⋆Capítulo Treze⋆

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Noite passada eu fiquei bêbado pela primeira vez

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Noite passada eu fiquei bêbado pela primeira vez. Eu estava na festa de aniversário do amigo Ben, Amery também estava, mas acabei ferrando tudo com ela.

Eu fui um idiota ciumento quando eu a vi com o um dos seus amigos. Eu não imaginava que ela iria ir com ele, e pior, que ele fosse tão grudento com ela. Ele não teria como saber que somos namorados, mas porra tinha que dar em cima dela!?

Sei que ela ficou bastante desapontada comigo. Agi como uma criança birrenta, mas o seu amiguinho provocou, então dei o que ele estava procurando. Soquei seu rosto, como se ele fosse um saco de areia. Não me arrependo, mas se Amery perguntar, eu me arrependo profundamente por tudo que fiz.

Meu corpo estava coberto de vômito quando acordei esta manhã. O que mais me doeu foi ver que não tinha nenhuma mensagem de Amy, nenhuma ligação, mesmo que fosse chigamentos, eu merecia.

Depois que tomei uma ducha de água gelada, encontrei meu pai na cozinha, preparando seu café preto forte de sempre antes de ir trabalhar.

— Bom dia, pai. — falo me aproximando. Pego o leite dentro da geladeira e coloco um pouco no copo.

Ele tossiu.

— Vincent Hacker. — deu ruim.

— Sim?

Seus olhos se estreitaram para mim. Ele com certeza ficou sabendo da briga, seria impossível não saber.

— Você sabe o quão foi arriscado ontem à noite? — começou a falar, colocando seu café em sua caneca.

É, eu estava ciente. Me sentei na mesa.

— Ele provocou. — dou de ombros. — Só revidei. Não é isso que o senhor sempre me ensinou? Não deixar os outros pisar em mim?

Ele passou sua mão pelo cabelo grisalho, me olhando desapontado.

— Não dessa forma. — ele se sentou. — Entendo que você defendeu sua namorada ou outra coisa, mas bater nele foi imprudente da sua parte.

— Mas, pai...

Ele me interrompeu.

— Sem mais, Vinnie. — vi preocupação em seus olhos quando falou: — Você é o meu único filho e eu te amo, muito....

— Pai, não foi nada demais. Adolescentes brigam, coisas assim acontecem o tempo todo. — falo um pouco sem paciência.

Minha cabeça estava doendo e ouvir o sermão do meu pai não é o melhor remédio agora.

Meu pai suspirou.

— Não vou discutir com você, filho, infelizmente você herdou a mesma cabeça dura que eu. — ele se levantou.

Pensei que o assunto da manhã estaria encerrado. Tomei o leite do copo e me levantei, prestes a sair, mas a voz do meu pai me parou.

— Você tem que se afastar da Amery. — gelei. — Sei que é difícil para você, mas é para o seu próprio bem...

Minha Querida Bailarina - Vinnie HackerWhere stories live. Discover now