MY ONLY EXCEPTION | minsung

26.

— Você...— O azulado iria perguntar algo, mas o Lee o interrompeu.

— Eu quero, Jih.

O mais novo roçou a ponta do nariz no do acastanhado, logo retomando o contato entre os lábios.

Jisung arrancou a regata que estava vestindo com um movimento fluido, e jogou a veste no chão, esta que se tornou uma das muitas coisas jogadas no chão do quarto.

Ele comandava agora. Envolvendo suas mãos repletas de veias em volta da cintura do Lee, deslizando as pontas dos dedos na barriga do mesmo, deixando pequenos arrepios por ali e beijando-o.

Enquanto as mãos do azulado viajavam pelo corpo de Lee, ele as parou na caixa torácica. Minho sorriu em sua boca.

— Você já fez isso.

Jisung piscou, a expressão confusa.

— Isso o quê?

— No nosso primeiro beijo, você me tocou. Bem aqui. — A mão dele deslizou para as costelas para cobrir a do mais novo através do algodão.

Jisung olhou para Minho através dos cílios grossos e começou

a levantar a ponta de sua camisa, subindo por sua barriga até ficar bem embaixo de seus mamilos. Ele se inclinou para o acastanhado, pressionando o lábio contra a parte inferior de suas costelas. Minho suspirou em deleite, fazendo isso novamente quando Jisung mordeu e lambeu o mesmo local.

— Aqui? — O azulado perguntou. O Lee estava ficando zonzo. Poderia ser pelo o quão perto o outro estava, ou o calor do quarto. — Minho. — Sua boca foi para cima, os dentes arranhando a pele clara do Lee. — Aqui? — O mais velho não sabia que poderia ficar excitado tão rapidamente.

— Presta atenção, gracinha. — Ele chupou o mamilo de Minho. — Aqui?

— Eu...— Demorou um pouco para ele retomar a sanidade, mas assentiu. — Sim aí, foi um bom beijo, eu admito. — Seus olhos tremeram fechados enquanto o Han tirava sua camiseta por completo. — Você se lembra?

— Do quê?

— Nosso primeiro beijo.

Jisung não o respondeu. Em vez disso, ele olhou para o Lee de cima a baixo, com os olhos vidrados, e disse:

— Eu vou te foder e, depois disso, eu quero sentar em você. — A sua mão subiu para o seu mamilo e o acastanhado cerrou a mandíbula, suspirando.

E então fechou a boca contra seus mamilos em uma sucção barulhenta e gostosa. Minho choramingou contra as costas da mão, não sabia que era tão sensível, seus mamilos estavam duros e doloridos.

— Porra, gracinha, você é gostoso pra caralho.

Sua palma pressionou contra a sua coluna e o Lee se arqueou um pouco mais.

Os dedos de Jisung se direcionaram até o elástico da calça moletom de Lee, mergulhando sob o algo fino e logo a tirando, deixando o mais velho apenas de roupa íntima.

Ele suspirou quando os dedos pressionaram entre suas pernas, roçando no tecido que já estava escuro e molhado devido ao pré-semen.

— Merda, Min.

— Quer que eu tire pra você?

— Acho que não vai ser necessário.

O Han tirou a peça repentinamente, deixando o Lee totalmente exposto para si. O azulado contemplou cada pedacinho do mais velho, os olhos brilhantes, os lábios macios, o abdômen definido junto da pequena cicatriz que havia ali e suas pernas grossas.