7# Assinando o contrato de trabalho.

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(Marinette narrando)

Assim que o Sr. Agreste sai do quarto meu irmão continua me encarando.

--Fala logo Mari, que trabalho você fará para o Sr. Agreste? - ele me pergunta agoniado.

--Calma Nino. Deixa ela explicar. - minha amiga diz segurando o braço dele.

Eu começo contando o que aconteceu naquele dia que conheci ele e o seu filho. Como seu filho me chamou de mãe e me abraçou chorando.

Da proposta que ele me fez de eu ser a babá do Hugo e ajudar a curar as feridas que ele sente desde que sua mãe morreu.

Do que Adrien me contou, sobre aquele acidente de carro, onde meu pai estava bêbado e era o verdadeiro culpado.

Eu percebi que ele ficou surpreso com o que eu falei. Minha amiga também.

--Nossa. Então foi o tio Tom que... - ele não consegue disser.

Lógico, ele admirar muito meu pai, já que meu pai criou ele, ele o considera muito.

--Sim, foi ele. Por isso, eu aceitei, eu devo isso a eles, eu devo consertar os erros do meu pai e limpar o nome da minha família.

--Mais Mari como você pode confiar nele? E se ele machucar você por vingança? - ele diz preocupado, eu entendia ele.

--Eu sei você está com medo. Mais tudo bem. Eu vou cuida de mim. Eu também quero fazer isso pelo Hugo.

--Como assim Mari? - Alya me pergunta segurando a mão do Nino.

--Pois quando eu o vi desse jeito, eu me lembrei do que passei quando a mamãe morreu, eu não posso deixá-lo passar pelo mesmo sem tentar ajudá-lo.

--Você tem razão. É por isso que eu amo a minha irmãzinha. - ele fala soltando a mão da Alya e vindo me dá um abraço.

--Eu também amo você irmão. - eu retribuo o abraço.

Eu gosto muito do Nino, desde que ele entrou na minha vida ele me ajudou a superar a perca da mamãe, e sempre me defendeu da mãe dele.

É por isso que torço muito para ele ser feliz ao lado da Alya. Eu sei o quando eles se amam.

--Agora acho melhor eu ir conversar com o meu chefe e acertar os últimos detalhes do acordo. - eu digo dando um abraço na minha amiga - Eu volto aqui amanhã para visitar você.

Eles me abraçam e eu saio do hospital. Eu pego um táxi e vou para a empresa. Lá eu falo com a recepcionista e digo que vê o Sr. Agreste, ela diz pra eu subir e esperar na sala de recepção la em cima.

Mais são entrar no elevador eu nunca imaginei que eu encontraria aquele azulado azedo, o mesmo arrogante de antes.

Não acredito que era com ele que minha madrasta queria me casar. Acho que ele já sabe sobre essa ideia maluca, já que ele não para de me encarar com raiva.

--Olha, antes que você veja o Adrien, eu quero te dizer que eu nunca vou aceitar o que eles querem. Eu nunca me casarei com você. - ele diz assim que os outros saem do elevador e estamos sozinhos.

--Não se preocupe, eu também não aceitei essa maluquice. Aonde já se viu eu me casando com você? Nem nos meus piores pesadelos!

--Nisso eu tenho que concordar com você. Mais sobre o Hugo, eu já sei que você será a babá dele. - ele chega perto e continua encarando - Cuide bem dele pois eu estarei de olho em você, se ele se machucar por sua causa, você pagar caro por isso.

--Eu não tenho medo de você e nem de suas ameças. E não precisa se preocupar pois eu não sou maluca de machucar uma criança.

--Acho bom mesmo. - ele diz encarando a porta.

Assim que ela se abre ele sai e eu saio logo atrás. Depois eu vou até a sala, e lá eu encontro a secretária do Adrien.

Ela diz que eu podia entrar, já que ele não estava ocupado agora.

Eu entro e eu o encontro segurando um porta retrato de uma mulher com ele e o Hugo. Acho que ela era sua esposa.

--Sr. Agreste você está muito ocupado. - eu digo tirando ele de seus pensamentos.

--Não, pode falar. - ele diz se ageitando na cadeira.

--Eu só quero saber os últimos detalhes. - eu falo olhando para ele.

--Ah, bem eu espero que você more com a gente, assim estará mais perto do meu filho. Eu providenciarei um quarto para você perto do dele. - ele diz me entregando um contrato.

Eu pego o contrato e começo a lê. Meu salário seria o valor de 400.000,00 por mês, mais eu ainda teria um convênio médico. Eu teria direito a férias de seis em seis meses. E também folgas aos fins de semanas.

--Está tudo ok para você? Se quiser uma salário maior ou acrescentar mais alguma coisa. - ele diz me entregando uma caneta.

--Não, está tudo bem, eu gostei do contrato. Está muito bom

Não poderia reclamar mais., Já estava ótimo. Ele tava me ajudando a salvar a vida da minha melhor amiga.

--Quando eu posso começar a trabalhar.

--Assim que você assina esse papel. - ele diz se levantando.

--Ok. - eu assino o contrato - Agora eu posso ir e fica com o pequeno Hugo?

--Sim, eu posso levar você até o lugar em que mora e de deixar em casa.

Eu resolvo aceitar, como se não tivesse escolha. Afinal, ele era o meu chefe.

Nós vamos até o apartamento que eu dividia com a Alya. Assim que tudo estava pronto, nós entramos no carro e fomos para a mansão Agreste.

Chegando lá, eu o vejo apreensivo com alguma coisa.

Eu vejo assim que entramos na casa, percebo alguns me olharam, eles eram os pais de Adrien. Os senhores Agreste me encaravam e estava um pouco nervosa.

--Então é você a tal moça. Não sabia que era tão bonita. - A Sra. Agreste me diz com um sorriso no rosto.

--Obrigada. A senhora é muito mais bela pessoalmente.

--Mamãe!!! Tava com saudade. - assim que ele me viu ele correu para me abraçar.

--Hugo seu pequeno. Senti saudade também fofinho. - eu o retribuo o seu abraço.

A Babá e o ViúvoWhere stories live. Discover now