Ao voltarmos para o andar de baixo da cobertura, os amigos de Noah pediram que nos juntássemos para uma partida de beer pong.
Agradeci o convite, mas preferi voltar para casa – minha cabeça doía, eu não podia acreditar que tinha aceitado este maldito acordo. O garoto de olhos verdes insistiu para que eu ficasse, mas recusei. Ele me acompanhou até a porta, beijando minha bochecha delicadamente ao se despedir.
Após retornar para o meu apartamento, recebi uma ligação de Sabina.
— Ei! Como estão as coisas por aí?
— Sina, você precisa conhecer esse lugar. É um paraíso! Eu passaria horas deitada na areia com você. — eu realmente precisava de um bronzeado.
— E quanto aos pais da Joalin ? Estão te tratando bem?
— Porra, totalmente! Eles me adoraram. Até ofereceram a casa para outra ocasião, caso eu e Joalin quisermos vir sozinhos.
— Uh! Isso seria romântico...
— Eu diria selvagem. Qual é, Sina. Sabe que transaríamos em cima de todos os móveis da casa. — me engasguei com o copo de água que bebia, acompanhando minha amiga numa gargalhada. — Sei que está morrendo de saudades de mim, mas fique tranquila. Amanhã estaremos de volta.
— Oh, tem razão! Não suporto mais essa solidão. Ter esse apartamento todinho para mim é terrível, de fato. — deixei bem óbvia a entonação irônica.
— Por favor, me diga que aproveitou esses dias com o vizinho gostosão. — pela ligação, ouvi um resmungo vindo do fundo. — Desculpe, amor! Você é bem mais gostosa. — Sabina voltou sua atenção à nossa conversa. — Não pode ter ficado todos esses dias sozinha e nem sequer ter pensado nisso.
— Hum, eu o convidei. Mas ele não pôde vir. O bar estava uma loucura nesse final de semana.
Decidi não dar muitos detalhes à Sabina – pelo menos, por enquanto. Conversamos por mais alguns minutos, antes que ela precisasse desligar, dizendo que a namorada estava a chamando para se juntar a ela na cama. Na cozinha, esquentei uma das massas que tinha comprado mais cedo no mercadinho. Depois de lavar o prato e os talheres, fui para o meu quarto.
Deitei em minha cama, puxando o cobertor para cobrir meu corpo. Até que uma mensagem chegou no celular.
Noah: Ainda está acordada?
Eu: Dependendo do que precisa, sim.
Noah: Meus amigos quiseram brincar de verdade ou desafio. Fui desafiado a ir para o quarto e enviar uma foto picante à última garota para quem mandei mensagem. Parabéns, você é a sortuda.
De repente, plin! A imagem do pênis de Noah cresceu na tela do aparelho. Estava completamente duro. Suas veias saltadas, a cabecinha inchada. Dedos repletos de anéis circundavam a raiz. O ângulo da câmera fazia com que seu peitoral fosse notável, consequentemente, algumas tatuagens também.
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HANDS TO MYSELF - Noart
FanficEm um sex shop, Sina conheceu Noah Urrea, um homem sedutor e cativante, que provou de sua inocência de forma deliciosa.