Capitulo 42

Depuis le début
                                    

- também te amo! Fique com Deus.

Entreguei o celular na mão do meu irmão que queria dizer alguma coisa mas nem lhe dei o tempo de falar, já sei o que vou ouvir.
Mas me surpreendi com Joshua me abraçando.

- se cuida!

Essa é a forma do meu irmão dizer te amo.

- Joshua vamos que vocês entram agora. E Roman sua luta é aseguir - Joshua saiu atrás do treinador e eu me sentei para assistir a luta.

A luta dos meus irmãos demorou por volta de 25 minutos, foi tensa mas eles ganharam. Fiz minha pequena oração como sempre faço antes de entrar no ringue. As pessoas gritam umas me apoiando outras apoiam meu oponente. Todo esse barulho não está me ajudando muito.

Respirei fundo três vezes, e o árbitro deu início a luta, ele veio para cima de mim e eu esquivei-me,  ele abaixou a guarda e eu consegui agarrar seu pescoço, mas ele consegue se livrar do aperto.
Ele acerta dois socos no meu estômago que me faz cambalear. Isso dói para caralho. Consigo encurralar ele mas estou tão fraco que ele consegue sair de todas as minhas tentativas. Ele acertou o cotovelo no meu nariz e senti minha cabeça girar, me segurei nas cordas para tentar recuperar o equilíbrio.

Ele veio para cima de mim e não consegui nem me defender, foram dois RKO e eu estava quase apagado no chão, a luta foi terminada e eu ainda sinto minha cabeça girar e minha visão meio turva. Os samu se dão conta que tem algo de errado comigo e rapidamente veem me analisar. Consigo me por de pé mas logo em seguida me apoio nas cordas. Eles tentam me acalmar tentam me analisar mas eu não deixo.

Sinto uma mão no meu ombro e olho para o lado.

- o que foi? - Ron pergunta - deixa eles te examinarem você não está bem Joe.

- eu não vou fazer isso aqui ... para - bati na mão do homem que fica enfiando essa luz nos meus olhos.

- está tudo bem a gente vai lá para enfermaria e eles veem o que você tem - tiro a mão do meu amigo do meu ombro e começo a andar sozinho, mas preciso me apoiar na lateral do ringue de novo - ei está tudo bem dizer que não está bem! Não tem nada de errado com isso - Respiro fundo e me dou por vencido, me apoio no ombro do meu amigo e ele me leva até a enfermaria.

Eu sei que não estou bem e também sei que não é algo que vai se resolver com um simples remédio de dor de cabeça, já passei por isso sei bem o que pode ser.

- o que sente? - a mulher perguntou para mim.

- me manda para o hospital por favor! La minha médica vai saber me dizer o que realmente eu tenho.

- eu não posso apenas te mandar ...

- por favor! Eu sei porquê estou pedindo - ninguém no meu trabalho sabe que a onze anos eu preciso estar fazendo checkup 4 a 8 vezes por ano porque um maldito câncer me assombra. E eu sinto que está de volta.

A médica fez questão que eu fosse levado de ambulância até o hospital, assim que dei entrada eles viram meu histórico e logo fui encaminhado para outra ala do hospital. Fui examinado por outro doutor, a enfermeira me deu alguns comprimidos para dor e tonturas, que me fizeram dormir e quando acordei minha família já estava comigo todos menos minha mulher.

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