Depois de oficialmente noiva do Kaulitz. Eu já estava quase pronta para o baile de máscaras, já havia colocado o vestido e as sandália. Ouço um barulho na porta me virando imediatamente e vejo Tom parado ali. — Você está deslumbrante.
Cassie: Ficou ótimo, você não acha? — digo um pouco nervosa.
Tom: Eu sei que está com medo. Mas eu prometo, que tudo vai se colocar no seu devido lugar, está me entendendo
Cassie: Prometa que não vai me abandonar, por favor. Não faça confiar e me entregar a você, para me trocar por qualquer vadia. — o encaro. — eu mato você e ela.
Eu apenas a encaro de volta, vejo a sua sanidade indo embora, e essa era a minha maior vontade. — Estou descendo, vá no tempo tempo.
Coloco um colar e observo a bela aliança no meu dedo, ela deve valer milhões. Passo perfume sobre o meu corpo e coloco a máscara.
Desço as escadas, e a medida de cada degrau eu sinto meu estômago gelar mais e mais. Vejo Tom conversando com alguns convidados, Bill se aproxima de mim, pegando minha mão e a beijando. — Senhorita Kaulitz?
Cassie: Sim senhor. O que deseja ?
Bill: Você me acompanha em um drink? Já que meu irmão é obcecado em você teremos que nos acostumar a ter uma convivência diária.
Cassie: Obcecado. — solto uma risada abafada.
Bill: Cassie, meu irmão não casaria com ninguém se ele não fosse obcecado. Ele pode não demonstrar isso agora, mas eu o conheço.
— Ele olha pra você como um psicopata olha pra morte.
Cassie: Está dizendo que ele me ama? — pergunto confusa.
Bill: Estou dizendo que ele é obcecado por você, e quando ele desenvolve esse sentimento, ele se torna mais doentio que o normal. — ele sorri. — bem vinda a família Kaulitz.
O mesmo se retira me deixando sozinha por alguns instantes. Todas aquelas pessoas parecem importares, percorro meu olhar para o enorme salão de festas e vejo Tom conversando com o meu pai.
Klaus: Onde está a minha filha, seu desgraçado!?
Tom: Boa noite, Niklaus. Sua carga está no porão, porque não resolvemos isso?
Klaus: Responde a minha pergunta. — ele fala com ódio.
Tom: Creio que está se referindo a minha noiva, eu gosto mais desse termo. Logo você irá vê-la. Você me acompanha ?
Eu, Bill, Niklaus e seus homens seguimos até o porão. — Aqui está, 20 toneladas de cocaína, direto do Chile, leve quando a festa acabar.
Klaus: Cadê a minha FILHA ? — aponto a arma pra cabeça de Tom.
Tom: Bill, por favor, traga a minha querida noiva para cá.
Bill assentiu e foi buscar Cassie que ainda estava no andar de cima.
Klaus: Que porra você acha que está fazendo?
Tom: Eu? O que você acha que está fazendo?
Klaus: Que história é essa de "minha noiva"? — ele diz com raiva.
Tom: Você verá — Naquele momento Bill entra com Cassie, e ela vê Klaus apontando a arma para Tom.
Cassie: Pai, será que dá pra você abaixar a arma? Você tá ficando louco?
Klaus: Eu vou matar esse desgraçado CASSIE! — ele engatilha a arma.
Eu não senti medo, eu estava sentindo meu corpo queimar. Caminhei lentamente até a frente do meu pai e encostei a minha testa na ponta da arma e o encarei. — Atira.
Klaus: Cassie, sai da frente.
Os gêmeos me encaravam um pouco apreensivos, eles não sabiam o que aconteceria.
Cassie: Eu mandei você atirar. Se quer matar o meu noivo, vai ter que me matar primeiro.
— QUE DROGA CASSIE, o que você está fazendo? — Klaus grita.
Cassie: Você mentiu pra mim, sobre tudo. E ainda por cima queria que eu me casasse com um homem nojento naqueles, isso nunca vai acontecer.
Klaus: Filha, você sabe..
Cassie: Você matou a minha própria irmã! VOCÊ TIROU A MELISSA DE MIM!
Klaus: ACHA QUE EU NÃO SOFRO COM ISSO? PORRA CASSIE!
Cassie: Isso tudo por vingança. Você tirou a vida do pai de dois meninos. Tem noção do que você fez? E ainda colocou fogo na casa da família deles ?
Klaus: Eles não são meninos! São assassinos e esquizofrênicos doentes!
Cassie: ELES TINHAM DOZE ANOS! Eles eram CRIANÇAS!
Klaus: Cassie, eu..
Cassie: Você o que ? Você sente muito? É serio isso?
Klaus: É o que eu posso dizer.
Tom: O senhor sabe o legado da família do marido que queria arrumar para Cassie, não é ?
Bill: Sabe sobre a casa de prostituição de menores? É pra onde a sua filha iria.
Klaus: E-eu, eu não sabia. Isso é loucura.
Tom: Mas é verdade. Você vendeu a sua filha, Klaus.
Klaus: Eles oferecem proteção e uma vida digna. — encaro os gêmeos.
Tom: Coisas que ele nunca poderia dar. Mas eu vou dar. — gargalho.
Klaus: Cassie?
Cassie: Pai, eu acho que está na hora de você pedir perdão, e não é pra mim. Precisa aceitar isso.
Klaus se ajoelhou naquele momento em frente aos dois gêmeos e a sua filha. — Perdão, perdão por tudo o que eu tirei de vocês.
Bill: Faça uma aliança conosco.
Klaus: O que ?
Tom: Aquela família vai querer buscar a sua filha, e isso não vai acontecer sem passar por cima de mim primeiro. Klaus, eu vou construir e dar para Cassie um verdadeiro império. Ninguém vai tocar nela, nem que eu tenha que morrer por isso.
Klaus: Morrer? Você morreria por Cassie ?
Tom: Não tenha dúvidas. Apenas, não fique no meu caminho. E essa é condição, se quiser continuar vendo Cassie.
Cassie: Mas..
Bill: Cassie, calada. — o mesmo para do meu lado.
Klaus: Precisamos acertar isso de forma correta.
Bill: Depois da festa, no escritório.
Tom: Vamos, eu preciso anunciar a minha belíssima futura esposa. — sorrio para Cassie.
Antes de vir até mim, ela abraça seu pai que parecia se sentir um pouco aliviado, mas ainda apreensivo.
Klaus: Você tem certeza disso, Cassie?
Cassie: Junte-se ao nosso império, papa.
POV KLAUS
Pude ver que ali não era mais a minha pequena Cassie, e sim uma mulher determinada, ela é o futuro da família Mikaelson e Kaulitz, que depois de tantos anos de inimizade, formariam uma aliança por sentimentos em comum.***
Juro que eu não deveria postar mais um capítulo hoje, mas ele ficou bom ( pelo menos eu acho). Mas vocês me decepcionaram no último capítulo, quase zero interações, estou chateada.
BẠN ĐANG ĐỌC
The Promisse
FanfictionDecisões a serem tomadas, caminhos a seguir e promessas a serem cumpridas. Acabar apaixonada por um homem diagnóstico com transtornos mentais e descobrir o quão intensa a vida pode ser. Um novo casamento pode te levar aos céus e ao inferno ao mesmo...