∞•••••💗Capítulo 111💗•••••∞

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Estou preso há meses, condenado injustamente por crimes que não cometi, quer dizer, condenado por colocar minha vingança em prática

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Estou preso há meses, condenado injustamente por crimes que não cometi, quer dizer, condenado por colocar minha vingança em prática. Mas, ao contrário do que todos esperam, eu não vou permanecer nesta cela imunda para sempre. Uma rebelião está prestes a se desenrolar nesta prisão corrupta, e eu conseguirei fugir.

Enquanto meticulosamente planejo minha fuga, minha mente vagueia pelos meandros obscuros de minha história. Jessyka surge em meus pensamentos, seu rosto assombra minha consciência. Minha relação com ela foi marcada por manipulação e crueldade. Eu a usei como um peão em meu jogo sádico de poder e controle, gostava de ter a ex-noiva doeu irmão em meus bracos.

Flashback on...

O carcereiro aparece na minha cela sorrindo.

— O quê você quer agora? — Pergunto sem tirar os olhos do livro que estou lendo, onde um cara psicopata se apaixona por uma linda mulher, porém ele a espanca e a enterra. Mas quem diria, a mulher está viva, o cara a enterrou viva!

Sorrio ao ler e mais uma vez, o carcereiro bate nas grades da minha cela.

— Você tem visita.

— Já disse que não quero ninguém me visitando.

— É uma mulher muito linda, ela é gos...

— Me leve para o lugar combinado, e depois a busque. — Falo fechando o livro o deixando de lado e me levanto.

Ele abre a cela e vamos andando até o lugar que paguei para ser bem confortável, onde ele traz algumas mulheres para me entreter.

O carcereiro abre a cela e entro, me sento na poltrona e fico esperando para ver quem é esta mulher que ele disse.

Não demora muito e quando ela para em frente a cela, me levanto e seus olhos carregados de luxúria se encontram com o meu, sorrio e eu estava achando até que ela demorou demais para vir me ver.

— Você demorou muito para vir. — Falo a puxando pela cintura e a beijo, olho para trás dela ainda a beijando e vejo o carcereiro parado ali. Me afasto dela e digo olhando para ele com uma cara nada boa. — Você quer o quê aqui? Vasa! — Falo entre dentes e ele sai da cela, fechando a porta e sumindo no corredor mal iluminado.

— Eu...

— Shii — coloco o meu dedo em sua boca calando-a. — Não temos muito tempo para aproveitar. — Tiro meu dedo de seus lábios e volto a beijá-la, porém, me afasto.

— Senti sua falta. — Ela diz com os olhos fechados e depois os abre, me fazendo sorrir.

A troca de olhares carregados de desejo cria uma eletricidade palpável no ar. Nossos corpos estão próximos, as respirações entrelaçadas em um ritmo acelerado. Tomo a sua boca novamente, cada toque, cada roçar de pele aumenta a chama do desejo que queima entre nós.

CASADA COM O MEU EX-CUNHADO.Onde histórias criam vida. Descubra agora