Rotina🔥🔥🔥

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( Hey, olá pessoal. Venho para já avisar que este capítulo tem Hot, então caso não goste, é só pular, não se preocupem que não afetará muito a história a frente caso não leiam).

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Após o casamento real, duas coisas aconteceram; a corte sendo aberta para a Princesa Consorte Polirys Mandaryan Blackfyre, que vinha principalmente como ouvinte, mas era uma conselheira particular para seu senhor marido. 

E a mudança de comando dos empregados da família real. Embora a rainha Visenya cuidasse disse desde o começo, sempre foi claro que isso verdadeiramente não era de seu maior interesse, e enquanto tinha uma filha,Viserra  ainda era muito nova para cuidar de todo um castelo do porte do Castelo do Dragão.

Assim, a futura rainha consorte assumiu o manto, desde que os empregados diretos da rainha continuassem como estavam, e os outros sempre ouviriam primeiramente a rainha, depois a princesa, caso entrassem em conflito suas opiniões, o que todos desejavam que nunca acontecesse.

Outro ato a acontecer foi a proclamação do Edito do Cavaleiro do Dragão. Isso foi um Edito que a rainha Visenya, aconselhada tanto por sua nora e filho, afirmou que ninguém da linha da Casa Targaryen-Blackfyre que não tem o nome da Casa Blackfyre tem permissão para se relacionar com um dragão.

Isso significa que caso um dos filhos do principe herdeiro não tivesse o sobrenome direto da casa paterna, ou fosse considerado para a herança de outro, não poderia se relacionar com uma das grandes feras mitologicas, ou seu vínculo deveria ser supervisionado com cuidado e mantido longe do dragão.

Isso não foi tão bem aceito por todos, pois muitos lordes pensavam em buscar alianças de casamento justamente com a chance de conseguir um dragão, mas isso foi encerrado com o comando firme da rainha. Não haveria exceções que não fossem aprovadas diretamente pela rainha.

Como provavelmente seria o caso do segundo príncipe do reino, Rhaegar, que assumiria o manto da casa Vaelarys, como Lorde Consorte, mas como um principe já passuindo um dragão vinculado, não havia como cortat tal, e separa-los não era algo que a rainha estava aceitando bem. Embora seus filhos muito provavelmente não receberam dragões, a não ser que se casem com seus primos direto e voltem a receber seu sobrenome familiar.

O próprio príncipe não parecia ter algo a dizer sobre tal, ao menos foi o murmuros da corte, embora provavelmente fosse mais o fato de conversar isso a portas fechadas com a família.

Sendo membro da Cavalaria do Dragão, e o único entre eles com uma das feras, com certeza já tinha uma alta posição. Comtinuava centrado e focado nos livros e na espada, mas agora participava do Tribunal da Rainha, junto com os Conselheiros e Lordes e Ladys de cada cidade.

Como seu irmão antes dele, era mais observador do que participativo, mas sua mãe ainda o olhava certas vezes, como se esperasse que ele ofecesse uma participação.

Rhaegar verdadeiramente amava ver sua mãe atuar. Vê-la ouvir e julgar as preocupações dos plebeus, dos lordes e resolver os problemas do reino. Como agia para não satisfazer os lordes, mas também não deixá-los totalmente satisfeitos.

A lábia sempre lhe pareceu muito mais adequada do que a espada. Palavras poderiam ter mil e um sentidos e permitir todas as aberturas possíveis. Poderia fornecer comida grátis ao mais baixo do povo ou inundar terras desertas.

Dependendo de seu uso, poderá vencer guerra sem nunca mais precisar segurar uma espada. 

Sua mãe era a melhor entre todos, e ele simplesmente aceitou a seguir como um pato desde então, seja indo de salão em salão, ou indo em suas visitas mensais às Cidades Livres do reino.

Sangue do ConquistadorWhere stories live. Discover now