9# Lila Rossi?!

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(Marinette narrando)

Assim que o Sr. Agreste sai do quarto do pequeno Hugo, eu o coloco na cama e penteio os seus cabelos.

Ele me pedi para brincar com ele no jardim, eu disse que iríamos depois que ele dormisse.

Eu me deito com ele e começo a contar uma história, a história que minha mãe me contava quando criança...

"Era uma vez um reino mágico, onde todas coisas mágicas existem, tudo era tranquilidade e todos estavam felizes. Mas isso corria perigo, pois um homem quis todo o poder para si, e isso fez tudo ficar na escuridão.

Mais o Guardião deve uma visão, onde ele viu que algumas crianças especiais salvariam o seu planeta, eles foram escolhidos pelos seres mais poderosos, Kwamis (seres que precisavam de um portador para controlar seu poder) como seus guardiões e portadores. "

Eu olho para ele e vejo que ele está dormindo, eu saio devagar da cama e coloco o lençol sobre ele e saio do quarto.

Eu vou até o quarto que eles preparam para mim, eu começo a arrumar minhas coisas, ainda bem que haviam trazido.

Eu coloco sobre a mesinha de perto da minha cama o urso de pelúcia que ganhei de uma amiga que conheci quando fugir de casa. Eu nunca me esqueci de como ela e seus amigos e sua família cuidaram de mim.

Eu também ainda tenho uma pulseira que ganhei de um deles, eu a guardo como um tesouro, eu quero encontrá-los outra vez, mas nunca mais os vi.

Assim que termino, meu telefone toca, era o meu pai, eu pego o telefone.

Ligação:
--Fala pai.
--Onde você está?
--Na mansão Agreste. Eu já comecei a trabalhar.
--Você vai mesmo fazer isso? Espero que não se arrependa.
--Eu não vou. Agora eu preciso desligar.
--Filha espera...

Eu desligo antes que ele termine de falar, eu não queria mais ouvir sobre aquele assunto.

Eu decido ir tomar um banho e relaxar um pouco, enquanto o pequeno estava dormindo.

Eu entro na banheira e vejo meus olhos, fazia tempo que eu não tinha banho tão relaxante assim.

Eu fico com uns minutos na banheira, depois eu saio e vou me arrumar para olhar o pequeno.

Eu fico com uns minutos na banheira, depois eu saio e vou me arrumar para olhar o pequeno

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Assim que eu estou arrumada eu saio do meu quarto. Eu vou até o quarto do pequeno e vejo que ele ainda estava dormindo.

Eu desço e encontro a senhora Agreste arrumada, e com ela vejo uma moça morena, até que era bonita, mais ela uma pessoa que não me dava um pouco de medo.

--Marinette aonde está o Hugo? - a senhora Agreste me perguntou.

--Ele está dormindo Sra. Agreste. Daqui a pouco irei passear com ele pelo jardim. Mais vou preparar algo para ele comer assim que acordar. - eu digo indo em direção a cozinha.

Eu percebo que a moça não para de me olhar, ela me olha com um olhar de deboche, como se eu fosse um lixo.

--Quem é essa moça, Sra. Agreste? - ela pergunta com um sorriso falso para a Emilie.

--Ela é a Marinette. É a nova babá do Hugo. Ela começou a trabalhar hoje. - Emilie responde sem perceber que ela estava sorrindo com arrogância.

--Ah, então ela é a babá! - ela sorri para mim, e aquele sorriso me deu náuseas.

--Marinette, daqui a pouco eu irei no atelier de uma conhecida, se precisa de alguma coisa é só pedir a Nathalie.

--Tudo bem Sra. Agreste. - eu respondo e vou para a cozinha.

Eu começo a preparar um mingau de arroz, é muito bom para crianças. Eu faço da maneira que a mãe da Alya me ensinou, não é a toa que ela é a melhor cozinheira de Paris.

Assim que eu termino, eu vejo que elas já sairam, eu subo e vou até o quarto do Hugo , e vejo que ele já estava acordado.

--Olá meu pequeno, dormiu bem? - eu digo me aproximando.

--Mamãe!!! - ele diz ao me abraçar.

--Oi pequeno, vem comigo. - eu o pego no colo e saio do quarto.

Eu vou com ele até a cozinha, o coloco na cadeira, eu sirvo um prato com mingau e me sento ao lado dele, e começo a dá pra ele.

--Nossa. Ele gostou mesmo de você. E está até comendo o que você fez. Ele era um pouco chato para isso. - a Nathalie diz entrando na cozinha.

--Isso é só o jeito. - eu digo colocando uma colher na boca dele.

Ela senta na mesa e eu ofereço um pouco para ela, e ela aceita e come, acho que ela gostou já que ela repetiu de novo.

Assim que ele acabou de comer, eu limpo sua boa e lavo o prato que sujei e guardo o resto, eu levo ele para arrumar em seu quarto.

Assim que ele acabou de comer, eu limpo sua boa e lavo o prato que sujei e guardo o resto, eu levo ele para arrumar em seu quarto

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Assim que ele estava pronto, nós saímos para brincar no jardim, ele corria e eu corria atrás dele.

Fazia tempo que eu não me divertia tanto assim. Eu e Hugo brincamos muito de correr, pegar e fazendo cosquinhas um no outro.

Nem percebemos que a moça que estava com a senhora Agreste havia voltado e estava nos observando.

--Hugo, vem com a titia Lila. - ela chama ele.

Ele olha para ela e corre na minha direção e me abraça forte e o pego no colo.

--Você não devia assustá-lo assim.

--Quem você pensar que é para falar assim comigo? Você é apenas uma empregada. - ela se aproxima de mim e aponta seu dedo na minha cara.

--Eu falo do jeito que eu quiser, você não manda em mim. E nem nessa casa. - eu tiro seu dedo de perto de mim.

--Mais eu irei mandar em breve, eu me casarei com o Adrien e mandarei você e esse bastado para bem longe daqui. - ela diz nos ameaçando.

--Não... Mamãe... Não... - Hugo começa a chorar no meu colo.

--Do que ele te chamou? - ela diz com raiva.

--Isso não te interessa. E você nunca irá afastar o Hugo do pai dele. O Sr. Agreste nunca se casaria com uma mulher que nem você. Ou escolheria entre ela e seu filho. - eu digo sem temer, aquela mulher era muito cruel.

--Como você tem tanta certeza disso? - ela diz me encarando.

--Eu apenas sei. Ele ama muito seu filho. E eles são uma família. Não deixarei que você destrua isso. Então, vá embora e nunca mais chega perto do Hugo de novo, pois se não eu não responderei por mim.

A Babá e o ViúvoWhere stories live. Discover now