{76} O desfile

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AVISO: Bom... não quero ser chata nem nada, porém, só queria dizer que se vocês baterem a meta de 20 comentários e mais de 15 votos, sem nenhuma resposta minha vocês ganham um capítulo novo!

Tenho que dizer também que o próximo capítulo promete!!

Boa Leitura!

Ok... ok... ok

Respire fundo. Tente não surtar...

Porque eu estava surtando? A resposta é simples roubaram o meu belo e sexy vestido. Eu estava surtando, faltavam apenas três malditas horas para o desfile e eu não tinha a porcaria de um vestido!

Eu não sabia quem havia roubado ele de mim, entretanto, conhecia o cheiro de refinado tecido e ele estava vindo de um lugar. Eu estava "calma", iria conversar com a ladra e tudo iria se resolver.

Toc... toc... toc, Poppy

Toc... toc... toc, Poppy

Toc... toc... toc, Poppy

Ela abriu a porta e olhou-me assustada.

Ela estava com ele. O meu vestido ideal. Poppy era muito mais alta que eu uns seis centímetros a mais, o vestido havia ficado curto ao ponto de mostrar boa parte completamente a sua tíbia que estava coberta por uma meia calça branca e estava muito apertado nos ombros.

— Vejo que o vestido não coube, deveria ter escolhido um do seu tamanho — deu o meu melhor sorriso ladino e levantei um pouco as minhas sobrancelhas bem feitas o tom de deboche era percetível na minha voz — Deixe-me entrar — a hipnotizei e a mesma fez o que eu pedi

— Na minha defesa, você estava parecendo uma prostituta gnomo — ela disse rapidamente.

— Não ouse me chamar de prostituta — a alertei entre dentes — Fiona — zombei da pobre mulher e a empurrei de leve para conseguir entrar

Virei-me na sua direção, eu queria descobrir a verdade, nada além da verdade, o caminho mais fácil de se descobrir coisas que ela nunca me falaria era a hipnotizando.

— Quem mandou você roubar o meu vestido?

— Eu não me lembro

Ela não podia hipnotizar ninguém, era apenas uma humana. Quem havia hipnotizado?

— Como assim não se lembra?

— Apenas não me lembro, oras

Avancei alguns passos e já podia ouvir o sangue quente e fresco passando pelas suas veias. O seu coração amargo bombeando o seu sangue que ela dizia ser puro. Passei a minha unha afiada em seu rosto pálido. Um pouco de sangue saiu do corte recém-feito em seu rosto. Ela gemeu de dor e tentou tirar o meu dedo do seu rosto. Virei-me saindo de perto da mulher e estava em choque, paralisada no meio da sala. Me virei rapidamente e corri até ela em velocidade vampira e quebrei o seu pescoço.

— Isso é por ter me chamado de prostituta gnomo e pego o meu vestido, vadia — disse entre dentes encostando perto do ouvido da nova morta e a teletransportei para uma casa vazia onde havia conhecido é lá a enterrei.

(...)

Caminhei até o meu quarto, quase numa marcha. Vincent estava lá, sentia a sua presença no meu apartamento... era impossível não perceber. Assim que cheguei na porta a abri.

O seu rosto trazia uma feição serena, e, ao mesmo tempo, imponente. O seu cabelo, era arrumado de um jeito um tanto moderno de lado com alguns fios que se rebelaram contra o pouco gel que havia usado. Vincent estava bem vestido. Usava uma casaca e uma calça reta ambas da mesma cor preta dando contraste para o seu colete, camisa casual e gravata borboleta que me lembravam o inverno mais frio, essas três peças eram tão alvas como a neve ouvir o tic tac de um relógio de bolso de ouro que o mesmo segurava com as suas mãos medianas e perfeitas.

𝗔𝗧𝗘𝗡𝗔, twilight ( ✔ )Onde as histórias ganham vida. Descobre agora