CAPÍTULO EXTRA I

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Casamento. A menção da palavra nunca significou muito para ela quando ela realmente nunca se imaginou em tal situação. Na verdade, em nenhum momento ela imaginou tudo o que lhe acontecera no decorrer da anos em Hybern, e então o que aconteceu depois do inferno. Mas ela agradeceria pelo restante de sua eternidade por Azriel tê-la salvo, em mais circunstâncias que qualquer um imaginaria.

O silêncio inundou os sentidos da fêmea, embora ela pudesse sentir a presença de Azriel através do laço azulado entre suas mentes e o fio grosso os unindo puxando através... mesmo com a manipulação ela não conseguiu ler nenhuma de suas intenções.

Azriel observou a fêmea a sua frente, sob a pouca luz do quarto, de joelhos sobre a cama entre os lençóis negros. Uma alça fina do vestido caída em seu ombro, as coxas expostas sob a saia erguida ambos revelando uma tonalidade vermelha da pele exposta. As sombras de moveram um pouco mais escuras acima dos olhos dela, tirando-lhe a visão, as amarras azuladas ao redor dos pulsos da fêmea, obras de seus sifões.

Deliciosa.

Azriel se moveu ao redor de Callyen, o cheiro de sândalo e jasmim, fresco como a relva ou a noite na Cidade inundando seus sentidos quando ele aproximou o nariz da curva em seu ombro, arrastando a ponta sobre a pele em direção a clavícula exposta pela alça caída do vestido. Azriel não resistiu em lamber, apreciando a forma como a pele da fêmea se arrepia abaixo de sua boca.

— Diga, anjo... — sondou com a voz baixa, e mais rouca e animal que ele pretendia. Essa fêmea... Minha fêmea, pensou, tinha a capacidade arrastar seu lado primitivo para fora e fazê-lo se curvar para come-la. E no inferno que ele não estava reclamando. — O que eu faço com você agora? — ele questiona. Os lábios se movendo sobre a pele, apreciando a forma como ela se arrepia abaixo do toque mais uma vez.

Azriel apreciava as reações dela toda maldita vez que ele as provocava. Desde a primeira vez que ele a viu no quarto da Casa dos Ventos, toda a vez que ela desviava o olhar dele depois de ser flagrada o observando ele queria segurar seu rosto entre as mãos e fazê-la o olhar. Ele desejava lamber a pele de seu colo ao pescoço toda vez que ela tomava uma coloração vermelha, como ele estava fazendo agora.

Ele se colou as costas de Callyen, a mão coberta com a manopla de couro Illyriano, a pedra sifão azul brilhou contra a pouca luz do quarto quando ele moveu os dedos afastando os fios completamente negros do cabelo da fêmea para longe do pescoço e arrastou a língua pela curva do ombro dela até a parte de trás de seu pescoço. Callyen soltou um suspiro e se moveu sob o aperto de seu braço ao redor da cintura e das amarras de poder azulado ao redor de seus punhos, apertando as coxas juntas por um momento quando ele repetiu a ação, deixando uma pequena mordida, ela apertou mais firme.

Azriel desceu uma das mãos pela parte da frente do corpo da fêmea, deliberadamente lento ele arrastou a alça para baixo em seus braços revelando o seio nu, o cume endurecido enrijeceu um pouco mais quando ele segurou o peso sobre a palma, apertando ao redor, os dedos beliscando o mamilo. Ele sentiu o corpo de Callyen estremecer afrente do seu, ela engoliu um gemido trêmulo quando ele apertou novamente antes de fazer o mesmo movimento no outro.

— Az.. — gemeu seu nome num suspiro. O que serviu apenas para que ele sorrisse um pouco mais com o pedido silencioso, porém gritante através do laço. Ele esfregou o mamilo antes de descer a mão pelo estômago liso da fêmea, o polegar traçou as cicatrizes de forma quase devota a medida que descia e passava sob o tecido fino do vestido, encontrando seu caminho entre as pernas de sua fêmea, encontrando-a completamente molhada em seu centro. Ele acariciou acima dos pêlos úmidos. Ela gemeu mais uma vez. — Inferno. — Azriel segurou o seio esquerdo dela, manobrando a carne delicada e quente na mão, quando moveu os dedos da outra sobre as dobras dela, num movimento lento, provocativo. — Az.. — gemeu ela novamente. — Por favor.

Príncipe das SombrasWhere stories live. Discover now