Após a morte de sua amada esposa tudo que Rocco Santinni menos queria era outra pessoa para casar, mas pela lei dos seus sabia que isso precisaria ser feito, para ele tanto fazia quem seria a escolhida, podia ser todas menos ela... Uma Cappolo, ela...
Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.
Subo as escadas devagar e caminho até o quarto, toco a maçaneta e respiro fundo antes de abrir, empurro e entro no quarto mas paro ao olhar para Karin que ficar de pé ao lado da cama.
- Puta que pariu, o que diabos é isso? - questiono e ela me olha.
- O que foi? - questiona parecendo confusa.
- Que tipo de roupa é essa? - pergunto e comprimo os lábios.
- Ah, é a minha roupa para dormir e termos... Bem você sabe - diz baixando a cabeça com vergonha - Nossa noite de núpcias.
- Com essa roupa? - questiono chegando perto dela e dou uma risada baixa - Talvez se estivéssemos em mil e novecentos sim, mas hoje em dia isso não é algo que se usa para uma noite de núpcias.
Ela suspira e não me olha parecendo com vergonha, pego um punhal que estava preso em meu cinto e abro vendo ela levantar o rosto assustada.
- O que vai fazer com isso? - questiona arregalados os olhos.
- Rasgar essa roupa - falo e ela engole em seco, toco a ponta da faca em seu rosto e desço até o início do colarinho, puxo ele um pouco e desço a faca rasgando facilmente o tecido, para não deixá-la mais constragida prefiro não comentar sobre a calcinha que ela está usando, toco o cós e rasgo com a faca a deixando totalmente nua - Prontinho.
Jogo a faca na poltrona e retiro meu paletó, olho em seu rosto e ela me encara de volta, sorrio e coloco as mãos no bolso.
- Abra os botões - falo e ela parece surpresa, a vejo abri a boca algumas vezes e respirar fundo, suas mãos trêmulas se estendem em direção a minha camisa e começam a abrir os botões devagar, quando abre o último retiro a camisa e deixo na poltrona - O cinto.
Ela respira fundo e toca o cinto abrindo ele devagar, após fazer me olha e sorrio de lado fazendo um gesto para que abra os botões da calça, ela parece prestes a desfalecer mas faz abrindo devagar, as pontas dos seus dedos tocam o zíper e abaixa devagar.
Karin se afasta após fazer e me encara, seu peito sobe e desce rapidamente, retiro os sapatos ainda encarando ela e abaixo a calça.
- Você só precisa se deitar - falo chegando perto dela.
Ela assente e se afasta deitando, retiro minha cueca e subo na cama, fico por cima dela e toco nossos lábios devagar, vou movendo e deixando ela se acostumar.
Toco suas pernas e faço ela as abrir deixando cada uma de um lado meu, vou descendo beijos em seu pescoço, passo por seus seios e então vejo sua boceta exposta.
Ainda mantendo contato visual com ela me abaixo e começo a chupa-la, passo minha língua sentindo o gosto dela e ouço seu gemido.
Coloco suas pernas em meu ombro e aumento o ritmo da minha língua contra ela, vou chupando e mordiscando até tê-la gozando em minha boca.
Me levanto e beijo ela outra vez, estico minhas mãos e abro a gaveta pegando algumas camisinhas que deixei aqui, tiro uma delas e abro a embalagem, coloco em meu pau e me deito na cama.
- Fica por cima - falo.
Ela levanta ofegante e de bochechas vermelhas ficando por cima de mim e me olhando curiosa, levanto um pouco ela e toco meu pau em sua entrada.
- Desce devagar - falo segurando em seu quadril baixando um pouco, ela arfa e para - Põe as mãos em meus ombros.
Me sento e faço ela descer devagar, tomo seus lábios e sinto ela morder, abaixo mais seu quadril e sinto bater fundo dentro dela.
Ajudo ela a se mover e ouço um gemido seu, desço meus lábios para seu pescoço e começo a morder e chupar devagar.
Suas unhas arranham minhas costas me deixando ainda mais excitado, começo a mover meu quadril e faço rapidamente sentindo um frenesi em mim.
Toco seus seios e coloco um deles na boca enquanto me movo, chupo com força e aperto o outro, ela geme como uma gatinha manhosa.
Sinto sua boceta me apertar quando goza e continuo a me mover.
Nos viro na cama e fico por cima dela, me afasto vendo seu rosto tomado de prazer, começo a gemer rouco também quando sinto meu orgasmo vindo.
Aperto suas coxas quando gozo e fico por cima dela tomando cuidado para não a machucar, nossas respirações são ofegantes.
Me viro para cima e puxo ela para ficar sobre mim, seus cabelos ficam espalhados por mim e levo a mão a eles tocando devagar.
Tento espantar as memórias da minha lua de mel com Amélia, isso não é justo com Karin, mesmo que ela saiba que eu não a amo e nunca serei capaz de amar, mas comparações não são certas.
Ela permanece quieta no lugar sem mover um dedo, respiro fundo e levanto seu rosto em direção ao meu, vejo ele vermelho pelos orgasmos.
- Você está bem? - ela assente - Está sentindo dor ou algo do tipo?
- Não - diz e analiso vendo se estar sendo sincera.
- Consegue mais uma vez? - pergunto e ela parece surpresa, ela morde os lábios e assente - Palavras.
- Sim - fala me olhando.
Sorrio de lado e viro ela na cama outra vez, me abaixo e beijo seus lábios começando mas uma vez a comemoração a nossa lua de mel.
