Minho odiava cigarros e, principalmente, Jisung, o garoto que vivia fumando nos fundos da faculdade. No entanto, Lee se vê indo contra seus próprios princípios quando percebe que está apaixonado pelo menino de cabelos azuis.
❝Eu odeio cigarros, mas...
Lee Minho era o ser mais estonteante de todo o universo.
— Caralho...— Jisung não estava realmente falando com o Lee, estava falando consigo mesmo para saber se tudo aquilo era real mesmo. Ele deslizou sua mão pela a extensão de Lee, começando uma masturbação lenta ao mesmo tempo em que o mais velho jogava a cabeça para trás e fechasse os olhos em puro deleite. O prazer era tanto que fluia por todas as partes de seu corpo o incendiando e vibrando em seus poros. — Posso? — Disse se referindo ao dedo que roçava a sua entrada e tocava nela, aplicando uma leve pressão contra a borda.
Minho gemeu.
— Por favor.
Ele beijou seu pescoço em um agradecimento silencioso e empurrou o dedo. Os garotos gemeram em sintonia. Jisung começou a descer os beijos pelo o corpo definido, logo chegando ao membro do outro, substituindo sua mão pela a sua boca.
Ele foi lento, mas seguro, separando as pernas de Lee quando ele as tentou fechar devido a sua sensibilidade. O Acastanhado apenas conseguia grunhir com todo o prazer que se alastrava em todo o seu corpo.
— Jisung, para.
Na mesma hora o azulado olhou para cima.
— Não quer mais?
— Agora é a minha vez.
O Lee inverteu as posições, ficando por cima de Jisung e tirando o resto de suas roupas sem nenhum pudor. Observou o mais novo abaixo de si, ele estava corado e uma pequena camada de suor já era presente em sua derme, fazendo com que sua franja grudasse em sua testa.
O acastanhado agarrou o membro de Jisung fazendo com que o mais novo gemesse alto e prendesse suas unhas nas costas de Lee.
— Não seja escandaloso Jih, eu tenho vizinhos, sabia?
— Filho da puta... — Jisung tentava se conter a todo custo, mas era quase humanamente impossível quando a mão grande trabalhava com tanta maestria em sua extensão. Lee Minho só poderia estar de sacanagem.
— Essa é a minha pequena vingança por todas as irritações que você me causou. — Ele disse e logo em seguida aumentou o ritmo da masturbação, olhando nos olhos cheios d'água de Jisung. Os barulhos no quarto eram molhados e obscenos.
Han estava se sentindo perto de seu ápice, quando repentinamente o acastanhado parou os seus movimentos.
— Porra você não fez isso.
— Fiz sim, o que você vai fazer sobre isso, Han Jisung? — O Lee sussurrou em seu ouvido com um tom de deboche.
— Vira.
Minho sorriu quando conseguiu o que queria, se virando.
— Tá na gaveta.
Jisung abriu a gaveta da cômoda ao lado da cama, pegando os preservativos e o lubrificante.
— Eu acho que você tá muito abusadinho pro meu gosto, gracinha. — Jisung falou com deboche enquanto colocava a camisinha em torno do seu membro.
Minho gemeu alto quando o azulado entrou com tudo dentro de si sem nenhum aviso prévio. Os dois garotos gemeram em prazer enquanto se acostumavam com a sensação inebriante.
— Não era eu que era escandaloso? — O mais novo falou ofegante quando começou a estocar devagar dentro do acastanhado. — Que hipócrita, gracinha.
— Cala a boca, filho da puta.
Jisung começou a estocar mais forte, segurando fortemente na cintura do outro e se segurando ao máximo para não explodir com aquela sensação gostosa.
— Você é uma delícia, Lee Minho. — Jisung sussurrou em meio às estocadas, quando ouviu o Lee gemer de forma mais manhosa. Estava quase lá.
Foram questões de segundos para que Minho se desfizesse, sujando os lençóis e o próprio abdômen.
Jisung continuou estocando a entrada inchada por algum tempo até se desfazer na camisinha, gemendo alto.
Os garotos ficaram por alguns segundos na mesma posição tentando regular a respiração. O Han saiu de dentro de Lee e se jogou ao lado dele exausto demais para falar qualquer coisa.
— Puta que me pariu, Han, você me fodeu todo.
Jisung soltou uma risada enquanto tirava a franja dos olhos do mais velho, encarando os seus olhos castanhos.
— Bom, essa era a intenção.
O Lee se aproximou de Jisung, sentando em suas pernas e começando a fazer leves ondulações no colo do outro.
— Você falou que queria me sentir em ti, vai arregar?
A noite seria longa.
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