Se Mentiras Fossem Suas, Eu Seria Lido

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   Era uma vez a história de um caco com sede de nudez, aos simplórios comandos de uma escassez aprendeu rapidamente que não poderia ceder tão cedo ou será que, talvez, ele viajou demais para que fosse palidez? Brancas ameaças são fortes quanto inúmeras, em formaturas os pais se veem em uma meia lua, aos contrastes de uma única sombra, o clima fica claro, seria desajeitado o aparo ou o varal foi deixado e esquecido com roupas ao preparo? Quem desses é grampo para você se apegar? Se "era uma vez", então mais uma vez será. As luzes de um lustre lustre mostram sustentações de "fui-te" sem os sustos de um suco acústico, logo mais agudo do que o profundo "a ler" de um prego em ouvidos de ego sem muito furto. Bato palmas para mim mesmo, não em decepção, mas em algo além do lado daquele saco ao frágil que ele sabe do frasco pálido, tanto coalhado. Seria panela triste se jogada ao fogo ou feliz por estar fazendo algum esforço? Comida pensa nisso toda vez que é divida em pedaços num pote de sufoco e logo o foco já não mais tão fosco ou oco, o osso dizer solo, portanto o solo vira dueto, se em "et" o inverso, logo "te" clamaria e aglomeraria para mais um verso. O sol é maior em coordenadas de unhas mescladas, aos menores: minha lastimável escada.

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