nem me importava mais se ele me veria ou não só queria abafar aquele sentimento que queria aparecer (ciúmes) e não tinha maneira melhor do que fazendo o que eu melhor fazia.

O moço forte beijava muito bem, era cheiroso, se vestia bem e eu não deveria fazer juizo de valor sobre nenhuma dessas características, afinal seria só aquilo ali. Mas tem coisas que atraem a gente ne.

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