Meu Amado Alfa Supremo [ COMPLETO]

Capítulo Bônus (+18)

Chegamos em Vancouver às 3 horas da manhã no horário local. A viagem foi um pouco exaustiva. Durante a viagem vim contando mais detalhes sobre a minha família a Christian e depois cochilei, e só acordei quando Christian me chamou dizendo tínhamos chegado.

Christian abre a porta do nosso quarto, entro e me jogo em cima da cama.

- Ah, que saudades de você, minha querida cama, macia. - me deito de bruços, fecho os olhos e passo a mão sobre a cama sentindo a maciez do lençol de cetim.

- Que isso, você saiu não tem nem 4 dias, Fernnanda! - ouço Christian dizer ao se aproximar da cama.

A ponta da cama da se afunda e em poucos instantes sou presa entre o corpo quente e elétrico de Christian e a cama macia. Sinto sua ereção roçar em minha bunda e isso me deixa com a respiração pesada em antecipação.

Christian desliza suas mãos fortes delicadamente por meu corpo, em meus braços e até a extremidade de minha nuca. De repente, ele segura meus cabelos fortemente com uma das mãos deixando meu pescoço a seu bem prazer. Ele abaixa-se sobre mim mais ainda me deixando sentir ainda mais sua ereção. Desliza lentamente o seu nariz desde a base de minha nuca até a minha orelha enviando ondas de choque e prazer por todo o meu corpo até as pontas dos meus dedos. Em poucos minutos meu corpo incendeia.

- O quê você acha da gente matar a saudade desta cama, então? - ele diz enquanto mordisca o lóbulo da minha orelha.

Christian dá um breve tapa em minha bunda, o que me faz dar um gritinho de surpresa e então ele ri. De repente, sou virada de costas para a cama. Novamente ele se estende sobre mim e ferozmente cola nossas bocas. Nossos lábios são tornam-se em apenas mordidas e chupadas. Nossas línguas dançam uma espécie de tango sensual o que nos deixa sem fôlego.

Christian me libera rapidamente e respiro novamente. Ele olha em meus olhos e vejo que eles transmitem um certo tipo de selvageria e amor. Novamente ele se lança sobre mim, com certa dificuldade por conta do meu vestido azul que vesti na volta de Nova Iorque, enlaço minhas pernas em sua cintura. Christian me olha nos olhos e me surpreende ao rasgar meu vestido desde o busto até o meio da cintura.

- Christian, eu já falei sobre isso!!!! - ralho com ele.

- E eu te avisei que este vestido estaria mais seguro no armário do que em seu corpo. - sua voz é rouca e sensual.

Christian desce os seus lábios até o meu pescoço, me chupando e mordendo ele traça um caminho até o meu colo onde encontra a taça do meu sutiã. Com impaciência ele rasga as alças da minha peça íntima e então puxa para baixo a taça do sutiã deixando meus seios pesados livres.

Christian os olha com adoração e então cai de boca em meu seio esquerdo. A sensação não tem tamanho. Arqueio minhas costas lhe oferecendo mais de meu seio.
Gemo e chamo o seu nome o que o deixa mais louco ainda.

Ainda com os lábios em um de meus seios, ele abaixa as mãos e termina de rasgar meu vestido. Christian fez igual uma criança faz com o embrulho do seu presente de natal. No caso o vestido é o embrulho e eu o presente.

Seus dedos percorrem lentamente até o meu ventre. Ele ergue a cabeça e olha em meus olhos com ternura e ainda desejo.

- Em breve espero que você possa abrigar o fruto no nosso amor em seu ventre, mas nesse momento eu quero aproveitar que te tenho só para mim. - ele diz e assim insere dois dedos na entrada de meu sexo me levando loucura.

Gemo e puxo seus cabelos o trazendo até minha boca. Seus dedos trabalham em minha intimidade de uma forma sem tamanho. Christian já sabe onde estimular e como o meu corpo, e ele faz isso muito bem.

- Hoje você será somente minha meu amor.... - ele diz em meu ouvido me fazendo gozar deliciosamente em seus dedos....

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Acordo exausta da noite de ontem. Christian e eu passamos horas​ a fio experimentando e testando o corpo um do outro.

Tateio o lado cama ao perceber que não sinto Christian ao meu lado. Acabo passando os dedos sobre um papel. Me sento na cama e me deparo com um bilhete de Christian.

" Minha amada Fernnanda,
Me perdoe por deixa-la assim sozinha, mas será necessário. Durante hoje e nem durante amanhã  eu lhe deixarei sair de casa e se por em perigo, pois a batalha pode acontecer amanhã ou depois de amanhã. Por isso te tranquei em nosso quarto e pedi para que Ed selasse a porta e as janelas. Me perdoe realmente, mas foi única forma que eu achei para lhe deixar segura. Não quero você nesta batalha, não sei o que seria de mim se algo acontecesse a ti. Após esta guerra retornarei para ti.
Com todo amor e paixão, de seu amado Christian. "

Desgraçado!!!!
Ele não pode ter feito isso. Mas não mesmo. Levanto-me da cama e ando em direção a porta, mas ao encostar a mão na maçaneta levo um choque. Tento o mesmo nas janelas e acabo ganhando um choque pior.

- Não acredito nisto, Christian!!!! - grito com raiva.

De repente tudo gira e uma enorme ânsia de vômito me consome. Corro direto para o banheiro luxuoso e paro agachada em frente a privada. Jogo dentro dela toda a minha janta de ontem no avião.

Droga!!! Maldita intoxicação alimentar. Só pode ser isso.

Louisa: - Talvez não, Fernnanda!

- O quê ? Como assim? O quê você acha que pode ser?

Louisa: - Pense... Ultimamente tu parece uma coelha no cio, tá dando mais que tudo. - diz minha loba com ironia. - Você é médica, não é possível que seus neurônios estão tão afetados assim. 

- Haha não pode ser. - Rio de nervoso. -  Não posso estar grávida. Eu e Christian nos preveni... - em minha mente vem as últimas vezes em nossa viagem que fizemos amor sem preservativo e também ontem a noite. - Pelo amor da Santa loba, que isso seja mentira. Não é tempo suficiente. 

Ando direto para minha necessaire onde sempre tive um teste de gravidez para possíveis enganos.

- Sério, não tem como eu estar grávida, Louisa, pois se eu estivesse mesmo grávida Christian teria sentido o meu cheiro. - digo andando para um lado e para o outro com o teste nas mãos.

Louisa: - Eu não sei, talvez tenha algo a ver com o seu poder de bruxa. Talvez a outra amiguinha que mora dentro de ti deve estar fazendo isso para te proteger ou sei lá. - ela dá de ombros. - E não sei se tu sabe, mas tu não é uma humana, querida, nossa gestação é um pouquinho diferente. 

Decido finalmente fazer o teste, não posso ficar com essa dúvida. Ando até o banheiro e mijo no palitinho do teste e espero os 5 minutos....

Continua no próximo capítulo....