Analu 3

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Cont...

A água quente batia em nosso corpo enquanto ele beijava meu pescoço e acariciava minha coxa.

Me virou de costa rapidamente, uma de suas mãos desceu para meus seios, começou a massagear e com outra desceu até minha parte íntima, seus dedos massagearam meu clítoris em movimentos lentos e circulares.

Analu: aa.. aah... - soltei leves gemidos

Me penetrou com dois dedos, acertando o meu ponto G, sua respiração fica mais ofegante perto do meu ouvido. Me coloco de frente pra ele, o mesmo me pega no colo, encostando minhas costas na parede gelada, apertando minhas coxas com força.

Encaixou seu membro na minha entrega, fechei os olhos quando sentir ele penetrar.

Lobo: olhe pra mim - abri os olhos. — eu quero foder você, olhando pra mim.

Ele me desceu do colo dele, se sentou no chão do banheiro.

Lobo: vem, senta! - voz saiu meio rouca.

Montei nele, encaixei e desci.

Lobo: Aaah.... - encostou a cabeça na parede.

Fui rebolando no movimento que suas mãos comandavam. Nossos lábios se tocaram de forma quente e sensual, nossos corpos estavam colados.

Analu: Aaah... - segurei o rosto dele com minha mãos e encostei o meu. — Senti saudades.

Lobo: eu amo você pretinha - falou sem fôlego.

Dei um beijo nele e saio de cima dele, me abaixo colocando sem membro na boca, suas mãos seguraram meu cabelo, pressionando com o movimento.

A água quente batia sobre minhas costas e a respiração do lobo ecoava pelo banheiro. Massageei seu membro com minha boca e minha língua brincava sobre sua glande, após uns minutos o aperto sobre o meu cabelo se tornou mais forte

Lobo: Analu... eu... vou – Acelerei o movimento. — aaaah... - sentir o gosto da porra na minha boca.

Levanto a cabeça e ele limpa o canto da minha boca com o polegar, dando um sorrisinho prazeroso e satisfatório.

Ele me deitou no chão do banheiro de modo que a água do chuveiro pressionasse meu clítoris, ele por sua vez me penetrou, fazendo movimentos lentos, deixando que eu sinta a pressão da agua em meu clítoris.

Minhas pernas começaram a tremer, comecei a me contorcer de prazer, ele segurou forte minha cintura para que não me mexesse. Minha respiração se tornou mais ofegante e meus gemidos mais altos

Analu: na... não para! - falei ofegante.

Ele riu.

Lobo: eu não vou para amor.

Não tardou para mim gozar, ele se abaixou rapidamente e me lambeu, me provocando, sua língua percorreu meu corpo até chegar a minha boca, me beijando intensamente.

Se afastou e disse.

Lobo: agora a gente vai pra cama, porque a gente vai fazer amor. - se levantou e depois me puxou, levantando para o quarto.

[...]

Lobo

Acho que esse sexo todo não foi o suficiente para matar a saudade que eu sentia da Analu.

Depois que a gente veio pra cama, fizemos amor e depois ela dormiu, e eu, eu fiquei admirando a minha pretinha.

Namoral, tava felizao, eu pensei que esse dia nunca ia chegar.

Observei ela se espreguiçar.  Abriu os olhos, deu um sorrisinho pra mim.

Lobo: e aí, dormiu bem?

Assentiu.

Lobo: tá com fome?

Analu: tô.

Lobo: eu vou preparar alguma coisa pra gente comer. - tirei a cabeça dela do meu ombro e me levantei.

Analu: Lucas, a gente tem que conversar. - se sentou.

Lobo: depois a gente conversa, a gente vai comer primeiro.

Concordou.

Fui saindo do quarto.

Analu: lobo? - parei e e olhei pra ela. — cadê a vitória?

Lobo: a última vez que vi tava com a Rayane.

Analu: eu preciso resolver isso. - voltei até ela.

Lobo: primeiro a gente come, depois a gente resolve o que tiver pra resolver. - dei um beijo nela e depois sair do quarto.