imagine animes +18

Benimaru T.

Palavras:5017
+18 leve

A lua estava brilhante e nítida no céu sobre Rimuru. Mesmo sem a luz da vela, você provavelmente conseguiria ver claramente no espelho enquanto escovava o cabelo, preparando-se para dormir. Foi um dia desafiador.

Impedir que Shion e Shuna destruíssem seu Senhor com seu amor às vezes era um trabalho de tempo integral. Ser o amortecedor entre eles às vezes era mais do que o seu pobre corpo humano poderia suportar; um fato com o qual Rimuru-sama sempre se preocupava. Você geralmente ignorava isso com uma observação de 'melhor eu do que você', já que o perigo dele seria muito mais prejudicial para os outros do que para você, mas apreciava a preocupação dele. Além disso, nenhum dos ogros machucaria você intencionalmente. O pior que você já conseguiu antes foi um bom ovo de ganso de Shion balançando em torno de Hércules, quer queira quer não, e pegou você na parte de trás da cabeça. Foi um acidente, e ela poderia facilmente ter esmagado sua cabeça como um melão, mas Shion ainda chorou por quase 3 dias depois de cada vez que viu você se desculpando.

Você ri um pouco com a lembrança. Quão maravilhosamente problemática sua vida se tornou no ano passado. Você não chamaria isso de 'feliz'. Teve desafios como a maioria. Mas sua vida tomou um rumo maravilhoso e interessante que o levou a esta vida pela qual você não trocaria nada. Você estava seguro. Você foi amado. Você era uma pessoa respeitada quando, há poucos meses, não era ninguém e nada. Quão rapidamente o mundo gira.

Uma batida em sua porta parou o pente em suas madeixas e você olha surpreso com o som. "Quem é esse?" Você pergunta. Curioso para saber quem estaria na sua porta tão tarde da noite.

"Sou eu." Seus olhos piscam de surpresa ao ouvir o familiar som profundo de Benimaru atrás da moldura. "Posso entrar?"

Você gagueja uma resposta de 'um momento' enquanto se ajusta para tornar sua aparência mais apresentável e diz a ele para entrar. Foi constrangedor que ele visse você em suas roupas de dormir. Mas se ele vinha aqui tão tarde da noite, devia ser importante. Seu marido nunca vinha ao seu quarto tão tarde da noite.

O título de 'marido' estava apenas no nome. Você e Benimaru não estavam envolvidos romanticamente, nem escolheram um ao outro completamente por sua própria vontade. Ele salvou você, junto com Rimuru-sama e o resto dos Kijin, quando eles derrotaram o grande exército de bandidos que estava varrendo o leste. Antes apenas bandidos humanos e monstros, eles se tornaram uma ameaça real na terra, pegando tudo que quisessem. Dinheiro. Bens. Mulheres. Quando chegaram à sua pequena aldeia, eles a incendiaram e levaram você com eles quando partiram. Você foi prisioneiro e escravo deles por quase dois meses antes de Rimuru-sama e seu bando aparecerem.

Você ainda se lembra de tê-los visto pela primeira vez. Brilhante e majestoso. Camponês antes de ser escravo, você nunca tinha visto roupas tão finas e estranhas antes. Nem a presença iminente do homem à sua frente quando ele se deparou com você.

“Eu reivindico esta mulher como minha.” Foram as primeiras palavras que ele disse para você. Então ele pegou você por cima do ombro e carregou você com seu bando enquanto as brasas fumegantes do grande exército de bandidos se extinguiam ao longe.

No começo você pensou que tudo seria igual. Uma captura não foi diferente da anterior; embora você estivesse um pouco preocupado com o fato de um ogro ser seu mestre do que um humano. Mas quão pior poderia ser? O último captor humano que você teve foi um verdadeiro monstro. Ser propriedade de um verdadeiro não poderia ser tão diferente. Ou pelo menos foi o que você pensou a princípio.

Os ogros e Rimuru-sama foram incrivelmente gentis. Eles cuidaram de seus ferimentos causados ​​por sua longa captura. Te dei um lugar para dormir. Roupas. Alimentei você, embora tenha havido algum debate sobre qual culinária da ogra seria 'mais adequada para você', e tratei você como um igual. Você ficou incrivelmente comovido com a generosidade deles. Eles estavam até dispostos a levar você para casa. E quando você disse a eles “Não tenho casa”, eles pareceram genuinamente magoados com isso.