110 - Thommy

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Eles seguiram os médicos, mas as mentem giravam em um turbilhão

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Eles seguiram os médicos, mas as mentem giravam em um turbilhão. Não sabia o que fazer. Não haviam como se comunicarem com o Braço Direito, e tinham perdido a capacidade de se comunicar telepaticamente com Teresa, Aris ou Nick.

Percorreram um caminho sinuoso, e a rota ziguezagueante os fizeram lembrar do Labirinto. Scarllet realmente desejou estar de volta àquele lugar.

— Há uma sala à esquerda. - disse Janson. - Já coloquei um bloco lá, caso queira deixar alguma mensagem para um amigo. Encontrarei um meio de entrega-las.

Suas palavras eram direcionadas apenas a Scarllet, deixando claro que ele estava excluindo a hipótese de que Thomas fosse em seu lugar.

No fim das contas, se o Braço Direito não chegasse a tempo, o Homem Rato realmente cumpriria com a promessa que fez a Scarllet a alguns minutos.

— Vou providenciar algo para vocês comerem. - disse a dra. Wright atrás deles.

— Quero um bife. - disse Thomas, detendo-se e virando-se para ela. - E camarão. Lagosta. Panquecas. E uma barra de chocolate.

— Sinto muito... terá de se contentar com alguns sanduíches.

Thomas suspirou.

— Cada uma...

Eles entraram na sala, sentando-se nas cadeiras macias e observando os cientistas irem embora. Scarllet fitou o bloco de notas na pequena mesa à frente.

— Prometi a eles que cuidaria de você. - disse Thomas, chamando sua atenção. - Não posso deixar fazer isso.

— Não é você quem decide isso. Além do mais, o Braço Direito vai chegar antes de conseguirem fazer algo, não se preocupe.

Ela pegou a caneta, começando a escrever um bilhete para Minho.

— Se acredita mesmo nisso, porquê está escrevendo bilhetes de despedida?

— Bom, se tudo der errado, vou deixar bem claro aqui que você tentou me salvar, mas eu fui teimosa demais para te escutar. - ela brincou, mas Thomas não havia achado graça. - Você se sentiria melhor se eu não escrevesse nada?

Ele ficou em silencio por alguns segundos, pensando na resposta.

— Não. Se tudo der errado vou me sentir culpado por não ter deixado você se despedir deles.

— Não vai dar errado.

Ela afirmou, mesmo que ainda tivesse algumas dúvidas sobre o assunto. Voltou a atenção para o papel, escrevendo curtos bilhetes para os garotos, nada muito elaborado, não queria que eles pensassem, caso lessem, que ela realmente imaginava que não voltaria.

Ao terminar, Thomas assumiu seu lugar na cadeira e passou escrever os próprios bilhetes de despedida, um para Minho, outro para Brenda. Em seguida, comeram devagar, depois decidiram descansar. Tudo que lhe restavam era torcer para que os amigos aparecessem a tempo. Fosse como fosse, não permitiria que Scarllet deixasse aquela sala até que fosse terminantemente obrigado.

A Primeira - Maze RunnerWaar verhalen tot leven komen. Ontdek het nu