Capítulo 27

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Olá, amores. Como estão?

Por aqui um sol de desanimar, uma noite sem dormir e um mau humor que nem chocolate resolve.

Vocês acreditam que estamos chegando ao final do livro, mais uns dois ou três capítulos e FIM... Não sei se estou preparada para me despedir da Cat. Ainda bem que já tenho a Sam para me fazer companhia. 

Vai demorar um pouquinho, mas Cat e John vão para a Amazon com um capítulo extra beeeeem quente!

Falando em Amazon, já foram lá dar uma estrelinha para Um Dia de Sol? Ainda não? Passem lá e deem um votinho no nosso Jujuba.

A música de hoje é um rock meio assim assim, mas serve para ilustrar uma cena do capítulo... Falando nele, vamos logo parar de enrolação... Bom final de semana e  divirtam-se.

 Bom final de semana e  divirtam-se

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Estavam todos a mesa, comendo com apetite, menos Catherine, que terminava de se arrumar no antigo quarto de Jonathan, de repente a jovem entrou na sala de jantar descalça, os cabelos, que já haviam crescido um pouco, estavam molhados e pingando. Ela correu em direção à John, sentando-se em seu colo, entre suas pernas e se encaixou ali, apoiando a cabeça no peito maciço de seu noivo.

"Você fez minhas panquecas!", disse olhando por cima do ombro, depois virou completamente o corpo e segurou o rosto de John, dando-lhe um beijo leve. "Senti sua falta Gigante". Então como para provar, ou torturar o namorado, ela rebolava no seu colo, levantando-se a todo o momento para pegar mais panquecas, mais creme, mais morangos, mais calda de chocolate, mais de qualquer coisa que houvesse a mesa.

Christopher, irmão de Jonathan, e Spencer não paravam de rir das caras que o homem fazia a cada rebolada que ela dava enfiada no meio de suas pernas. Até o pai dele ria da situação.

"Café!", Cat estava meio virada para John, olhando direto dentro dos seus olhos.

"Certo, vou buscar seu café", faleou colocando as mãos em sua cintura. Na mesma hora Chris pulou da cadeira, "Eu pego, fica sentado aí, não levanta não", ele não sabia se ria ou falava, mais desapareceu na cozinha e voltou com o balde de café que o irmão caçula fez para Cat.

Quando ela estava terminando a sexta panqueca com calda de chocolate e quilos de morangos Cat chamou a sogra, "Martha, posso perguntar uma coisa?".

"Claro querida, qualquer coisa".

"Você viu Sophie dançar?".

Todos a mesa repararam que Cat não a chamou de mãe, mas o que John queria mesmo era que a jovem tivesse notado que ele não teve nenhuma reação ao nome, Sophie não significava mais nada da vida dele.

"Sim, minha filha, eu a vi dançar. Ela era perfeita. Dominava a técnica como poucas, mas ela não tinha coração, não dançava com amor, paixão. Era apenas técnica. Mesmo assim encantava quem a via dançando", a sinceridade de Martha deixou todos mudos.

Programando o Amor - A História de Cat & JohnOnde as histórias ganham vida. Descobre agora