O novo presidente da Gucci, Harry Styles, estava com um problemão. Tinha uma campanha nova para ser lançada, que valia milhões, e várias modelos a sua disposição, em um estalar de dedos. Mas o problema era que ainda faltava a modelo que iria ser o...
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S T Y L E S
— Harry... – Bella suspirou enquanto minha língua deixava um rastro de saliva em seu pescoço.
— Gosta disso, hm? – Sussurrei entre os gemidos abafados da menina.
Estava deitado em cima da mesma no chão do studio improvisado. Arabella tinha suas pernas presas em minha cintura enquanto eu fazia questão de deixar marcas em seu pescoço cheiroso. Quando meus dedos alcançaram o meio de suas pernas, Arabella arqueou seu corpo e consequentemente um de seus mamilos escapou pelo decote reto de seu maldito vestido. Não perdi muito tempo e logo passei minha língua ali faminto. Faminto para sentir cada parte daquele corpo.
— Por favor. – Ela deslizou suas unhas por minhas costas suada.
— Só se você for uma boa garota para mim, linda. – Levei minha mão até seu pescoço e o pressionei contra o chão. — Você vai?
Seus olhos agora tinham um olhar malicioso e seus lábios um sorriso igual. Arabella passou sua língua por seus lábios vermelhos e puxou os cabelos de minha nuca. Podia sentir sua respiração quente em meu ouvido, o que foi o suficiente para fazer meu corpo estremecer.
— Eu quero muito ser uma boa garota para o Senhor. Quero que faça o que quiser comigo, Senhor Styles.
Esfreguei minha nunca completamente molhada de suor e bufei. Olhei para o relógio e marcava duas horas da manhã.
— Porra. – Apertei a ereção no meio de minhas pernas e suspirei.
Tinha que parar com isso. Tinha que parar de fantasiar com a menina que agora estava dormindo em meu quarto. Me levantei do sofá disposto a tomar o banho mais gelado possível mas quase desisti ao lembrar que teria que entrar no quarto. Estava parecendo a porra de um adolescente que não sabe controlar o pau.
Abri a porta do meu quarto o mais lento possível. Estava escuro mas podia a ver perfeitamente ali, esparramada em minha cama e agarrada ao meu travesseiro. Ela estava completamente exausta assim como eu, mas ao contrário de mim ela não parecia estar tendo sonhos eróticos com ninguém. No banho tentei não pensar nela, o que era realmente difícil, me recusava a me tocar pensando nela. Parecia ser errado.
Quando saí do banheiro me surpreendi ao a ver sentada em minha cama.
— Oi. – Sorriu para mim não parecendo tão surpresa como eu.
— Perdeu o sono? – Me aproximei sem pensar muito.
— Fiquei com sede. – Levantou-se e parou em minha frente. — E você?
— Estava com... – Tesão. — Calor.
— Está realmente uma noite muito quente. – Se aproximou ainda mais e seu corpo estava quase grudado ao meu. — Gosto das suas tatuagens. São bem bonitas. – Deslisou seus dedos pelo meu tronco e prendi minha respiração.
