Minho odiava cigarros e, principalmente, Jisung, o garoto que vivia fumando nos fundos da faculdade. No entanto, Lee se vê indo contra seus próprios princípios quando percebe que está apaixonado pelo menino de cabelos azuis.
❝Eu odeio cigarros, mas...
⚠️ O capítulo a seguir possui conteúdo sexual explicito, cabe a você continuar ou não.
Minho passivo! Quem não gostar pode pular, por favor, mantenham o respeito.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
"Estou enlouquecendo agora, fora de controle
Passando a noite acordado mais uma vez
No momento em que fecho meus olhos
Tudo que vejo são luzes vermelhas"
- red lights, stray kids
Mais tarde daquele mesmo dia, depois de muitas carícias e consolo, os meninos se encontravam na cozinha fazendo chocolate quente. O mais novo falou que estava com vontade e, obviamente, o Lee não iria negar, já estava na coleira, de qualquer forma.
Após terminarem suas bebidas quentinhas, dirigiram-se ao quarto de Lee. O ambiente era acolhedor, com paredes brancas que conferiam uma sensação de conforto.
O mais velho foi até sua cama e deu tapinhas ao seu lado, convidando Jisung a se juntar a ele, o qual se aproximou um tanto envergonhado para ficar ao lado do acastanhado.
O local era tão íntimo que Han sentia certa timidez.
— O que você gostaria de assistir? — Lee perguntou, dando um gole em seu chocolate quente em seguida.
— Hmmm, que tal 'A Culpa é das Estrelas'?
— Você deve ser masoquista pra gostar tanto de sofrer, mas cada um tem seus gostos, não é mesmo? Quem sou eu para julgar? — Lee parou de falar ao perceber o olhar irritado do mais novo voltado para ele. — Ok, ok, meu bem, vou colocar, não precisa ficar com raiva, meu pequeno pinscher.
— Coloca logo essa porra, Minho!
♪¸¸.•*¨*•.
O acastanhado se encontrava focado no filme quando começou a sentir pequenos beijos sendo distribuídos pela a tez de seu pescoço, lhe causando arrepios em todo o seu corpo.
O Lee pausou o filme quando sentiu Jisung subindo em cima de si, se arrepiando pelo o contato repentino e suspirando alto.
O que o azulado estava aprontando dessa vez?
Jisung subiu os beijos para o rosto de Lee, beijando seu queixo, bochechas, testa, nariz e, finalmente, seus lábios.
Não era um beijo comum, possuía algo há mais, um toque de desejo. Um toque de luxúria.
As línguas se encontraram em uma valsa lenta, mas quente como o inferno. Os garotos se sentiam quentes, pegando fogo.
Eles se olharam, as orbes escuras com pupilas dilatadas se encontrando.
