Iron Girl- Entre Dois Mundos

By Aspirarte

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Eu, sou Jade Quinzel Stark. Filha da bruxona imortal, Hécate, com o playboy irritante e bonitão do Tony Stark... More

Prólogo
Discussões.
Blood Warrior
Dark Angel
Heroína, Eu?
O tigre e o Dragão
Lendo os arquivos.
E de repente os Vingadores me salvam.
Eletrochoque.
Eu roubo um Shopping.
Eu não sirvo pra ser uma criminosa.
🎉 Especial de 1K 🎉
Festa e Traição.
Eu criei um monstro!
Eu não tenho paz!
Treinadora Jade, Prazer. (Especial 2K parte I)
Só pode ser perseguição! (Especial 2K parte II)
Uma proposta irrecusável.
O Tony é meu pai?!
Missão para Gotham.
E... Fudeu!
Serpentes a solta.
Despedida em grande estilo.
Uma nova equipe?
Reversão e Encrenca
Especial de Dia das Crianças!
Insuportáveis
Conflitos internos.
Welcome to C.H.B.
Revelações e Passado.
Fantasmas do passado.
Eletrizante.
Visita Divina
Plano de Guerra
A Portadora da Espada
Sacrifício (final da temporada)
Um novo Início...
A.V. P. M. L. M.
Uma Biga e Dois Patetas

A Princesa Retorna

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By Aspirarte

Chegamos em Gotham mais rápido do que o esperado, mas com meu pai dirigindo isso é bem normal. A viagem dura cerca de uma hora, e quase termina com uma perseguição policial por culpa do nosso amado Sr. C., que ignora completamente os limites de velocidade e também os semáforos e pedestres. Sorte a nossa que o Morcegão está em missão com a Liga da (in)Justiça e não vai poder vir nos pegar dessa vez.

***

O carro para e todos descemos, levemente enjoados por conta das curvas em alta velocidade. Taylor se despede do meu pai com um aceno, e repete o gesto para Lucy. Mas a loira imbecil ignora o gesto e puxa o Morceguinho para um abraço. Ela me olha de forma provocativa por cima do ombro dele. Depois de bufar e forçar ela a soltá-lo, puxando a garota pelos cabelos, eu me ofereço para acompanhar meu amigo até sua casa. Mesmo sabendo que ele mora alí do lado.

Nós paramos em frente a entrada da mansão Wayne, e Taylor me observa com um sorriso dócil. Sem pensar direito, eu o puxo para um abraço, já sentindo o ódio de Lucy repousando nas minhas costas.

— Obrigado por ter achado aquele colar, Morceguinho. Ele é muito especial pra mim... Acho que estou te devendo uma, não é? - Me afasto dele, o olhando com um sorriso animado.

— Não tem nada pra agradecer, palhaça. Mas você pode me pagar em drinques da Pandemônio, se quiser... Hoje a noite? Você sabe, no horário de sempre. Te vejo lá? - Ele me encara, prestes a entrar na mansão.

— Te vejo lá! Manda um beijo pro Damian e pro Tio Bruce... Ah, sim, pro Alfred também. Se não ele vai colocar sal no meu milkshake como da última vez. Até mais tarde, Morcego. - Aceno e saio correndo de volta para casa. Acabei de lembrar que tenho um assalto para fazer antes de ir á boate esta noite.

***

Saio do chuveiro aos tropeços. Droga! Estou 20 minutos atrasada. Sabia que era uma péssima idéia querer fazer um show completo de rock debaixo do chuveiro.

Me enrolo na toalha e volto para o quarto. Seco os cabelos e vou até o closet pegar minha roupa cuidadosamente selecionada. Até que... Grr. Isso só pode ser obra de uma pessoa. Uma única e loira pessoa insuportável...

— Lucilene! Devolve agora a minha jaqueta do clube de patinação! - berro á plenos pulmões. Logo virando para encarar uma Lucy fazendo cara de cachorro que caiu da mudança e foi atropelado por uns três caminhões. Misericórdia, como os meus pais foram fazer uma criatura tão feia, meus deuses? Nem cor essa menina têm. Parece papel higiênico barato... Credo.

