Capítulo 18

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Quando Arabella sentiu seu corpo se arrepiar com o vento frio, abriu seus olhos vagarosamente e se surpreendeu quando viu que já havia anoitecido. Olhou para baixo e sorriu ao ver Harry dormindo tranquilamente em seu peito ainda, ou pelo menos ela achou, por que logo depois ele ergueu a cabeça e olhou para ela com apenas um de seus olhos abertos e com cara de sono.

— Esse barulho foi sua barriga? – Perguntou parecendo espantado e a menina soltou uma gargalhada persiana.

— Foi. – Harry chacoalhou a cabeça e se sentou.

Apoiou as os cotovelos em ambas as coxas e esfregou o rosto. Bella aproveitou para procurar seu biquíni já que seu corpo se arrepiava cada vez mais com o vento frio, mas assim que Styles percebeu o incômodo dela, pegou sua blusa no chão e estendeu para ela.

— Tome, vista até chegarmos lá dentro. – Pediu doce e Bella sorriu para ela.

Vestiu a camisa branca simples e observou o homem se levantar e vestir sua cueca. Assim que tentou se levantar sentiu um leve incômodo no meio de suas pernas e fez uma careta. Harry as perceber isso, aproximou-se rapidamente dela com um semblante preocupado.

— Machuquei você, amor? – Perguntou verdadeiramente preocupado.

— Não, de jeito nenhum. – Se apressou em negar.

Harry a ajudou a se levantar a olhando desconfiado.

— Tem certeza?

— Tenho. – Arabella respondeu sorrindo e o abraçou pela cintura.

O mais velho curvou o pescoço e deu um beijo no topo da cabeça dela, a apertando contra si.

Não saberia explicar o que estava sentindo. Era tanta coisa em tão pouco tempo. O jeito que ela havia entrando tão rapidamente na vida dele. O jeito que tinha o feito criar tamanho sentimento tão rápido. Estava levemente assustando com aquilo. Nunca havia se relacionado com alguém tão mais novo que ele, preferia, até, pessoas mais velhas. Um gosto que teve por quase toda sua vida até conhecer Arabella.

Não foi apenas pela beleza única dela que o fez se sentir atraído de tal forma. Era o jeito simples que ela tinha de ver as coisas, as manias que tinha, o jeito doce de ser.

O jeito doce...

Tão doce, que a fazia parecer innocence, mas só fazia mesmo.

Era uma mistura de doçura com sensualidade que o matava.

Não se permitia se sentir assim a anos.

Durante o abraço olhou para uma de suas mãos com seus dedos cheios de anéis e a ausência de um dos anéis, que agora só era uma lembrança dolorosa, o fazia se lembrar do porque de ter escolhido a vida solitária que levava.

GUCCI GIRLOnde histórias criam vida. Descubra agora