Melancolias de um Sólido

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   Seringas de um atalho ao fim, em mim não teria tanta cor se eu não tivesse a matado? Tirei por amostras de um estudo raso. Às vezes, profundidade é confundida com estágio ou momento de afago. Álbum acolhido por palavras de uma nota, a praia diz ser coincidência, afinal personagens são areias depois de uma certa página da cadeia onde se encontram na história alheia. Mancharia a vida de quem gostas? Óbvio, não é uma pergunta, é só algo que acontece com a junção de um momento breve. Escolher é comum, embora ninguém faça, a maior ação que cada um acaba tendo é sempre a da ameaça à suposição… Irônico, não? As luvas nas mãos protegem o pianista, em termos de um violino, quem machucaria-se numa corda de sons? Os tons.
   Luva agora rasgada, queria quebrar, embora não estava ainda congelada, cansou-se dos dedos alheios, serviu mais ao seu serviço do que a sua vida; enterro. Suas últimas palavras dão corrosão à plebe, coroa enferrujada mostra quem são aqueles que limpam e sujam, que cheiram, que fedem. A neve cai meticulosamente quente. Diz aos seus oponentes que esse ano será diferente. Todos riem, potentemente. Como poderia o frio ser quente, se nem mesmo congelou ao ponto de ser ardente? Ligações de uma inconclusão dão criação ao rádio, paralelos feitos seriam se não fossem, de novo, rádio. Aos cubos de um iceberg, seu copo estaria raso. Aos cubos de uma tempestade, certa mente estaria com medo, certamente, mais tardiamente, estaria plena. Contraste violento entre aqueles que diferem valor do preço das cenas. Os sucos de cortinas me fazem mal por poeira acumalada em açúcar, talvez eu seja diabético ou só maquiavélico ao ponto do veredito assumir a culpa de um cadente há uma longa distância. Os papéis são realmente lidos, somente pergunto-me "como?", já que estão em branco.
   As costas custam certo valor, mas não é preço que junta à etiqueta do senhor. Por quê? É simples, variável é contaminação em um trapo chique.
   — Eu só mostrei o pior de mim, quem você pensou que eu era?! Eu expliquei por etiquetas que algo bom não era. A cada dia que passa as asas batem mais fracas, o tempo é infinito, de fato, mas sempre é raso o lago no qual corpos caem com vontade de fim, objeções em suas mentes e uns até contentes: "Sobreviverei no fim". Ao fim de teorias, o tempo mostra a verdadeira letra. O sono mata em desejos e é assim que acaba sendo, dormir com o simples desejo de não ter outro enterro, entretanto, a viagem acaba por tristeza própria e não por agonia, embora, entre as linhas, se vê o sofrimento de um ente que nunca queria. Escolhas são suas até o ponto que elas machucam um outro, agora, escolhas são suas ou são baseadas em como você trata os outros? Agora, escolha são suas ou seus movimentos são incapazes? Pois alguém choraria se errado acabasse. Diria maturidade em acontecimento, no entanto, lamentos surgem fortes a um sofrimento, e como uma roda, ela realmente não para por aí, suprir algo não é como engolir, porém pílulas dizem vítimas serem delas mesmas, o agressor, quem diria que eu decepcionaria até mesmo quando a paz superou a dor? A clavícula é só espada ao azar, se em quentes flechas a reação se encontra, então talvez, uma hora ou outra…
   — Você sabe que não é alguém bom, é somente alguém ruim que fez questão de mudar.
   — Mesmo mudando, nenhum deles eu consegui ajudar. Todas as promessas foram fragmentadas um por andar. E eu ainda digo tudo bem estar, mas "estar" é quebrável um por par. Se isso não é um trio, então que melancolias de um sólido seja… Tá.

IntroTahanan ng mga kuwento. Tumuklas ngayon