— Eu só queria sua jaqueta emprestada porquê vou sair com o Vick, Jade... Você é muito pão duro, sabia? - Ela faz beicinho, sentando na cama e apoiando o rosto nas mãos, posicionadas com os cotovelos sobre seus joelhos.

— Finalmente você vai dar uma chance ao Vick? O coitado tá tentando te conquistar faz um tempão... Tadinho, foi rejeitado por uma semana inteira. Você é cruel, Lucy. - Digo com um sorriso travesso enquanto pego algumas peças nos cabides e coloco em frente ao corpo, aguardando que ela aponte qual parece melhor.

— Pra começo de conversa, eu não vou dar chance nenhuma a ninguém. Não é um encontro... Depois, uma semana não é um tempão em lugar algum... E você fica péssima de verde. É a minha cor. Usa o vermelho e preto.

— Você só fala isso porquê nunca passou uma semana de "férias" no Arkham... Sortuda... E obrigada. Eu sempre esqueço que o "verde inveja" É a sua cor. - Dou uma piscadela para minha irmã e começo a me vestir com a roupa que ela indicou.

— Enfim... Agora que você já se decidiu, passa essa roupa verde pra cá. Você não vai usar, mesmo! - A meliante pega o cabide das minhas mãos e já começa a trocar de roupa, com um sorriso malandro nos lábios. - E ajeita esse cabelo. Se não pode acabar presa em alguma coisa, de novo. Ou pior, ser pega pelos cabelos e arrastada para algum lugar estranho. Tipo aquela vez que o Grundy te arrastou pelos cabelos para uma "festa de aniversário".

— Eu sei, eu sei... Aquele dia foi engraçado. Mas acabei com uma baita enxaqueca depois. Nada legal. - Prendo os cabelos em uma trança lateral e passo um batom vermelho sangue antes de empurrar Lucy, agora trocada, para a penteadeira, onde começo a pentear os cabelos da garota com cuidado.

— Você vai para a Pandemônio depois do assalto? Soube que a banda do Dan e dos meninos vai tocar lá essa noite... - Ela observa meu reflexo no espelho, atenta.

— Vou sim. Você sabe que eu nunca falto a um show da banda... E, sim. Os garotos Wayne vão estar lá também, se é o que quer saber. - reviro os olhos, prendendo os cabelos da loira com um laço roxo manchado de sangue. Me afasto da minha irmã e vou buscar meu cinto de equipamentos. - Pode aparecer por lá, se quiser. O Damian sempre pergunta de você, mesmo.

— É, talvez eu apareça para dar um "oi"... O Taylorzinho vai estar lá? - Ela pergunta em tom provocativo, com um sorriso cínico.

— Não brinque com fogo, sua lagartixa albina... Sim, o Taylor vai estar lá. Porém, acompanhado. Obviamente, de mim. - Digo com um sorriso orgulhoso, antes de criar um portal e desaparecer do quarto. - Agora, se me der licença, Cuca, eu tenho um assalto para fazer...

***

Bem, se você acha que eu cheguei na hora, está redondamente enganado. E, sim, eu tinha horário marcado no banco de Gotham. Não necessariamente com o Banco, mas isso não vêm ao caso. Porém, alguém acabou errando os portais e aparecendo em Moscou, depois no Havaí, então no alto de um prédio com um "A" gigante, depois no quarto do Presidente (credo, essa foi traumatizante), pra só então conseguir chegar no local marcado.

— 30 minutos de atraso, Jade... Estávamos quase começando o show sem você. - uma voz diz atrás de mim, impaciente.

— Vocês jamais começariam um show sem sua estrela principal. Agora, vamos logo com isso... Mally, desativar alarmes.

