Capítulo 94

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*sem revisão

Dakota Johnson

Acordo subressaltada. Olho em volta e não vejo ninguém.

Me lembro de Jamie me ter falado que meus filhos desapareceram... Lágrimas brotam dos meus olhos.

Eu preciso de os encontrar. Eu não posso viver sem os meus filhos, os meus meninos!

Olho para a minha mão e vejo que ainda tenho o acesso. Respiro fundo e o arranco da minha mão. Pego num lenço e limpo o sangue que saiu.

Me levanto, mas nem ligo para a tontura que sinto. Chego à porta do quarto, e olho para os lados. Os corredores estão vazios.

Saio do quarto e ando sem rumo. Entro por um corredor todo escuro. Fico assustada, mas não paro de andar. Eu preciso de achar uma saída, para encontrar os meus filhos.

Começo a ouvir um chorinho baixinho. Sigo o som, que me leva até a uma sala, toda escura. Abro a porta devagar e me assusto com a cena que vejo.

Há vários bebês deitados no chão, apenas com uma fralda. Não há mais ninguém na sala.

Me aproximo do bebê que chora. Esse ainda tem a identificação no pulso. Choro mais ainda, quando percebo que é um dos meus filhos.

Aperto ele contra ao meu peito. A porta se abre com um grande estrondo, fazendo eu me assustar e os bebês chorarem.

- O que você está aqui fazendo? E quem é você?

Uma voz grosa, que me faz tremer toda, pergunta gritando.

Ele vai se aproximando, desviando dos pequenos humanos que ali estão. Não sei há quanto tão estão aqui, mas acredito que alguns já estejam há bastante.

Deus, que eles ainda estejam vivos.

- Não vai responder?

Como a sala está apenas a ser iluminada com uma luz vermelha, não se.cinsegue ver quem é a pessoa.

Ele caminha até atrás de mim. Aperto meu filho contra aoeu peito, ainda mais. Começo a tremer ainda mais.

De repente a luz é acesa e a sala fica toda iluminada.

- Ora ora, se não é a mulher do Doutorzinho.

Diz ele atrás de mim.

- Vejo que encontrou um dos fedelhos.

- Onde está o outro?

Minha voz sai trémula.

- Se tudo correu bem, já deve de estar bem longe daqui.

Soluço. Eu não posso ter perdido ele.

- Porque você está fazendo isto? Porquê há tantos bebês aqui?

- Não acha que está fazendo demasiadas perguntas?

Ele vem para a minha frente e me assusto com a pessoa.

- Tiago?

Indago surpresa, ao ver meu primeiro namorado. Aquele que me enganou, com aquelas malditas pastilhas e me roubou a inocência.

- Vejo que se lembra de mim.

Ele dá um sorriso quee causa calafrios.

- Com me iria esquecer de uma pessoa que me fez tão mal no passado?

- Vejo que continua a mesma linguaruda. E cale esse garoto. Desde que cá chegou ainda não se calou.

- Ele está assustado.

- Eu não perguntei. Só quero ele calado.

Tiago continua me olhando. Seus olhos estão com uma cor diferente. Abaixo a minha camisola e tiro meu seios para fora e começo a alimentar o meu filho, pouco me importando com a o homem à minha frente.

- Se você já era gostosa, quando eu te comi, a primeira vez, a maternidade só te fez bem. Caralho estou a ficar com um tesão.

Engulo em seco, mas continuo a alimentar meu filho. Mas cosigo o ver mexer no seu membro.

- Estou precisando de me aliviar. Qual das garotinhas devo de escolher?

Ele olha para os bebês ali presente, me assusto quando ele se aproxima de uma menina, de olho verdes e com algum cabelinho castanho. Ela está me olhando, mas assim que nota a presença dele, se assusta e começa a gritar.

- Não chora. Eu prometo que não vai doer.

Não, ele não pode fazer com ela, o que eu estou pensando.

- Não! - grito, fazendo meu filho tirar a boca do meu peito. - Ela ainda é um bebê.

- É o que me dá mais tesão. Estou há meses atrás de você, mas como você nunca deu as caras, por aqui, eu precisava de me divertir. Já Já Amélia não fazia o trabalho direito.

- Amélia?!

- Sim, meu amor. A ex do seu querido namorado, também está envolvida nisto.

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