The Promisse

Futura Sra. Langdon

Klaus: Cassie, eu preciso que se arrume. Nós teremos um jantar importante hoje, tratando assuntos sobre a nossa família.

Cassie: Que assuntos seriam esses ? Assim, em cima da hora ? — pergunto sem olhar para ele.

Klaus: Faremos uma aliança com a família Langdon. O filho dele será o seu futuro marido, esse casamento será bom pra você.

Cassie: Você só pode estar brincando, eu não vou me casar, muito menos com uma pessoa que eu não conheço!

Klaus: Você pode não entender agora.. mas um dia você entenderá que isso é para o seu bem.

Cassie: Pro meu bem? Jura ? Você e a mamãe controlam a minha vida desde sempre, escolherem até a faculdade que eu preciso fazer, e agora estão escolhendo o meu marido?

Klaus: O jantar vai ser as 21h, esteja pronta. Não me obrigue a arrastar você pelos cabelos até lá.

Pov Cassie
Isso só pode ser uma enorme brincadeira, meu pai arrumou um casamento para  mim, sem conversar comigo antes, sem perguntar a minha opinião. Eu sei do que meu pai é capaz, e ele está agindo estranho nos últimos dias, então eu apenas o obedeci.

Conforme o combinado, eu desci as 21 para a nossa sala de jantar, que estava impecavelmente decorada. A família Mikaelson e a família Langdon já se encontravam sentados à mesa conversando o bebendo do vinho mais caro encontrado no mercado.

Klaus: Senhor, permita-me apresentar a minha filha, Cassie Mikaelson. — ele pega na minha mão e me apresenta para aqueles sentados ali.

Cassie: Boa noite, é um prazer. — falo sem ânimo.

Vejo um homem aparentemente um pouco mais velho no que eu se levantar e vir em minha direção. Ele era loiro e parecia medir pouco mais de 1,80.

Tate: Senhorita Mikaelson, é um prazer, me chamo Tate. — ele beija a minha mão.

Cassie: Bom, meu pai já disse o meu nome, então você já sabe qual é. — Retiro o toque dele sobre a minha mão e me sento junto a minha família.

Paul: Então..

Klaus: Sim, eu aceito o seu acordo. — ele sorri.

Paul: Que ótimo, Tate meu filho, onde você gostaria de realizar a festa de casamento?

Tate: Eu gostaria que fosse no meu berço, em Berlim. E depois iríamos para a nossa casa na Polônia e comandaríamos os negócios da família de lá.

Cassie: Isso realmente não pode ser sério. — resmungo.

Tate: Querida, você quer se casar em outro lugar ? Nós podem..

Cassie: Eu não quero me casar! Isso é uma palhaçada!

Klaus: Cassie minha filha, se acalme, como eu já disse, isso é para o seu bem.

Tate: Seriam novos negócios implantados na Polônia, o que colocaria o nome das nossas famílias no topo novamente.

Cassie: Topo de que ? De que porra vocês estão falando?

Klaus: Ela ainda não sabe de toda a linhagem de negócios da família, senhor Paul.

Cassie: Ótimo, além de tudo, a minha própria família  esconde coisas de mim. — me levanto e vou em direção a porta. Tate se levanta e vem logo atrás de mim segurando no meu braço.

Tate: Meu bem, onde você vai? Você nem tocou na comida.

Não pensei duas vezes, apenas saquei a arma que meu pai tinha me dado e mirei em direção ao garoto loiro, a engatilhando. — Se você tocar em mim de novo eu vou explodir a sua cabeça no meio.