Desmascarada.

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Fui acordada com um beijinho na testa, e já abri os olhos sorrindo com aquela visão maravilhosa, um homem perfeito e sem camisa, com uma bandeja de café da manhã

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Fui acordada com um beijinho na testa, e já abri os olhos sorrindo com aquela visão maravilhosa, um homem perfeito e sem camisa, com uma bandeja de café da manhã.

—Que horas são?— me sentei na cama me espreguiçando.

—Seis e meia, só te acordei para avisar que estou indo trabalhar— eu esqueci que era sexta-feira e que ele tinha uma vida de responsabilidades, por mim nós ficaríamos nos atracando naquela cama para sempre— pode voltar a dormir e ficar aqui o quanto quiser, pode até me esperar voltar e dormir aqui de novo.

—Eu tenho que ir para casa— peguei uma xícara de café quente e tomei um gole— mas queria mesmo ficar.

—Mas você não precisa ir agora, dorme mais um pouquinho, fomos dormir tarde— ele fazia carinho no meu rosto. E realmente, eu estava com tanto sono, ficamos um bom tempo acordados, eu não me cansava dele e nem ele de mim. A questão é que eu sentia que ele estava me viciando em sexo, depois de termos feito tanto ontem, o que eu mais queria agora era a famosa transa matinal, eu não podia evitar me sentir assim, ele era incrível.

—E você está com pressa agora?

—Ainda tenho uns minutinhos para tomar café com você— ele ia pegar uma torrada mas eu segurei a sua mão.

—Depois você faz isso— peguei a bandeja e a coloquei no criado mudo ao lado enquanto ele me observava— quer dizer, se não for um problema para você...— insinuei fazendo carinho em sua coxa.

—Acho que não tem problema se eu me atrasar uns minutinhos— sorri satisfeita ao ouvir aquilo e rapidamente ele tomou meus lábios e pareceu não se importar com meu hálito de café. Rapidamente ele me ajudou a tirar seu cinto e calça, eu o fiz deitar na cama e me esgueirei até a altura da sua cintura, eu ainda não tinha muito confiança sobre a minha capacidade, mas eu tinha feito aquilo ontem e ele pareceu gostar.

Ele segurava forte em meu cabelo para me auxiliar ao chupa-lo, e aquilo me deixava muito excitada, ouvir sua respiração alto e grunhidos era muito satisfatório, eu ficava louca ao saber que ele sentia desejo por mim.
Eu me concentrava na ponta de seu pau, onde eu sabia que ficava a maior parte da sensibilidade, e eu o sentia mais enrijecido a cada lambida e sugada.

—Vem aqui— ele disse um pouco desconsertado e eu o obedeci, ficando em cima dele.
Ele abaixou as alças da minha camisola para chupar meus seios, e dois de seus dedos foram para minha vagina, estimulando meu clitóris, eu o queria dentro de mim.

—Coloca camisinha— sussurrei quando quase não conseguia falar. Ele se esticou até o criado mudo e pegou uma camisinha na gaveta, eu me afastei para ele colocar. Ele deu um sorriso safado quando me viu de quatro e então se posicionou atrás de mim.
Gemi quando o senti entrando, ele começou devagar como sempre fazia, pelo medo de me machucar, era bom, mas eu preferia quando ele era mais bruto.

—Mais rápido— pedi entre gemidos.
Ele enrolou meu cabelo em sua mão e o puxou enquanto começava a ir mais rápido e mais forte.

—Assim dói?— eu neguei com a cabeça, pelo contrário. Fui à loucura quando ele voltou a fazer movimentos circulares em meu clitóris, e quanto mais eu demonstrava gostar mais forte e rápido ele ia. Eu estava louca para levar alguns tapas, mas ainda tinha vergonha de pedir por isso.
Depois de alguns minutos ele chegou lá e desacelerou até sair completamente.
Eu me deitei de novo, cansada.

A Irmã ExemplarOù les histoires vivent. Découvrez maintenant