36 - Sob Pressão

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 Lara não consegue encontrar palavras, ela o beija suavemente nos lábios, apenas um selinho e recosta sua cabeça no ombro dele, permanecendo assim em silêncio por alguns minutos

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 Lara não consegue encontrar palavras, ela o beija suavemente nos lábios, apenas um selinho e recosta sua cabeça no ombro dele, permanecendo assim em silêncio por alguns minutos.

- Não acredito que demorei tanto tempo para sentir seus lábios nos meus outra vez.

- Eu não acredito que aguentei todo esse tempo.

Eduardo beija sua testa com carinho, ele levanta e a puxa para um abraço apertado, seu perfume deixa Lara tonta, inebriada, ela sente novamente o coração acelerar, ele mexe com ela, e não é só fisicamente, mexe com suas emoções, abala seu psicológico e a deixa completamente perdida em meio a tantas sensações e sentimentos.

Lara e Eduardo seguem para a pousada, ele a deixa em frente e volta para casa, a loira vai ao quarto de Suzana e bate a porta, quando ela se abre quase cai de costas.

- Fábio?

- Oi Lara.

- O que está fazendo aqui?

Ela entra e encontra Suzana já estressada, pelo visto a conversa não anda nada bem.

- Eu não poderia esperar uma semana para conversar.

Lara olha para Suzana e percebe que mesmo sendo precipitado ela está disposta a ouvir o que ele tem a dizer, então ela apenas abraça Fábio.

- Vou deixar que conversem a sós.

Já de volta ao quarto ela pega o telefone para ligar para Jack, será que ele sabe que o irmão está aqui? Como ele descobriu onde estavam? Por que não consegue respeitar o tempo que Suzana pediu? São muitas perguntas passando pela cabeça dela, mas a única coisa na qual seu cérebro consegue realmente prestar atenção é ao fato de ter pedido a ele que não contasse onde estavam.

" Caramba, eu pedi para não mencionar onde estávamos"

- Oi Princesa,

- Oi Jack, como estão as coisas por aí?

- Tudo bem, e você? Como está Suzana?

- Estou bem, esse tempo tem sido bom para mim também, colocar os pensamentos em ordem, e a propósito Suzana nesse momento está conversando com seu irmão.

- Já voltaram?

- Não, ele está aqui.

- Droga, eu falei para ele esperar.

- Bem, ele nunca foi muito paciente...

- Não, a paciência na família ficou toda comigo.

- É, você realmente tem o dom da paciência mesmo.

- Tento, mas ela não é ilimitada, chega ao fim em algum momento.

- Não entendi, ainda estamos falando de Fábio e Suzana ou isso é uma indireta?

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