"Sinto saudades. Queria saber sobre você."
(Carta da princesa Jeong para o capitão).
Jeon Jungkook estava inquieto enquanto tomava banho em seu apartamento. A cidade abaixo estava totalmente inquieta, apesar de ser domingo. O alvo agora estava cravado e não tinha mais para onde correr. O sol havia sido jogado sob a sombra, o advogado permaneceu todo o tempo inquieto e, por tudo o que deveria ter sido feito. A questão que outrora inebriava a mente do Jeon era, o que o Kang faria agora?
Estar no silêncio e escuro era ainda pior, como se fosse uma presa quieta em frente ao grande leopardo, seus olhos adaptados à escuridão facilitaria o abate de uma grande presa. E, estar nessa posição, era o auge do perigo. O advogado não sabia como aparecer, não com aqueles ferimentos, porque sabia que ela seria a própria inquisição para descobrir realmente o que havia acontecido. E ele sabia, ela não ficaria calada e cavaria até o fim. Suspirou. Levou o telefone às mãos e finalmente digitou uma mensagem, explicando a ela que estaria ausente, pois tivera um problema familiar, e torceu a Deus para que ela acreditasse naquilo.
Tal como o fim de semana, a segunda-feira saudou calmamente, o Kim tinha o álibi perfeito, afinal, ele poderia dizer que uma investigação ou o que quer que fosse, tivesse o atingido, ela era mais maleável do que Eun-Ha. Ouve um longo silêncio enquanto o Kim adentrava ao prédio da promotoria.
—Senhor Kim. - A voz do Chefe No se tornou evidente e o jovem detetive parou. — Sua ordem de transferência saiu.
— Saiu? Para qual setor?
— Promotoria, estará no lugar do chefe Lim. Ele foi transferido. Como você já havia se voluntariado há algum tempo atrás, decidimos remanejá-lo.
— Entendi.
— Quando início?
— Hoje mesmo, leve este documento à promotora Jeong, ela logo irá ser avisada.
— Sim senhor.
Taehyung enviou uma mensagem discreta à Jungkook e à Bronte, avisando sobre a mudança de Setor, aquilo poderia ser suspeito. O homem se dirigiu à sala ao qual trabalhava e a adentrou devagar, os companheiros de equipe o encararam.
— Porra Kim, você precisava ir lamber a boceta da vadia da promotora? - O químico da equipe, Do finalmente disse. Era um homem vulgar e um puto de um machista. — Ser esse homem não te cansa?
— Foi ordem dos superiores, e acredito que deva ser mais respeitoso com a promotora.
O Kim unicamente suspirou e seguiu seu caminho, recolhendo suas coisas e se direcionando à saída logo em seguida, seus passos eram calmos, mas logo dera de cara com Lim Jaebeom e ambos os homens se encararam por longos instantes. Era possível palpar no ar o clima tenso entre os dois. Desde o período na faculdade de medicina forense, Taehyung e Jaebeom se encaravam.
— Que diabos você fez, Taehyung?
— O que quer dizer? - Taehyung questionou enfim, com um breve e presunçoso sorriso na face.
— Como você consegue meu lugar assim? Do nada? Afinal, eu não tinha se quer o pedido de transferência, mas ainda assim, você está tomando meu lugar. Justo você que é sujo!
— Ora, também não sei, Jaebeom. Quem não garante que eu não tenha conseguido isso de alguma forma honesta? Afinal.... - Taehyung fora silenciado com um soco. — Estou abismado, isso prova o quão infantil e incapaz é.
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SOULMATE
Fanfiction"... E esta é apenas uma história que passou de geração em geração, não se sabe se é verdade ou apenas uma lenda, mas conta-se que o general Yoo e a princesa Jeong morreram em nome do amor. Mas, talvez, suas almas nunca viera a descansar até se enco...