Deixe a Criança Morrer Para o Homem Nascer

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"Iksan iā dārilaros hen dārion hen arlie Valyria, future āeksio vaelarys.  Kesan daor iōragon ondoso se urnēbagon bona nādrēsy nābēmagon ñuha lenton se pryjagon everything ñuha sȳz āeksio kepa fought syt!" – Sou um Príncipe do Reino de Nova Valíria, futuro Senhor Vaelarys. Nao ficarei parado observando aquele desgraçado atacar minha casa e destruir o tudo pelo que meu bom senhor pai lutou!

" Konir sagon, lo iksā daor morghe gō entering iā vīlībagon! mama kessa rip aōha bartos hen ao asshole." – Isso se não estiver morto antes de entrar em uma luta! Mamãe arrancará sua cabeça seu imbecil.

" Não se preocupe irmão. Mamãe a essa altura já recebeu minha carta."

O sorriso desviado o deixou atordoado, até que as palavras entraram verdadeiramente em sua mente.

" Uma… carta .. uma letra? Você deixou a porra de um bilhete para a rainha antes de roubar uma armadura e vir para a guerra?!"

" Hey, não é roubo, okay?! Além disso é da nossa casa, estava escondido e encontrei. Achado não é roubado!"

"Iksā iā morghe vala!" – Você é um homem morto.

O menor simplesmente assentiu, parecendo resignado, e meio segundo depois, havia escapado de seu aperto e caminhava em direção aos soldados e tendas.

Maegor suspirou pensando em quanto isso lhe custaria. Não poderia simplesmente sair para levar seu irmão idiota de volta ao castelo, e não era seguro ele ficar na  ilha enquanto estavam em luta.

Sua maior segurança seria Ir para outra ilha mais longe, o que ele sabia que seu irmão não faria, ou então o deixar em seu dragão.

Sem bestas ou trancos, não era um risco seu dragão ser atingido, principalmente em grandes alturas. Sua maior preocupação era que as suas escamas ainda não eram grossas, então deveria realmente fazer seu irmão o ouvir e ficar longe.

Enquanto então observava Rhaegar mostrar uma espada grossa, mas se aparência leve e um cabo cravejado de rubis, suspirou sabendo que era melhor ambos voltarem inteiro. Sua mãe os mataria de qualquer forma, simplesmente preferia não ser trazido de volta do além para lhe prestar contas por causa de um imbecil.

Não havia como enviar um corvo a rainha. Então lançaram um mensageiros saindo de Myr e rezaram para que a rainha não viesse com seu próprio dragão acabar com a raça de seus filhos estúpidos.

Maegor arrastava seu irmão para ficar o tempo inteiro com ele, enquanto também o ensinava comandos de guerra para compartilharem e comandos de dragões que poderiam servir.

Ambos estavam dividindo uma tenda, pois com certeza o príncipe herdeiro não confiaria ao outro que ficasse sozinho no meio de uma guerra.

E ainda assim, no fundo, ele não deixou de se orgulhar da iniciativa de seu irmão para proteger sua família e sua noiva. Se mostrar disposto a ouvir e observar enquanto trabalhavam em planos de batalhas e como poderiam invadir o forte.

Suas ideias eram poucas, algumas inacessíveis, mas ele ainda fazia questão de fazer seu irmão se fazer ouvido, mostrar suas idéias a ele e considerar. Era o mínimo que poderia fazer.

Foi assim que sua mãe o ensinou.

Todas as manhãs o treinava, mas agora não havia calma ou controle. Não importava que fosse seu irmão, usava toda sua força e estratégias para o derrubar.

" Você precisa pensar, Rhaegar!"

" Como vou…"

" Chega de desculpas!" Gritou frustrado." Você se enfiou em uma guerra. Uma luta que não importa sua força ou agilidade. Sempre, SEMPRE HAVERÁ PESSOAS MAIS FORTES QUE VOCÊ. Use seus pontos fortes ou então a rainha estará recebendo seu corpo em um caixão. Não tenho como te proteger o tempo inteiro."

Sangue do ConquistadorWhere stories live. Discover now