Casamento Real

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FINALMENTE!!!!

Acreditem que estava extremamente ansiosa por este capítulo, mas não parecia certo, ainda não parece e precisei usar muitas ideias e reelaborar algumas coisas que vi ao redor, mas está aqui.

Por favor, comentem e me digam o que acho, posso refaze-lo. Posso pensar em algo mais ou em uma segunda parte.

Mesmo assim, espero que gostem, e que se preparem pois agora as coisas começam a se agitar!!!

Esse capítulo é realmente muito especial para mim, ainda mais hoje, pois é a festa de aniversário de casamento de bodas de coral da minha madrinha, então não vejo o casamento como uma união simples, mas algo que pode, e deveria durar anos, uma eternidade em suas vidas se estiverem realmente com aqueles que verdadeiramente amam.

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O casamento entre Polirys Mantaryan e Maegor Blackfyre Targaryen foi reconhecido como O Casamento de Ouro.

Acontecido dentro do Templo dos Deuses Valirianos, em frente a grande estátua de Atrás, o lugar exibia faixas vermelhas, pretas e brancas do teto ao chão.

Centenas de cadeiras foram retiradas no palácio e colocadas em frente ao longo do lugar, com a frente, muito mais próximo as estátuas, ficando a família real, a família da noiva e convidados mais próximos.

Gloriosos tapetes vermelhos cobrir uma extensão do chão superando até mesmo a fora seguindo uma trilha.

Maegor estava vestido em preto e vermelho, suas cores habituais, embora houvesse fios de prata e azul indigo que lhe davam uma aparência muito mais leve do que o comum.

Em suas costas havia um manto, aquele que logo estaria sendo colocado sobre os ombros de sua esposa, para significar sua união.

Não sendo a filha mais velha, ou mesmo a herdeira, Polirys levaria o nome de seu marido, assim como seus filhos e descendentes direto deles.

Contudo, Maegor quis honrar sua noiva com detalhes na capa, apresentando a união entre as duas famílias da antiga valíria, e até mesmo uma menor, a de sua mãe, Oriana, que faleceu sem ver nenhum dos filhos se casarem.

Era uma capa vermelha carmesim, com bordados em preto, prata e ouro com o emblema da sua família. A cabeça de três dragões estavam formando o círculo, ao invés de unidos em um próprio corpo, e no meio estava uma espada extremamente detalhada com uma coroa em seu meio.

Era um manto de beleza mortal, um aviso para todas as outras casas de quem eles eram. E a de sua esposa não estava muito atrás. Em sua capa havia um escudo prateado com o desenho de um rosto de cavalo com uma crina longa e ondulante no centro, como se seu o cabelo formasse o próprio mar. Acima deles estavam duas espadas pequenas cruzadas e uma estrela acima. Seu guia.

Estava claro quem e como se uniam, um aviso, o céu e o mar era o lugar deles agora, unidos como um.

Sua esposa foi escoltada com sessenta soldados ao seu redor, com seu pai segurando sua mão e a guiando em seu destino.

Se alguém um dia falasse que sua esposa não era uma das mulheres mais belas, provavelmente era um cego, ou ficaria.

Não era a toa que mesmo em pouco mais de meses desde o anúncio e noivado, muitos a chamassem de Luz do Reino. 

Os lindos cachos de ouro claro foram trançados nas tranças guerreiras da velha valíria, sem dúvidas por sugestão da rainha ou da princesa Viserra, que ostentavam as mesmas tranças, embora diferentes a sua maneira. A fitas vermelhas e pretas tecidos unidas por uma bela tiara real de obsidianas e rubis.

Sangue do ConquistadorWhere stories live. Discover now