SHE | S.M ( completo)

By Liza_Cruzz

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Natália Rudson é uma famosa atriz da Broadway que após receber diversas ameaçadas de morte precisa contratar... More

she
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CAST
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By Liza_Cruzz

boooua noiti

Todo o ambiente parece ter se tornado uma chama que Natália se divertiu em se queimar mais e mais. Durante toda a peça senti-me desconfortável tendo que me manter o mais indiferente possível, mas como fazer isso quando Natália parece a própria personificação do inferno, dançando e cantando no palco, mostrando-se sem se importar que todos estejam a olhando.

Porque ela sabe que é muito mais que qualquer um nesse lugar é capaz de ter.

Ela é quente, e está fervendo. Sinto daqui a maneira como sua respiração está alta, e seu peito sobe e desce dentro do espartilho que sua personagem usa na peça.

E eu estou completamente hipnotizado.

Mantenho-me em silencio enquanto acompanho-a para o camarim e mantenho-me calado observando-a retirar cada peça de roupa e ficando nua com somente o pano do lençol que usa como cortina cobrindo sua nudez. Mas a luz faz com que eu veja perfeitamente sua silhueta e isso me enlouquece.

Então, saímos juntos para o carro que nos levará para o hotel. O caminho continua nesse silencio até que chegamos no hotel e Helen nos acompanha para dentro do elevador.

— Como foi a peça? — Pergunta curiosa.

— Ah, a mesma coisa de sempre. — Natália responde ajeitando as mechas do cabelo que tem aquelas ondas que sempre faz quando precisa entrar no papel da personagem.

— Temos um jantar marcado para daqui dois dias. É bem importante.

— Um jantar diante da situação que estamos? — Pergunto chocado.

— Será intimo, e bem reservado. Roberto não achou problema nisso. — Helen defende.

— Bom, não é Robert o segurança aqui. — Falo sério. — Eu deveria ter sido informado antes sobre isso.

— Ele é o empresário dela, e sabe o que está fazendo. — Helen da de ombros indiferente e balanço a minha cabeça sem acreditar.

Após a garota receber ameaças, e até mesmo uma suposta tentativa de ser drogada, ainda tratam como se não fosse nada demais. Como se a porra de um stalker fosse tão normal quanto beber agua diariamente.

Puta merda.

Natália me observa sob seus cílios, percebendo que estou puto e mantem-se calada enquanto o elevador permanece em silencio, somente por aquela musica irritante de fundo. E quando as portas se abrem, ando em direção a suíte de Natália enquanto Helen diz que daqui a duas horas vai encontra-la para repassarem tudo para o jantar e uma entrevista que a atriz irá dar por telefone.

Assim que a porta é trancada atrás de mim, vejo a atriz parar virando-se na minha direção deixando meu corpo entre ela e a porta em minhas costas e mantenho-me sério olhando para ela. Esperando se ela tem alguma coisa a dizer.

— Não fique tão irritado. — Pede e dou um pequeno sorriso acido, sem acreditar que está me pedindo isso. — Sei que Robert e Helen são de enlouquecer, mas não se deixe afetar por isso.

— Eles são tão gananciosos, que estão colocando sua vida em risco de maneira irresponsável.

— Sim, mas eu ainda sou a patroa deles.

— Eles ainda controlam sua carreira

— Sim. — Concorda. — Mas eu pago o salário deles dois. — Natália fala enquanto se aproxima mais, e não me distancio de seu toque quando suas mãos tocam meus ombros, entrando por dentro do pano do meu terno e o empurrando de leve para trás. — Não sou uma garotinha indefesa, Shawn.

— Não imaginei que fosse. — Sou sincero ao olhar para seu rosto com a maquiagem ainda da personagem que ela interpretou no palco.

— Vou fazer tudo o que você disser para fazer, não fique tão estressado com isso. — Ela pede com um pequeno sorriso enquanto abaixa o olhar para onde suas mãos ainda estão tocando-me por dentro do terno, e desce devagar para o ponto dos botões da minha camisa social.

E sinto a onde de excitação começar a me deixar com tesão.

