Capítulo -11- Almoço.

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Zeus realmente estava sendo sincero comigo

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Zeus realmente estava sendo sincero comigo. Ele queria me proteger de Audrey, embora ainda não fizesse a menor ideia do motivo dela acreditar que eu tinha alguma coisa com Poseidon.

Ele me proteger atrás dele e fazer o mesmo com Perséfone em seus braços não dava a ela a certeza absoluta de que ele estava comigo, então não tem motivo algum para que ela possa acreditar nisso.

Pelo menos era isso que eu estava imaginando. Minha vida não serve como prova para que ela possa acreditar que eu estou com esse homem, mas eles parecem bem sinceros com isso.

Zeus: "Eu sei que não é o que queria, e também não quero trazer nenhum tipo de problemas, mas é melhor que ela possa acreditar nisso. Pelo menos assim vai fazer com que essa garota possa parar de ficar atrás do meu filho. E também, eu gosto muito de você, Sônia, assim como todos da minha família." Eu ainda não estava entendendo aonde ele queria chegar com isso. Eu gostava muito dele e gostava de sua família, mas o que ele queria dizer com isso? "Eu fiquei feliz por saber que meu filho estava protegendo você, assim como Laura também, e espero que continue assim."

Eu apenas afirmei com a cabeça enquanto ele ficava conosco durante mais um tempo, até que ele levantou para ir embora.

Atordoada com tudo o que havia acontecido dentro da sala da presidência, voltei para a minha mesa e retomei o trabalho, tentando parar de pensar naquele assunto.

Pelo menos foi assim até chegar o horário do almoço, quando tive que levantar os meus olhos e olhar diretamente para Atena, que chegou perto de mim com a comida que Poseidon havia pedido para ser encomendada.

Atena: "Meu primo pediu para que eu pudesse trazer comida para que vocês possam almoçar." Eu olhei para as bolsas com a comida em suas mãos e logo em seguida respirei fundo antes de olhar nos seus olhos.

Sônia: "Por que Audrey iria imaginar que Poseidon gosta de mim?" O sorriso em seu rosto foi morrendo até que ela baixou a comida, colocando em cima da minha mesa.

Atena: "Porque ele te protegeu como o próprio corpo, para que ela não pudesse nem mesmo olhar para você. Como um homem possessivo querendo proteger a sua mulher. E estava com uma criança nos braços que tem a mesma cor dos olhos que ele." Ela falou como se fosse a coisa mais óbvia do mundo, embora eu ainda estivesse um pouco atordoada com isso. "Sinceramente, não importa o que vai acontecer e o que ela pode imaginar, contanto que você possa ser feliz e ajudar meu primo também. Ele está muito bem, e eu sei que vai melhorar ainda mais com você ao lado dele."

A contragosto, afirmei com a cabeça, pegando a comida, e bati em sua porta apenas para que ele pudesse abrir para mim.

Poseidon: "Você não precisa bater na porta, só basta entrar." Ele apontou o sofá para que eu pudesse me sentar, e assim que ele colocou Perséfone dentro do pequeno carrinho de bebê, ele separou os dois pratos de comida e entregou um em minhas mãos, com um par de garfos de plástico.

O CEO Que Me AmavaWhere stories live. Discover now