10 mandamentos de um secretário - Português

Capítulo 37

Era uma chuva pesada e espessa de feromônios. Ele liberou os feromônios sobre mim sem intenção nenhuma de escondê-los. Soltei um gemido e senti cada fissura das minhas costas se contraírem. Não era familiar para mim ficar molhado apenas por antecipar algo.

Embora eu fosse um ômega, nunca me senti tão úmido ou com feromônio fora de controle desde que comecei a tomar inibidores. Foi a primeira vez. Minhas costas estavam molhadas, e eu absorvia os feromônios ao máximo.

Isso, como posso lidar com isso? Como....

Eu tentei resolver meu constrangimento mas acabei balançando meus quadris, e novamente engasguei com os feromônios que gentilmente cobriram minha cabeça.

"Não fique assim, eu disse que não vamos até o final hoje."

Eu estava tentando pensar no que dizer, então quando soltei um suspiro trêmulo e contorci meu corpo, o CEO agarrou minha calcinha e empurrou meu ombro para baixo. O colchão macio balançou levemente. Ouvi um breve som de risada e através da máscara abafada, pude ver um homem sorrindo preguiçosamente.

Ele levantou o dedo indicador e o enfiou na fita que estava presa à minha cintura, ele lentamente tirou minha calcinha e levantou minha perna. O lugar onde a calcinha molhada desapareceu estava quente. Foi uma situação embaraçosa que fez meu rosto ficar vermelho, mas ainda sim estava ansioso. Eu balancei minha bunda na esperança que de alguma forma isso fosse feito rapidamente.

"Quando se abre ao meio um morango sobre neve, a carne parece ainda mais vermelha do que se pode imaginar."

Mantendo minhas coxas bem abertas, ele abaixou e puxou a meia fina com os dentes. Ele a puxou com os dentes até meu tornozelo, o qual foi beijado de forma sensual enquanto ele tirava o resto da meia com a mão.

Mesmo com esses simples gestos, a parte inferior do meu abdômen estava tensa e meu penis semimorto tremeu com força.

"Lindo."

Gemi quando ele mordeu a pele macia do interior da minha coxa. No lugar onde seus lábios macios roçaram, o calor e o formigamento permaneceram, me fazendo estremecer. Meus dedos dos pés estavam formigando.

Até onde me lembro, esse homem não parecia o CEO que conheço. O CEO não sorria assim. Eu nunca o vi mostrar essa cara cheia de satisfação e plenitude. O CEO estava sempre com raiva e quando sorria era de forma brusca. Então esse homem não é alguém que eu conheça. Han Doha era o único que eu conhecia como CEO.

Meu coração batia forte.

"Assim..."

Ele moveu meu pênis lentamente para cima e para baixo, mantendo-o molhado ao usar os fluidos corporais que saíam da ponta da glande. Os genitais molhados faziam um barulho peculiar. Meus olhos estavam quentes e começaram a ficar pouco a pouco molhados. A sensação de se precipitar como um maremoto parecia uma expectativa sutil.

Ele contornou a glande várias vezes e depois escorregava a mão para baixo como se estivesse fazendo um desenho. Descendo pelo pilar, foi até a raiz, e depois um pouco mais abaixo, até tocar no períneo. Ao mesmo tempo, minhas costas estalaram e tremeram devido a antecipação. Meu rosto ficou em chamas.

Me senti muito envergonhado. Ao mesmo tempo, mordi os lábios e cobri a boca com as mãos sentindo que queria me livrar de tudo aquilo. Quando Han Doha esfregou suavemente minha entrada molhada com as pontas dos seus dedos, meu corpo estremeceu naturalmente.

Eu torci minhas costas e mal conseguia levantar a cabeça, mas eu podia ver a parte de trás de seu pescoço, onde era visível suas veias. Seu peito, visível sob a camisa branca, inchou como se fosse uma fera, e depois lentamente diminuiu. Quando revirei os olhos, o CEO, que estava rindo de forma feroz, puxou meu braço e sussurrou baixinho.