Sophia Anderson Copeland, é uma menina que em meio a segunda guerra mundial é levada para a casa de um conhecido de seu pai , para ficar segura segundo sua mãe. Mas o que ela não sabe é que vai descobrir coisas do passado, e viver grandes aventuras...
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Nós estávamos todos assustados como o barulho, Pedro segura minha mão mais firme ,e me coloca um pouco atrás dele, ele coloca os irmãos atrás dele. Susana me olha com medo em seu olhar. De repente vimos um castor saindo de trás de um morro de neve que havia alí, ficamos mais aliviados ao saber que não é nada demais, o castor se aproxima de nós.
- É um castor. - Lúcia diz.
Pedro solta minha mão devagar e se aproxima mais do castor.
- Cuidado...- digo para Pedro soltando sua mão.
- Vem cá. - Pedro faz um barulho para o castor se aproximar. - Vem.
- Eu não vou cheirar isso se é o que você quer. - o castor diz e todos espantamos ao escutar ele falar.
- Ah... desculpe. - Pedro diz voltando a ficar perto de nós, Lúcia e eu rimos de Pedro.
- Lúcia Pevensie e Sophia Copeland? - o castor pergunta nos olhando.
- Ah...sim. - confirmo.
- Sim somos nós! - Lúcia fala se aproximando do castor.
O castor entrega um lencinho para Lúcia que o pega pensando em algo.
- É o lencinho que eu dei para o senhor Tum- o castor a interrompe antes dela terminar a frase.
- Tumnus. - ele fala. - Ele me entregou antes que o levassem. - o castor fala olhando eu e Lúcia.
- Ele está bem ? - pergunto olhando o castor.
- Sigam-me. - o castor diz eu Pedro e Lúcia vamos atrás dele.
- O que vai fazer? - Susana briga com a gente puxando nós.
- Ela tem razão. Como vamos saber se é confiável? - Edmundo diz desconfiado.
- Ele disse que conhecia o fauno. - Pedro diz simplesmente.
- Ele é um castor, não devia dizer absolutamente nada! - ela diz incrédula.
- Está tudo bem ? - o castor diz se aproximando de nós novamente.
- Está, só estamos conversando. - Pedro o responde.
- Melhor conversar em um lugar seguro. - ele diz saindo de lá novamente.
- As árvores ouvem. - Lúcia diz e vejo Susana e Edmundo confusos.
Eu pego na mão de Lúcia e vamos andando atrás do castor Pedro e os outros nos acompanham, vamos andando a cada passo eu admiro mais o lugar Nárnia é perfeita até sobre a neve. Era o mesmo lugar do meu sonho esquisito não sei por que sonhei com Nárnia isso ainda me deixa curiosa. Estou no meio de meus pensamentos quando Pedro se aproxima de mim, os outros estão seguindo mais a frente.
- Eu devo te pedir desculpas. Por não ter acredito em você quando disse que tudo isso era real. - ele fala me olhando nos olhos.
- Tá tudo bem, eu te disse mais é cabeça dura demais para acreditar. - eu falo e nos dois rimos, paramos de rir e ficamos nos olhando enquanto caminhavamós.