Caminho de forma estilosa, elegante e sensual até a entrada principal, fazendo malabarismo com algumas bombas de gás colorido. Aceno para os seguranças com um sorriso malicioso, quando noto as armas apontadas para mim e aguardo que minha amiga Izzy faça sua arte... É, eu sei que ela é filha do Dick Chatão e da menina de outro planeta, lá. Mas quem liga?! A maior parte dos amigos dela são criminosos, e como dizia um idiota esperto: Você é o que anda com você... Ou qualquer coisa parecida.

Enfim, ela estende as mãos e surgem uns lasers "verde gosma-alienígena", que explodem a porta de vidro em um zilhão de cristais pequenininhos, comumente chamados de caco de vidro. Ela faz isso e a gente entra, mas não sem antes tacar uma dezena de bombas de gás colorido, óbvio.

Deixo a burocracia de lidar com os seguranças e explodir os caixas eletrônicos por conta da Izzy e das Gems. Que são tipo a minha gangue de mercenárias contratadas para fazer meu trabalho sujo ou resolverem a parte chata dos meus roubos. Enquanto isso, eu sigo saltitando na direção do cofre, desviando vez ou outra de alguma bala perdida ou corpo arremessado.

Me aproximo do cofre e olho em volta, só por precaução. Mesmo sabendo que já soamos um sinal para a cidade toda de que estamos por aqui no momento em que começamos a explodir coisas. Sim, eu sei, desativar os alarmes foi praticamente inútil, mas o som daquelas coisas irritam demais. E também, o Batman está ocupado, então não têm ninguém pra me dar sermão!... Aproveito a chance e puxo um dispositivo do bolso, o colando na porta do cofre e sinalizando para Mally abrir. Logo em seguida aproveito a chance e entro, arranjando um grande saco, que também estava no meu bolso, e começando a encher com a maior quantidade de bolos de notas possível. Coloco o saco sobre o ombro e me dirijo para a saída, bem plena.

Porém, como nada que é bom dura muito tempo...

— Acha que vai aonde com esse saco, Heart Princess? - uma voz áspera e rouca soa ao meu redor, sem dar pista alguma de sua origem.

— Jesus, é você? Olha, isso aqui é só um pequeno espólio de guerra, viu?... Sabe como é, uma jovem também precisa se sustentar. Manter uma beleza de nível extremo não é nada barato, sabia? - faço beicinho, olhando para cima com ar inocente.

— Fala sério... Esse dinheiro não é seu, Princesa. Então, eu vou fazer um favor á você e te impedir de cometer um grande erro...

— Tá, tá, tá... Deixa de ser chato, Batboy! É só um saco de dinheiro, poxa. Olha o tanto que ainda têm aqui... Tudo bem que eu planejo vir buscar o resto depois, mas mesmo assim...

— Não tente usar sua lábia contra mim, Heart Princess. Eu vou te levar para o Arkham, goste ou não. - ele surge das sombras, me encarando com o que parece ser um sorriso enigmático.

— Você fala demais, idiota... E eu não vou voltar para o Arkham. Tenho um encontro daqui a pouco. Vai ter que entrar na fila. - jogo duas bombas de gás coloridas na frente dele, aproveitando a chance para calçar meus patins e deslizar para longe dele o mais rápido possível.

— Mas que truque barato! Acha mesmo que vai funcionar, Heart? - a voz dele surge alguns metros atrás de mim, agora.

— Ah, você sabe, não custa nada tentar, Batzinho... Você pode tentar me pegar, se quiser. - digo em um tom provocativo, dando risada enquanto jogo o saco em um portal, rezando para ter feito certo e ele ir parar na minha cama.

— Você já foi mais rápida e eficaz, Princesa... O que houve? Tá enferrujada depois de ter tirado férias, palhacinha? - ele sussurra no meu ouvido e só então percebo que ele está segurando meu pulso e minha cintura.

— Hey! Genjutsu não vale! - solto um rosnado e dou uma cabeçada em seu nariz. Aproveito que ele me solta por um segundo para escapar e sair correndo/patinando. Aviso para as Gems fugirem o mais rápido possível.

