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Relíquia: eai, tá conseguindo aí?- pergunta entrando no quartinho e eu confirmo com a cabeça sentada na cama
Eu: cadê o Lucas?- pergunto vendo ele fechar a porta
Relíquia: tá lá com o padrinho dele- fala e eu confirmo com a cabeça
Eu: fica de olho que ele tá enjoado, já já chora- falo e ele nega com a cabeça se ajoelhando na minha frente ele abre as minhas pernas e entra no meio me encarando malicioso- nem pense nisso Diego- falo e ele da risada
Relíquia: não é tu que reclama que esse bagulho incomoda que só? Que o que tu gosta é o que tá lá em casa que faz massagem?- pergunta e eu confirmo com a cabeça- eu faço esse trabalho pô- fala e eu nego com a cabeça
Eu: nem começa Diego- falo fechando a segunda mamadeira, pelo menos só falta mais uma
Relíquia: já tirou desse outro?- pergunta e eu confirmo com a cabeça, ele tira o meu seio para fora de novo e passa a língua.

Rapidinho ele abocanha o meu seio e começa a chupar, lamber e fazer tudo aquilo que ele sabe que eu adoro que ele faça, jogo a cabeça para trás mas continuo tirando o leite pro Lucas, quando termino de encher a última mamadeira eu tiro a bombinha do meu peito e limpo o meu peito com o lenço de papel, o Diego troca de seio e eu suspiro fechando os olhos com força, aí meu pai amado, vamos com calma aí, tampo a mamadeira e deixo ela de lado, depois de um bom tempo o Diego larga o meu seio e levanta me beijando.

Relíquia: quando a gente chegar em casa eu vou ter uma conversa com a sua amiga aqui de baixo- fala no meu ouvido e levanta sorrindo, ele saio do quartinho e eu fico lá que nem idiota.

Me recupero um pouco e guardo o meu seio no body, deixo as três mamadeiras no frigobar e vou até a cozinha que o Diego mandou improvisar para higienizar a bombinha, faço todo o procedimento e deixo lá na água potável e saio plenissima, vejo o meu filho dormindo no carrinho e me sento no colo do Diego.

RR: demora da porra lá dentro- fala e eu dou de ombros
Cat: essas bombinhas dão trabalho de usar e de limpar- fala fazendo careta, provavelmente lembrando da experiencia com uma dessas
Eu: é horrível, prefiro mil vezes a elétrica- falo e ela confirma com a cabeça
Gabi: mas é os olhos da cara- fala e eu confirmo com a cabeça
Cat: quem tem dinheiro é outra história né minha filha?!- fala e eu dou risada
PH: como tu sabe que o bagulho é caro se nem filho tu tem Gabriella- fala e ela revira os olhos
Gabi: sabendo Pedro, sabendo- fala sem a menor paciência tadinha, olho pro Diego que tá só prestando atenção na conversa e no Lucas no carrinho todo pleno
Relíquia: tá me incomodando ele no carrinho- fala e eu nego com a cabeça
Eu: deixa ele aí, é igual o berço, pelo menos aqui estamos de olho nele- falo e ele nega com a cabeça
Relíquia: deixar meu filho no carrinho nada- fala e eu me levanto do colo dele pegando uma cadeira e deixo do lado do carrinho, o Diego pega o Lucas do carrinho e fica com o menino no colo- melhor que carrinho- fala e eu dou de ombros
Eu: se ele acordar eu dou em você- falo e ele faz careta.

Fica impedindo o sono da tarde do menino, aí o menino fica estressado é não sabe porquê é, aí sobra para quem no final? Para a mamãe aqui que tem aturar o mal humor da criança, te falar viu?! Diego não dá paz pro menino não. Dou um gole no meu suco e volto o foco para conversa com o povo, não demora muito pro Diego levantar e ir andar com a criança no colo, fico de longe só observando ele desfilar com o Lucas no braço no meio da muvuca com os seguranças em volta abrindo passagem.

Angela: aonde ele tá indo com o Lucas?- pergunta e eu dou de ombros
Eu: nem eu tô sabendo- falo e levanto na mesma hora- vou lá ver o que é que ele tem e já volto- falo e vou atrás.

Desço o último degrau da escadas e já vem três seguranças armados de cada lado me guiando para fora da quadra e abrindo caminho, saio da quadra e olho prós lados não vendo o Diego, que saco! Olho para um vapor e me aproximo dele plenissima.

Eu: cadê o teu chefe?- pergunto e ele aponta para uma rua- valeu- falo e entro nessa rua vendo o Diego saindo da mesma, corro um pouquinho e seguro o braço dele que me encara confuso- o que diabos tu tem que tá assim?- pergunto pegando o Lucas do colo dele
Relíquia: nada ué, tô indo comprar salgado para tu comer que o do pagode tá ruim que só a porra, bora- fala pegando a minha mão e vai me levando com ele.

Chegamos na lanchonete e ele já foi pedindo 100 mini salgados, me sento e ele puxa uma cadeira sentando de frente para mim, ele tira um fio solto do meu cabelo do rosto e sorri.

Relíquia: tu tá linda para um caralho- fala e eu sorrio toda, toda me achando
Eu: obrigada- falo e ele me dá um selinho.

Ficamos nos paparicando enquanto a moça faz os salgados, uma delícia esses salgados daqui e o melhor, são muito baratos, 100 salgados são 30 reais, perfeito não?! Quando os salgados ficam prontos o Diego paga e pego a caixa voltando para quadra, entramos e os seguranças já grudaram na gente de novo, na moral, já ando com três na cola o tempo todo, aí vem mais esse bando quando eu entro em qualquer lugar, da não pô! Haja paciência viu?! Posso nem dar uns pegas mais quentes no meu marido que tem um bando de segurança em volta, aí não tem que goste.

Sempre MinhaWhere stories live. Discover now