— Você está quebrando alguns limites profissionais. — Falo sem me distanciar dela, e seus olhos sobem aos meus com um divertimento malicioso que incomoda diretamente no aperto em minha cueca.

— E você por acaso fará alguma coisa quanto a isso? — Questiona com seu rosto perigosamente próximo de meu pescoço, sinto sua respiração contra minha pele, e ergo minha mão envolvendo seu pulso. Sua mão já abriu dois botões, e ela estava prestes a puxar o pano da camisa de dentro da calça.

— Senhorita Rudson eu posso ser bem profissional quando necessário.

— Sim, eu sei disso. — Ela fala. — Mas também gostaria de conhecer o seu lado não profissional. — Confessa em um sussurro próximo demais da minha orelha, e sua respiração bate contra ela antes de senti-la lamber a ponta do lóbulo e sorrir diabolicamente.

E preciso engolir a seco quando sua outra mão aperta diretamente o volume em minha calça, viro um pouco minha cabeça com minha respiração acelerada ao ter seus dedos raspando por cima, sua unha provocando-me e então a atriz rir suavemente afastando seu rosto do meu pescoço e aproximando seus lábios dos meus.

— Só não pensa em mais nada, prometo cuidar muito bem de você. — Fala raspando sua boca na minha, e mantenho meus olhos nos seus que estão pintados com aquele delineado escuro e seus lábios ainda com os resquícios do batom vermelho.

A minha decisão é tomada quando solto meus dedos de seu pulso, e a sinto sorrir ainda com seus lábios tocando os meus. Não nos beijamos, mas é uma provocação que me deixa nervoso, ansioso e ainda mais excitado.

Natália puxa o pano da minha camisa, a retirando de dentro da calça, e passa suas unhas pela área descoberta de meu abdômen. Provocando-me enquanto finge avançar para baixo, mas não o faz por um sequencia tortuosa. Então, sinto-a abrir a braguilha da minha calça, e descer enfim até que minha cueca esteja revelada.

A mulher então se abaixa com seus olhos ainda focados nos meus, e um pequeno sorriso confiante em seu rosto, e eu sei que no momento mesmo que seja ela a se ajoelhar na minha frente...É ela quem manda.

Respiro fundo com minhas costas contra a porta atrás de mim enquanto sinto sua mão passar por cima do pano, e em seguida ela o abaixa segurando o meu pau entre seus dedos. Movimentando-o lentamente de cima para baixo, e não consigo controlar o arfar que me escapa enquanto Natália me olha como se soubesse exatamente para onde está enviando minha alma.

Ela lambe os lábios antes de aproximar sua língua de mim, e mordo meu lábio sentindo o calor e a umidade de sua língua quando envolve-me passando-a até a ponta do membro. Em seguida, chupando-me com uma tranquilidade que quase está me fazendo morrer.

Seguro em sua cabeça puxando seu cabelo entre meus dedos, e a mulher sorrir de maneira diabólica enquanto envolvo seu cabelo em meu pulso e movimento meu quadril devagar para dentro da sua boca que me recebe da maneira mais deliciosa.

Arfo perdendo completamente a minha racionalidade enquanto sinto sua língua circular meu pau enquanto movimento meu quadril na sua direção, e seus olhos sobem para me observar da maneira mais suja possível conforme sinto-me endurecer ainda mais e minhas pernas começam a vibrar com a onda de prazer que sobe se concentrando totalmente no meu pênis.

A mulher se distancia um pouco respirando fundo e sorrindo enquanto passa a língua pelos lábios que agora além de terem o vestígio do batom vermelho, ainda estão bem mais úmidos graças a saliva e ao pré gozo.

Estou ofegante e sinto-me quase queimando de tesão.

Natália retira o casaco que estava usando por cima da sua blusa, e vejo a maneira como seus seios brincam com minha imaginação mesmo dentro da blusa que está usando. Ela não está usando sutiã, então fica evidente a maneira como eles marcam no tecido que a cada movimento que ela faz, deve roçar ainda mais contra as pontas duras deles.

E só me vem a mente a imagem deu chupando cada um deles, beijando, e mordendo levemente até escuta-la gemendo e implorando para que eu pare de a torturar dessa forma. E ah, eu realmente vou gostar de fazê-la implorar.

