Minho odiava cigarros e, principalmente, Jisung, o garoto que vivia fumando nos fundos da faculdade. No entanto, Lee se vê indo contra seus próprios princípios quando percebe que está apaixonado pelo menino de cabelos azuis.
❝Eu odeio cigarros, mas...
Esses dias você me disse que teu coração é meu, mas havia um detalhe que tu não sabias: Eu te entreguei meu coração a ti na primeira vez em que te vi.
Em baixo daquele garoto bravo e fechado para o amor, havia o verdadeiro Lee Minho, a minha gracinha, o meu garoto.
Tu me disseres que eu não te completo, e sim te somo, e eu concordo. Nós nos somamos, transbordamos em meio aos lençóis brancos, inundando todo o mundo com o nosso amor, com a nossa poesia e com o nosso infinito.
Porque nós somos assim: Infinitos.
É se for futuro.
É se for destino.
É se for toque, amor, carícias e chá de canela com maçã no pôr do sol.
É se for nós.
Sou-me humana errônea.
Sou-me água transparente e gélida.
Sou-me som, cantoria de fim de tarde e poesia.
Tu és ser.
Tu és amor.
Tu és olhos de amêndoas e franja nos olhos.
Tu és abraço reconfortante no começo do dia.
Tu és carícia em minha cintura.
Tu és, tu és , tu és.
E só você.
Nós seremos queijo e goiabada.
Nós seremos chocolate quente no inverno.
Nós seremos um adeus e duas despedidas.
Nós seremos, nós seremos, nós seremos infinitos nesse mundo finito.
Já dizia Álvaro de Campos: "Todas as cartas de amor são Ridículas. Não seriam cartas de amor se não fossem Ridículas".
É se for ridículo.
Sou-me ridículo.
Tu és ridículo.
Nós seremos ridículos.
E aqui declaro todos os meus sentimentos pelo o meu eterno ridículo, minha gracinha.
Eu te amo, Lee Minho, e não acho que deixarei de amar jamais nem nessa vida e nem em outras.
Para sempre seu, e só seu, Han Jisung.
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