— Cabeçada é que não vale! - ele surge das sombras alguns metros na minha frente, com a mão no nariz, me forçando a desviar minha rota.

— Eu sou a vilã, seu tonto. Sou eu quem dita as regras... Achei que já soubesse disso, Batbaby. Parece que não sou a única enferrujada aqui... - digo em meio aos risos, olhando para trás na direção dele até que... Mas o quê?! Quem foi que colocou essa parede aqui?!

— O que é que a senhorita estava dizendo, Princesinha? - ele me olha de cima, com um sorriso convencido.

— Você é um verdadeiro fracasso como morcego. Cadê a seriedade, hein?! O morcegão e o micro-morcego não dão risada... - cruzo os braços, emburrada e sentada no chão, evitando olhar no rosto dele.

— Ora, vamos... Foi engraçado, você têm que admitir. - ele cutuca minha bochecha com o indicador, rindo da minha cara. Então ele estende a mão para me ajudar a levantar. - Não vai resistir a prisão não, né?

— Você é péssimo, Batboy... - aceito a ajuda para me levantar, bufando. Aproveito que ele baixou a guarda e o ataco, batendo sua cabeça com força contra a mesma parede que me derrubou. Vendo que ele está atordoado, saio correndo, vendo as viaturas se aproximarem pela Avenida. - Tchauzinho, Batbanana!

***

Chego na boate bem mais rápido por conta dos patins. Retiro os mesmos e passo pela entrada de serviço, uma vez que ainda falta meia hora para abrir.

Deixo os calçados em um canto e calço novamente minhas botas. Aproveito a chance para tirar o uniforme da Princesa de Copas e vestir algo menos "corram enquanto dá tempo". Solto os cabelos e visto uma jaqueta preta sobre um vestido vermelho sangue justo. Entro no galpão já me jogando aos braços do loiro mais quente de todos. Literalmente.

— Diabinho!!! - digo com um tom de voz infantil, abraçando o pescoço de Dan, que precisa se curvar para que eu possa deixar um beijinho vermelho em sua bochecha.

— Chegou cedo hoje, Jade. Tudo isso é só pra assistir o show dessa noite? - ele abraça minha cintura, me apertando forte. Depois de alguns segundos, ele se afasta apenas o bastante para me olhar, com seu típico sorriso travesso.

— Você sabe que eu adoro o som de vocês. Eu seria uma péssima fã número 1 se chegasse atrasada... E também, eu estava fazendo um servicinho aqui perto, aí achei que seria incrível ser a primeira a chegar. - bagunço ainda mais os cabelos dele, com um riso animado. Então pulo pra cima do balcão do bar, ficando sentada neste. - Mas, e aí, vão tocar o quê hoje?

— O que você sugere? - ele pergunta enquanto pega duas garrafas de cerveja e senta em um banco ao meu lado. Dan me estende a outra garrafa, então abre a tampa da sua com os dentes.

— Que tal Green Day e System of a Down? - tento repetir o gesto dele e abrir a garrafa com a boca, sem muito sucesso. Desisto apenas no momento em que ele começa a rir da minha cara. Então bato a boca da garrafa na cabeça dele, quebrando a parte que estava tampada. O encaro com um sorriso malvado.

— Terrível como sempre... Certo, gostei da sua sugestão. - ele passa a mão pelos cabelos, limpando os cacos de vidro que ficaram.

— Você é meio sem graça as vezes, Diabinho. Mas eu ainda te acho uma gracinha. - Sorrio novamente, dando um longo gole na cerveja, com cuidado para não machucar a boca nas pontas afiadas. Aperto as bochechas do loiro, que me observa com os olhos parecendo duas esferas de fogo.

— E você é super louca as vezes, mas eu ainda te acho muito quente, sua idiota. - ele diz com um sorriso malicioso, me olhando de cima á baixo.

— Você sabe, as malucas são as melhores, querido... E pare de me olhar assim. Daqui a pouco eu entro em combustão espontânea igual as últimas 17 garotas que ficaram com você. - Cruzo os braços, o encarando com um ar divertido.

— Pode parando, Stark. Você sabe muito bem que eu não faço por mal... Acontece quando eu fico muito animado, e...

— Eca! Pode parando aí, imbecil. Não entre em detalhes não, cacete... Lisa Palmer e sua perpétua incapacidade de urinar ou fazer qualquer coisa que precise daquela área já são o bastante para me dar uma idéia.

— Foi um acidente...

— Sei... Acidente uma ova...

— Vai me dizer que você não têm nem um pingo de curiosidade?... - ele se aproxima, me olhando e sorrindo de forma quase sedutora.

— Curiosidade sobre o que? - Uma voz familiar pergunta, vinda da mesma porta por onde eu entrei.

— Nada não, Morceguinho! Você está bem? - noto que ele está com um curativo no nariz e tem um belo arranhão na testa.

— Estou sim, só acabei me metendo em uma pequena confusão no caminho... E você, pare de ser inconveniente, Diablo.

— Tanto faz... Se quer afastar os caras de perto dela, devia oficializar um namoro logo. - Dan revira os olhos, se limitando a apenas nos observar e tomar sua cerveja.

— Toma conta da sua vida, Faísca! - eu e Taylor dizemos ao mesmo tempo, fazendo Dan balançar a cabeça e se afastar, irritado. Ele odeia ser chamado assim.

...

Termino de ajudar o Morceguinho com seus ferimentos bem a tempo do início do Show. Sim, a Pandemônio é uma boate que faz shows de rock com bandas amadoras ao invés contratar DJ's. Esse é o diferencial dela, e é muito legal. Mas, vamos voltar para os acontecimentos.

A boate abriu suas portas e eu fui para o meu lugar na frente do palco. Pouco depois, um garoto de cabelos negros, alto e mal encarado para ao meu lado, apoiando o braço em no meu ombro. Ergo o olhar ligeiramente e cruzo os braços, abrindo um sorriso.

— Veja só... Se não é o Mini Bruce Chatão.

— Boa noite pra você também, Stark... A lunática da sua irmã vai aparecer por aqui hoje?

— Pra você, é Lucytástica, menino Wayne. - ela surge na multidão, sorrindo de forma cínica e apoiando o braço no meu outro ombro.

— Como vai, Pequena Quinzel? - ele ergue uma sobrancelha em direção á ela. Por um micro segundo, eu posso jurar que vi ele dar um sorrisinho.

— Melhor agora que estou falando com vo...

— Ah, fala sério! Eu ainda estou aqui, seus imbecis!... E eu não sou burro de apoio de nenhum dos dois! - saio andando na direção do bar, puxando os dois pelas orelhas. - E ver vocês flertando é deprimente, seus amadores. Lucy claramente não aprendeu nada com a mamãe... Vão ter que pagar minha bebida depois dessa.

Chegamos no bar e nos acomodamos nos bancos, ao lado de um senhor gigante e cheio de cicatrizes em tudo que é canto visível. Vestido com roupas pretas de couro no estilo típico de um motoqueiro punk, e corte de cabelo militar, tomando o que parece ser Jack Daniels. O Sr. Gigante me observa com um semblante sério.

— Como vai, Jade Stark?

...

Olá, Pudins e Pudinhas!
Como vocês estão? Bem, eu espero. Se não estiverem, meu chat é todo de vocês!

Como devem ter percebido, estou voltando a "trabalhar" no Wattpad. E vou me esforçar para trazer um CAPÍTULO NOVO TODA SEXTA FEIRA.
Já anota aí na agenda, seus lindos(as)!

Têm um projeto bem grande e interessante surgindo por aí, e eu acredito que vocês vão gostar tanto quanto eu.

Enfim, em breve trarei novidades.
Não esqueçam de votar e comentar para que eu saiba o que estão achando e também ajudar na minha motivação de trazer mais capítulos.

Um beijo e um queijo. 💋🧀.

Ass: Geovana.

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