Prólogo

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Olá! Essa fanfic é a mesma que foi postada completa no site Nyah! Fanfiction. Sou eu mesma, Jéss, vocês irão notar. Há uma diferença: Aqui a história tá completamente re-re-re-revisada (sei que não existe, mas reescrevi e revisei trocentas vezes). Os nomes estão diferentes (sim!) e, muito provavelmente, você encontrará algum bônus perdido por aí, ok? Sejam bem vindos!
PS.: Espero que me ajudem se obtivermos algum problema com a postagem. Se, por algum acaso, ese problema vir a acontecer, deixarei de postar a fanfic, ok? Beijinhos e boa leitura!

*

 I need another story, something to get off my chest. My life gets kind of boring, need something that I can't confess.

Preciso de outra história, algo que saia do meu peito. Minha vida está entediante, preciso de algo que eu não posso confessar. (Secrets – One Republic).

Henrique.

Minha mãe costumava mencionar que a vida é cheia de segredos. Na primeira vez em que ela disse aquilo, eu não tinha nenhum.

Mas conheci sua expressão depois de alguns anos. E gosto de ter um segredo. É reconfortante. Como se, enfim, estivéssemos encaixados nas entrelinhas mundiais. Como se todos nós devêssemos ter um segredo.

É cético pensar de tal forma. Afinal, merecemos ter algo só para nós, não é mesmo? O problema era que meu segredo não era apenas um fato. Era um sentimento. Uma garota.

Uma garota que desconhecia minha existência e, ainda de tal modo, eu a via todos os dias. Cuidava dela, mesmo sem seu conhecimento. Ela conhecia Eric, o chefe dos seguranças, porém não sabia como eram os nomes dos demais seguranças; inclusive o meu.

Você deve estar pensando: “Vá lá e se apresente!”, mas não é tão fácil. Gosto de atitudes, porém essa seria errada.

Seria egoísta me apresentar a ela. Tão linda como era... com certeza tinha suas paixões. Seus homens.

Mas, eu via algum tipo de sofrimento no fundo dos seus olhos. Sempre quis descobrir o causador daquilo, porém, provavelmente por não ter coragem, nunca corri atrás.

Já era suficientemente bom para mim estar o mais perto dela. Contratado por seu pai.

Apesar de ser difícil, tive de me afastar. Realmente me afastar. Não como pensar em ir embora, mas realmente ir embora. Deixá-la para trás, deixar de vê-la todos os dias. Qualquer um poderia enxergar que eu não era bom o suficiente para ela e que ela era demais para mim. Uma benção muito grande.

Então, simplesmente fui embora, realmente não precisava do salário, só estava trabalhando para sua família para tê-la por perto.

Mesmo depois de tanto esforço, a vida e o destino fizeram questão de me levar até ela, ou de trazê-la até mim. É difícil de explicar, mas compreensível.

*

Ficou bem curtinho, mas é um novo capítulo que não existia na postagem anterior, espero que tenham curtido!

Apenas MeuWhere stories live. Discover now