∞•••••💗Capítulo 104💗•••••∞

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Começo a rir e as meninas que estão ao meu lado também, olho para a minha sogra que está com os olhos arregalados

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Começo a rir e as meninas que estão ao meu lado também, olho para a minha sogra que está com os olhos arregalados.

— Você esqueceu a sua vergonha do berço? Essa sua afirmação é uma mentira descarada! Você não tem vergonha? Essa criança... Quer dizer, se você realmente estiver grávida, esse bebê é do Zadock, um homem cruel que está atualmente atrás das grades. — Falo e depois olho para Asla, que está parada olhando para Jessyka, seus olhos estão vermelhos e não vejo felicidade em seu rosto.

— Não é nada disso e não estou mentindo. — Ela abre a bolsa e tira um papel de lá. — Aqui está o teste que fiz e que comprova que estou dizendo a verdade. — Asla pega o papel de sua mão de uma forma brusca, já que ela o estava estendendo para mim.

— Jessyka, eu sei a verdade. A criança não pode ser do Ravi. Você sabe disso — digo, controlando minhas palavras. — Você fantasiou coisas nessa sua mente doentia com o meu marido, fez aquele showzinho na nossa casa e ainda falou na cara do Ravi que estava com ele, sendo que o meu marido estava viajando e eu fui buscá-lo na pista de pouso.

— Mas está criança é dele, eu não me envolvo com o Zadock há anos! — Diz com os olhos cheios de lágrimas.

Sinto tanta raiva que me aproximo e lhe dou um tapa, ela coloca a mão no rosto e me olha com os olhos arregalados.

— Larga mão de ser mentirosa, de se fazer de sonsa e vítima. Você é uma mulher sem escrúpulos que quer de qualquer jeito arruinar o meu casamento e ficar com o Ravi. Mas você acha que vai ficar com ele? Ele me ama e você o perdeu há muito tempo.

— Você irá me pagar, Ava. — Ela diz e me afasto, então escuto um estalo e a Amore está na minha frente, segurando um braço de Jessyka, enquanto a outra mão dela está em seu rosto.

— Vai bater na minha amiga? Se você for, terá que aguentar os tapas que vou te dar antes.

— Você me bateu, eu estou grávida!

— Poderia até estar morta que eu iria estapiar essa sua cara de bandida, roubadora de marido. Está se achando a usurpadora?

— Por que está fazendo isso, Jessyka? Já não basta o que fez? — Minha sogra diz e se aproxima.

— Sogrinha, eu... — ela leva outro tapa, agora de Asla. Jessyka olha para ela chocada e faço o mesmo.

— Não me chame assim e pare de se intrometer na vida da Ava e do Ravi. Pare de planejar tristeza e dor com o Zadock, cuide da sua vida! Saia daqui.

— Vocês não podem fazer isso comigo! — Ela grita e então Nina passa na nossa frente e pega Jessyka pelos cabelos. — Me solta.

— Toma vergonha nessa cara!

— Me solta, socorro... Estou grávida e sendo agredida. — Ela grita, um segurança entra e olho para ele fazendo um gesto de não com a cabeça e ele para ali.

— Quem pode dizer se isso é verdade ou mentira? Não dá para acreditar em uma vaca de gloss. — Vovó diz e Nina solta os cabelos de Jessyka, mas ela ganha um peteleco da vovó nos fazendo rir. — Se orienta menina e vê se cresce.

— Agora vaza, Jessyka! — Falo apontando para a porta.

— Eu não saio daqui enquanto não falar com o Ravi — ela caminha até a cama e se senta nela. — E vou denunciar todas vocês. — Fala apontando para nós e me aproximo.

— Agora será entre nós duas — a pego pelos cabelos e a arrasto para fora do quarto. Ela protesta, xinga, tenta me bater e em minha barriga, mas seguro seus braços como na última vez. — O lugar de uma cadela sarnenta, vagabunda, é na rua! — Digo e caminho para fora da casa, passo pelo jardim, e vou caminhando até o grande portão.

Eles se abrem e antes de jogá-la na rua, a viro para mim. Sua maquiagem está borrada, seus cabelos bagunçados já que estou os segurando, seus olhos vermelhos, cheios de lágrimas e raiva emanando deles.

— A próxima vez que aparecer com alguma mentira, eu juro que acabou com você! Você não me conhece e não sabe do que sou capaz para defender a minha família... O meu marido. E quando ele está ao meu lado, você para ele é só uma sombra bem fraca, um fantasma ou até mesmo um arrependimento que ele carrega. Pode ter certeza que quando nós dois estamos nos amando loucamente, Ravi nem lembra que você existe! — Termino de dizer e a jogo para fora, ela cai na calçada e faço um gesto para que o portão se feche.

Fico ali, a vento no chão, ainda se debatendo e gritando que eu vou pagar por ter feito isso com ela. Assim que me viro, vejo as quatro mulheres na minha frente baterem palmas.

— Essa é a minha neta! — Vovó fala, vindo me abraçar.

— O quê fazem aqui? — Pergunto olhando para todas, quando vovó se afasta.

— Ravi nos chamou, acho que ele irá dar um jantar. — Amore fala e olha para minha sogra com os olhos arregalados.

— O quê estão escondendo de mim? — Pergunto sorrindo e caminhamos para dentro da casa.

— Nada! Agora vamos arrumar essa maquiagem e desamassar esse vestido lindo. — Nina fala batendo palmas ao meu lado, me fazendo sorrir com a empolgação da minha amiga.

∞•••••💗•••••∞

Assim que piso dentro do quarto, meu celular toca. Caminho até a cômoda e vejo ser o Ravi.

— Oi, amo...

— Ava, você está bem? O que aconteceu? — Ouço sua voz desesperada, caminho até a penteadeira e me sento.

— Eu estou bem, apenas... Como vou dizer, defendi o meu homem. — Ele fica em silêncio e depois sorri.

— Você está bem? Eu não consigo ir aí agora, eu...

— Você não pode ir agora, Filho. — Ouço a voz do meu sogro.

Batem na porta e falo que a porta está aberta, Nina e Amore entram no quarto.

— Tudo bem, amor, resolva o que precisa resolver, eu estou bem.

— Ela está bem, Vi, fique tranquilo. Nós a defendemos, apesar de não precisar. — Nina diz.

— Você deveria ter visto, a Avinha parecia uma leoa. — Amore diz sorrindo, fazendo um gesto com as mãos como se fossem garras, fazendo o meu marido sorrir.

— Cuidem da minha esposa e da minha filha.

— Pode deixar. — Amore responde.

— Nos vemos depois, amor, te amo.

— Ok, também te amo, amor. — Digo e ouço o pai dele o chamar, então desligo.

— Para ele não aparecer é porque deve estar muito ocupado. — Falo olhando para as meninas.

— Parece que o pai dele trouxe um contrato importante, que ele deveria assinar. — Nina fala, passando a escova em meu cabelo.

— Agora vamos terminar de te arrumar, mais tarde você verá seu super marido. — Amore diz e sorrimos. Me ajeito na cadeira e elas começam a mexer em meu cabelo. 

CASADA COM O MEU EX-CUNHADO.Where stories live. Discover now