Desconstrução de um Autor

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   Aos poucos morto, talvez ligeiramente pequeno, digo intento. Ferida já não diz, pois anda, em comunidades, espanta. As plantas deste solo já não existem, foram marcadas pelo desespero de um ninguém infligido. A causa dela nunca foi tão serena, em momentos bons, queriam o grotesco, apenas. Seriedade no olhar de cada um, a ação de vários comuns. Os suspeitos de um boato, aos contrastes, fui quem fiz certo trabalho, nunca vi chorarem tanto, mas senti arrepios no instante. A criança que um dia fui, parece-me mentira, o que se torna alguém, se não o mal que o bom mundo tem? Ligeiros estudo dão antiprática, aos surtos: eu sou a lata. Confronto de uma existência, qual a melhor resposta, se não, a insistência? Continue na prática, nunca desista… Continuei tanto que perdi certa visão do que seria “vida”? Os momentos crescem, como plantas. Darão frutos como a mesma, a sentença da minha cadeira é balanço por um dia inteiro, assim ela saberá o que é correr, só que não por dinheiro. Os íntimos traços moldam voz, ao algoz de uma sereia, eu seria teatro de um alçapão, portanto ouço vozes do sótão, pena que são baixas o suficiente, como o porão. Os escuros armários, são capazes, não os enxergo, porém fazem as pazes. O contrato é falar algo de relevante ao que se chama de empolgante, os amigos sabem tanto quanto alguém irrelevante? Claramente não é o caso, se fosse, eu teria os chamado de “mundo”, mas discuto o improvável em outro mundo, por isso é caro a transação de frascos e sucos. O que entendem de uma história é desconstrução, desta, então, não há nada em minha mão, muito menos na sua, por ocasião. Os dobrados prazeres de um desejo são sanados por desespero de perdê-los, assim você faz o inimaginável para que tu saia do plano e vá por água abaixo. Não há desistência em suas ocasiões, ao menos não no sermão de antemãos. Dizem que não querer saber de nada é a maior sabedoria, para então se privar de algo que você sabe, como amiga, em contrapartida, tu começa a se ver em sofrimento e agonia, um livro próprio te fez mais do que qualquer história da vida. Aos cansaços de um olho, começa-se o diálogo, o mais modesto dos prólogos. Ou algo solto…
— É tudo culpa dela!
— Por que mensagem paralela?
— Eu não sei se me vejo ou se sinto outra vida.
— Não era esse o desconserto que queria?
— Queria algo quente.
— Como a àgua?
— Não, mas frio, como a terra.
— Eu já nem sei há quantos dias desde que a matei.
— E a culpa ainda é dela?
— É para ser.
— Por quê?
— Porque ela não morreu.
— Como se estás manchado.
— Onde?
— Por todo o seu corpo.
— Até nas minhas mãos?
— SIm.
— Quão fraco eu sou?
— Muito.
— Por que ela não responde?
— Ela acabou de responder.
— Hã…? Quando?
— Agora. Estou falando com ela.
— Ela sou eu?
— O que você esperava?
— Dor. Muita. Mas aquela dor na qual você não sente nada é a mais dolorosa.
— Pergunte isso a ela.
— Por que eu perguntaria a alguém em quantos passos ela vai morrer?

IntroTempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang