Ela ligou a luz e viu meu rosto, aproveitei a bipolaridade e desfiz o sorriso a olhando sério.

-Chri...Christopher? - Gaguejou.

-Pra onde iria com essa roupa curtíssima?

Olhei a saia que ela usava, se contar o decote.

Olhei a saia que ela usava, se contar o decote

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-Eu apenas ia jantar com o Lipe na capital.

-Por que tão longe? É porque bem no dia que te chamei? Por que mentiu?

-Não menti, se eu te falasse não iria deixar eu ir.

-Agora que não vai mesmo.... - Liguei o carro e acelerei - Eu que te chamei primeiro, e você é minha mulher, eu que decido com quem vc vai, e será comigo.

-Uckermann, pare esse carro agora!

-Não vou parar, PARECE QUE VOCÊ ESTÁ GOSTANDO DAQUELE FILHA DA PUTA - Me alterei.

-NÃO! APENAD TENHO UMA CONSIDERAÇÃO COMO MEU AMIGO, E NÃO VOLTE A XINGA-LO.

- XINGO!!!

-Nao ouse chamá-lo por palavrões de novo - Rosna pra mim.

-O que vai fazer - Prestei atenção na pista que estava perigosa por conta da chuva que havia caído a uns minutos atrás.

-Uma coisa que eu tenho um preconceito enorme, nunca fiz mais posso tentar - Ameaçou.

-Duvido!

-Não duvide de mim...

-Cachorro que late não morde.

-Está me chamando de cachorro?

-Não falei isso, mais eu só acredito vendo.

Pov. AUTORA

Essa poderia ser uma discussão como uma qualquer, mais já estava fora de limite, assim que Christopher terminou a fala Dulce lhe atingiu com um tapa na cara forte e estalado, fazendo ele virar o rosto e parar o carro no meio da pista vazia.

-Você não fez isso... - Mordeu a língua.

Ele manteve o rosto virado, Dulce tremia por ter chegado a esse ponto, mais o que tá feito tá feito!

-Fiz! Ainda acha que não tenho coragem? - Ela provocava.

Ele pegou ela forte pelo braço e a puxou, não sei como ele fez e nem de onde havia tirado forças, só se deu conta quando ela estava sobre ele, começou a se debater tentando sair dos braços fortes dele mais não conseguia. Ele a mantia colada em seu corpo, tentando hipnotiza-la no olhar, mais a mesma não ficava quieta, de última hora vem a ideia na cabeça, ele segura a cabeça dela e a faz encara-lo em seguida o beija de modo selvagem e desesperado, ela batia em seu peito tentando se soltar mais era em vão, não conseguia. A língua dele tenta de todas as formas abrir a passagem de sua boca pra acordar a língua dela, mais ela não ajudava, ele desce sua mão pros quadril onde aperta uma nádega a fazendo soltar um suspiro, sim, ela estava se excitando com as mãos dele em seu corpo, e assim ela sede a passagem e ele a beija de língua que é retribuído...

O ar se acaba e ele desce os beijos pro seu pescoço, Dulce estava bebada de desejo por ele, mais despercebidamente ela olha pelo vidro do carro e vê uma sombra enorme e uns faroes que ardem suas vistas, ligou-se da conta do que era e que vinha em sua direção e grita desesperada.

-UCKER!!!!! - Gritou.

Foi tempo o suficiente do caminhão buzinar e acordar Ucker do trans o fazendo inverter as posições e deixando Dulce por baixo de si.

Foi tempo o suficiente do caminhão buzinar e acordar Ucker do trans o fazendo inverter as posições e deixando Dulce por baixo de si

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Prontinho amores

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Prontinho amores...
Capítulo tá aí, amanhã tenho uma nova novidade pra vcs
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