céu

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Bill tinha acabado de ter uma nova crise de personalidade, acusada pelos seus transtornos psicológicos. O mesmo se encontrava limpando o nariz ensanguentado no banheiro.

Tom: Pode me dizer que porra você estava fazendo? Se eu não tivesse esquecido a porra da minha chave você teria estourado a cabeça dela no meio! — ele fala alterado.

Bill: Poderia ter acontecido com qualquer um de nós, eu estava no meio de uma crise.

Tom: E a sua crise poderia ter matado ela.

Bill: Existem várias garotas por aí, Tom. — o mais novo encara seu irmão.

Tom: Mas eu quero ela, e pelo visto você também quer.

Bill: Eu não falo sobre o que eu quero ou deixo de querer com você.

Tom: Se eu descobrir que você tocou na minha mulher, eu mato você. — ele fala travando o maxilar.

Bill: Se você não matar ela primeiro, não esquece o quão doente você consegue ser.

Bill se retirou indo para o seu quarto. E eu fui ver como estava Cassie, mas quando adentrei no quarto não vi ela em nenhum canto. — Cassie ?

Fui surpreendido com chute atrás das minhas pernas, me fazendo cair. — não vire as coisas para o inimigo, amor. — sorrio o ajudando a levantar.

Tom: Vai ter horas que vai ser necessário você apertar o gatilho, me entendeu? nem que seja pra mim. — ele se senta ao meu lado.

Tom: Bill teve uma crise, isso acontece por causa dos transtornos mentais que temos... nós não perdemos e também não conseguimos controlar.

Cassie: Nossa, eu estou super confortável em saber que moro com dois psicopatas transtornados. — debocho.

Tom: Cassie, se eu não tivesse chegado a tempo, eu seria um homem morto.

Cassie: Porque ? — ela pergunta confusa.

Tom: Porque se Bill tivesse acertado o tiro, eu teria acabado com isso que eu chamo de vida.

Cassie: Você realmente morreria por mim?

Tom: Cassie, não tenha dúvidas disso. — seguro seu rosto.

Cassie: Porque, só me diz, porque ?

Tom: Porque eu amo você. Todas as células do meu corpo amam você, e quando essas células morrem, nascem outras que te amam mais ainda.

Cassie: Mas você disse que não estava apaixonado... ontem... e nem deu bola pra mim hoje de manhã.

Tom: Porque eu estava com medo disso, porque eu sou doentio.

Cassie: Eu estarei com você, eu vou cuidar de você.

Tom: Seja minha, Cassie. Apenas seja minha. — ele diz ofegante.

Cassie: Eu serei, Kaulitz.

Tom: Eu te protegerei como um leão protege o seu filhote dos predadores.

Cassie: Eu amo você, Tom Kaulitz. — ela diz passando as mãos nas tranças pretas do mesmo.

Tom: Você é tudo o que eu sempre quis, mas nunca soube que eu precisava. Você é o meu sonho, meu pesadelo, meu desejo, meu vício.

Cassie: O que eu sou, Tom? — pergunto olhando seus lábios.

Tom: Rainha, a minha rainha. — o moreno me puxa para um beijo intenso, que tinha gosto de menta.
Eu senti meu corpo arrepiar a cada toque, ele estava por cima de mim enquanto eu segurava sua nuca na intensão de ficar cada vez mais perto dele.

Cassei: O céu. — o encaro.

Tom: O que ? — o mesmo pergunta confuso.

Cassie: Eu quero que traga o céu para mim. — sussurro em seu ouvido.

Tom: Tem certeza disso? — ele pergunta entre beijos.

Cassie: Eu nunca tive tanta certeza de algo.

Tom desce seus beijos molhados sobre o meu pescoço, enquanto apertava minha cintura e ia levantando minha blusa para cima. Ele passa levemente seu dedo em cima da marca da lâmina no meu pescoço e encara por alguns segundos.

Tom: Ninguém vai te machucar.. se alguém tocar em você, essa pessoa não verá o sol nascer de novo.

Ele continua descendo seus beijos, enquanto levantava a minha saia.

Fomos interrompidos por algumas batidas.

Tom: Mas que droga, eu não posso aproveitar a minha esposa em paz!! O QUE É? — o mesmo grita.

Bill: Temos problemas, e dos grandes.

Tom: Por via das dúvidas, mantenha sua arma carregada, eu volto, ok?

Cassie: Prometa que vai voltar.

Tom: Eu prometo. — beijo o topo da sua cabeça e deixo a mesma no quarto.

Bill estava na sala, com uma papel em mãos. — ISO aqui chegou. — ele me entrega o papel.

" Querido Tom, saiba que eu não desistirei da minha esposa tão fácil, ela será minha, nem que precise matá-la para isso acontecer, com carinho, Tate. "

Tom: Desgraçado! Eu vou atirar na cabeça dele.

Bill: Ele vai tentar algo contra nós e contra Cassie, pode ter certeza disso.

Tom: Se ele por os pés qui, ele pode se considerar um homem morto.

Bill: Reforce a segurança da casa, e não deixe ela sair.

Cassie: Não deixar quem sair ? Tá ficando louco?

Bill: Fiquei louco há um tempo já, na verdade. — ele me encara.

Tom: Tate quer a sua cabeça, não pode sair daqui.

Cassie: E a escola ?

Tom: Eu pago um professor particular, mas por favor, Cassie. Eu juro que eu não quero ajuntar você morta na próxima esquina.

Bill: Ele quer matar você.

Cassie: E você também, esqueceu que você só errou a porra do tiro na minha cabeça ? É por esse motivo que eu estou viva!

Bill: Eu estava em uma crise! Quando você entrar em uma vai entender o que eu estou falando! Que porra, eu não fiz de propósito. Você é a mulher do meu irmão, se ele quer te manter segura, eu também quero.

Cassie: Tudo bem. Acham que ele vai vir até aqui?

Bill: Não sabemos o que ele planeja, mas vamos reforçar nossos seguranças.

Tom: Ande armada, pra qualquer canto dessa casa, e se precisar, ATIRE. — Bill, pode arrumar os papéis do casamento?

Bill: Irei providenciar.

Vejo a tensão de Tom, me sento em seu colo e sussurro em seu ouvido. — eu e você contra o mundo.

Tom: Eu e você seremos donos da porra do mundo todo.

***
não curti muito esse capítulo, mas não queria deixar vocês sem. As coisas vão ficar doentias e a história vai conter conteúdos sensíveis, se você não gostar, não leia.

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