Tudo tem um preço

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Com um esforço frenético, Tom e Bill finalmente conseguiram se soltar das cordas que os mantinham presos. Suas mãos estavam trêmulas, mas a urgência de resgatar Cassie os impulsionava.

Tom correu em direção a Cassie, que estava ficando cada vez mais pálida. Ele a segurou com cuidado e desespero, murmurando palavras de conforto.

Tom: Cassie, fique com a gente. Você precisa lutar.

Bill, enquanto Tom cuidava de Cassie, pegou seu celular e imediatamente ligou para Elijah. Com voz urgente, ele explicou a situação:

Bill: Elijah, precisamos de ajuda. Rastreie o meu celular. É uma emergência, estamos em apuros e vamos precisar de médicos.

A esperança de sobrevivência estava nas mãos de Elijah agora, enquanto os gêmeos aguardavam ansiosamente por qualquer sinal de ajuda que pudesse chegar a tempo de salvar Cassie e o bebê.

Tom se detestava naquele instante, atormentado pela ideia de que tinha tirado a vida tranquila de Cassie e a envolvido em um mundo de caos e perigo. As palavras de culpa ecoavam silenciosamente em sua mente, e ele se culpava por tê-la colocado em tal situação.

O desespero estava estampado no rosto de Tom enquanto ele olhava para Cassie, e seus olhos encontraram os de Bill em busca de qualquer tipo de conforto ou solução para aquela situação angustiante. No entanto, a angústia só aumentava quando Bill, sem saber o que dizer, se ajoelhou ao lado deles.

Tom, com a voz trêmula e cheia de culpa, proferiu palavras devastadoras:

Tom: Ela vai morrer, Bill. Nosso filho vai morrer... e é tudo culpa minha.

Elijah e Rebekah chegaram em poucos minutos, encontrando uma cena desesperadora diante deles. Tom, em um estado de pânico, gritava que Cassie estava à beira da morte, suplicando por ajuda.

Eles se aproximaram do carro rapidamente, onde Cassie segurava a barriga com expressão de dor. Tom colocou a mão ao lado dela e perguntou com apreensão:

Tom: Cassie, está doendo muito

Ela, com lágrimas escorrendo pelo rosto, respondeu.

Cassie: Sim, está doendo pra caralho.

A angústia era palpável naquele momento, e os olhos de todos estavam marejados. Cassie, enfrentando o desconhecido e o medo da morte iminente, implorou a Tom.

Cassie: Por favor, cuide do nosso filho...

Cassie: Bill, ensine tudo o que você sabe a ele...

Tom: Você vai ensinar, Cassie, porque você não vai morrer. Você não pode...

Na chácara, uma equipe de médicos e enfermeiros já estava preparada, aguardando ansiosamente a chegada deles. Cassie implorava com urgência, suas palavras carregadas de desespero:

Cassie: Por favor, por favor, não deixem meu filho morrer...

Tom, com voz trêmula e olhos cheios de angústia, gritava com todas as suas forças.  — Salvem os dois! Ambos precisam viver! Eu quero ambos vivos!

Bill, compartilhando do desespero de Tom, repetia.— Os dois precisam se manter vivos! Ninguém pode morrer, entendeu?

Cassie foi levada pela equipe médica em uma corrida contra o tempo, enquanto Tom, Bill e os outros aguardavam.

Klaus chegou à chácara e, ao deparar-se com a cena angustiante e os machucados nos gêmeos, ele surtou, exigindo saber quem era o responsável por tudo aquilo.

Elijah: Foram os Winchesters, Klaus.

A raiva tomou conta de Klaus, e ele jurou vingança.

Klaus: A vingança será servida fria, e eles irão pagar por isso.

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