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10 anos depois... 

Acordar 6:30 da manhã todos os dias, é tão, mas tão cansativo que já acordo cansado. Me levanto indo direto ao banheiro que fica dentro do meu quarto graças a Deus pelo menos esse luxo eu tenho. Mas como sempre, o dia estava bom demais para ser verdade, tropeço no pequeno degrau que dá para meu quarto assim que saio do banheiro e vou de cara no chão.

— Jimin? — Escuto alguém me chamando da porta do meu quarto. Me forcei a levantar do chão ainda dolorido e fui abrir a porta trajando apenas o meu roupão vermelho que por sinal acho chiquérrimo. Custou um rim meu? Custou, mas valeu a pena, me sinto pleno dentro dele, não agora é claro, agora me sinto apenas dolorido.

— Oi. — digo assim que abro a porta.

— Que barulho foi aquele? e porque não está arrumado? vai se atrasar pro trabalho garoto. — O meu tio Jin dispara entrando no meu quarto olhando tudo de cima a baixo com certeza procurando alguma coisa pra reclamar como sempre faz.

Ao contrário da minha vó que um doce de pessoa e me deixa fazer tudo o que eu quero o meu tio, que não gosta de ser chamado de tio, odeia que eu me meta em roubada e sempre me dar sermão pra tudo, não que ele seja rude ou ruim para mim, isso nunca, Jin é a melhor pessoa do mundo, eu o amo tanto que até dói. Eu sinto que ele só tenta me proteger das coisas ruins do mundo e suprir pelo menos um pouco do vazio que meus pais deixaram, que é impossível.

— Eu caí no chão, tio. — Recebo um olhar de reprovação dele mas ignoro tentando conter o riso. — E já estava indo me arrumar não se preocupe não vou me atrasar. — digo já vestindo meu uniforme uma calça fraque e uma blusa polo amarelo com branco da padaria do senhor Song.

— Rápido, fiz panqueca. Você precisa comer tá muito magro só tem bochecha e bunda. — Ele diz já saindo do meu quarto me deixando para trás bufando.

Quando saio encontro ele e vovó já sentados a mesa se alimentando me sento ao lado da minha velhinha logo me servindo. Comi tudo rapidamente, me despedindo de ambos com um beijo na testa.

Cheguei na padaria do senhor Song e logo coloquei o avental que fica atrás do balcão pendurando. O senhor Song sai da cozinha com um ar triste. — Aconteceu alguma coisa chefe? — questionei preocupado ao homem meio caído, com uma pança um tanto quanto generosa e uma careca de segar qualquer um, ele fora legal comigo durante o mês.

— Há, meu pequeno Park, as coisas aqui não estão nada bem. Não vendemos bem há algumas semanas e você sabe como alguns dias sem vender já são ruins para os negócios, imagina semanas.— Na verdade eu não sabia não, mas assenti pra não sair de burro.

— Então o que o senhor vai fazer?— Eu já sabia, eu sou burro mas nem tanto, mas não custa perguntar não é mesmo.

—Meu pequeno Park terei que despedi-lo, não poderei ter mais nenhum funcionário.— Ele diz em um tom triste que me faz não ter nenhuma raiva dele, afinal a culpa é do meu azar que já me põe pra fora do meu 27° emprego.

flowers and lizards - Pj&JkWo Geschichten leben. Entdecke jetzt