Capítulo -7- Visitas.

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Quando saímos da empresa, havia um carro nos esperando e, claro, eu não fazia ideia se o meu chefe simplesmente estava brincando comigo ou se ele realmente queria ir junto conosco

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Quando saímos da empresa, havia um carro nos esperando e, claro, eu não fazia ideia se o meu chefe simplesmente estava brincando comigo ou se ele realmente queria ir junto conosco. Mas quando a porta foi aberta, quase levei um susto ao ver uma cadeirinha para o bebê.

Ele a colocou lá dentro e se sentou ao meu lado. Minha amiga olhou para mim antes de sorrir de lado e entrar no banco do carona junto com o motorista, enquanto eu também fui na parte de trás junto com Poseidon.

Poseidon: Vamos para o shopping, por favor. - O motorista sorriu antes de começar a dirigir e eu ainda estava mais perdida do que cego em tiroteio, tentando entender o que estava passando pela cabeça desse homem. - Podemos ir a uma loja infantil. Podemos comprar muitas coisas lá.

Sônia: Realmente é necessário tudo isso? - Eu estava começando a ficar sem graça, porque não estava entendendo o motivo dele estar querendo dar tantos presentes assim para Perséfone. - Eu não quero ficar em dívida com o senhor e agradeço os presentes que quer dar para minha filha, mas me sinto um pouco mal com isso.

Poseidon: Isso não é nada para minh... - Ele parou de falar antes de respirar fundo e se virar para o motorista, que acelerou um pouco. Ele parecia um pouco nervoso com isso. - Siga um pouco mais devagar, tem uma criança dentro do carro! - O motorista assentiu com a cabeça, diminuindo a velocidade, e claro que me senti mais aliviada com isso. Acabei respirando fundo antes de olhar para seus olhos, ainda querendo uma explicação. - Isso não é nada, são apenas presentes para sua filha.

Fiquei em silêncio, não falando nada, embora fosse um pouco difícil para mim ter que falar sobre isso. Mas ele parecia bem gentil e estava sorrindo o tempo todo.

Ao chegarmos no shopping, o motorista estacionou o carro, mas mesmo assim ele olhou para todos os lados antes de abrir a porta para que pudéssemos sair.

Poseidon, por si só, pegou minha filha nos braços e a bolsa, colocando-a em seu ombro. Olívia se aproximou de mim e cutucou meu braço, fazendo com que eu olhasse para ela, enquanto Poseidon ia na frente.

Olívia: Aposto que ele se sente como pai dela. É bem fofo, na verdade. - Olhei para o rosto dela quando deu de ombros e seguiu o caminho, enquanto eu também andava um pouco mais apressada.

Sônia: Você acha que ele olha para ela como uma filha? - Falei um pouco mais baixo para Olívia, e ela descaradamente afirmou com a cabeça, com um sorriso gigantesco. - Os pais dele me disseram que isso iria ajudar o filho a superar o luto, e parece que está funcionando.

Olívia: Sei! - Foi a única coisa que ela disse quando chegamos a uma grande loja. A atendente se aproximou de nós com um sorriso enorme, olhando para ele com a criança.

Atendente: Posso ajudá-los? - Antes que eu pudesse abrir a boca para dizer ao meu chefe que não precisava comprar tantas coisas, ele já estava apontando para várias coisas que provavelmente nem mesmo o meu salário de um ano cobriria.

O CEO Que Me AmavaWhere stories live. Discover now