— Gosta disso, segurança? — Questiona antes de passar sua língua novamente ao redor do meu pau e respiro fundo fechando meus olhos enquanto apoio minha cabeça para trás na porta e a deixo me provocar até que eu não tenha mais um pingo de razão em minha mente.

Natália continua a me provocar, me atiçando cada vez mais e mais. Chupando-me, sugando e passando sua língua quente e molhada por cada extensão. Sua outra mão arranha meu abdômen, e em alguns momentos desce para provocar-me apertando minhas bolas e me deixando ainda mais duro.

Então, abaixo meu olhar para seu rosto enquanto sinto meu rosto tencionar assim como meu abdômen e minhas pernas. E ela percebe o que está prestes a acontecer, e aumenta o ritmo de sua cabeça ao descer e subir sua boca por minha extensão enquanto sua outra mão aperta com uma pressão deliciosa minhas bolas, e seguro em sua cabeça prendendo seus fios entre meus dedos, talvez com uma pressão um pouco forte, mas a maneira como ela geme com meu pau em sua boca, diz que ela gosta disso.

E soltando um gemido rouco que escapa diretamente da maior necessidade de prazer que eu tenho, gozo completamente dentro da sua boca.

E olho em sua direção, ainda me sentindo tonto pelo o que acabou de acontecer. Porra, foi incrível!

E a vejo ainda de joelhos, terminando de chupar meu membro, engolindo todo o liquido, excerto um pouco da umidade que desce pela lateral da sua boca enquanto ela passa a língua pelos lábios.

— Porra... — É a única coisa que sai de mim, enquanto a mulher levanta ainda de maneira decidida e passa o polegar na frente dos lábios.

— Eu disse que poderia cuidar muito bem de você, Mendes. — Fala ainda com aquela chama insaciável em seus olhos, e passa as mãos pela minha gravata a ajeitando e sorrir. — Se você... — Ela diz pegando minha mão e levando para a parte de baixo do seu short, deixando-me tocar sua buceta coberta pelo pano do short. — ...Se me tocar aqui, verá o quão molhada estou. — Fala passando seu outro polegar por meu lábio, e engulo a seco percebendo que é impossível não ficar excitado com ela. Mesmo segundos depois de gozar. — Mas, tenho uma reunião com minha agente daqui menos de uma hora e meia, e preciso estar linda para uma entrevista. — Sorrir se afastando. — Mas, agora temos uma divida em pé.

E enquanto ela se vira antes de me olhar uma ultima vez com desafio e malicia digna do próprio inferno, percebo por fim, que estou envolvido agora em um grande perigo. Um bem excitante e delicioso perigo, mas ainda assim...

Respiro fundo tentando me recompor enquanto ajeito minhas roupas e passo a mão por meu cabelo, escuto daqui o som do chuveiro ligado no cômodo ao lado, e sei que ela está dentro do banheiro. Consigo imaginar seu corpo nu, e a água descendo por ele...

Balanço minha cabeça pegando uma garrafa de água quase congelada, e bebendo-a por inteiro de uma única vez.

Sei que Natália não me convidou, se ela quisesse que eu fodesse ela agora, teria dito ou mostrando. Não importa a maneira, poderia ser contra a porta enquanto seus gemidos seriam esmagados por minha mão, e suas costas bateriam contra a madeira enquanto estocava contra ela. Ou com seu corpo curvado nas costas do sofá e minhas mãos em seu quadril, até mesmo poderia coloca-la sentada nessa mesa e abrir suas pernas enfiando meu rosto entre elas e a chupando até que a atriz implorasse por mais.

Respiro fundo olhando para a garrafa que não foi capaz de congelar meu sangue.

Natália vai encontrar o momento certo para me cobrar o "favor". E não sei se estou aterrorizado por isso, por saber que ainda terá outro momento intimo como esse com uma cliente minha, quando não deveria. Ou se estou totalmente excitado por saber que voltarei a ter minhas mãos em seu corpo novamente.

De qualquer forma, até esse momento chegar, não me resta duvidas de que ela encontrará mil e uma maneiras de me torturar.

que saudade de escrever uma putaria

enfim, espero que tenham gostado do capítulo :)

bjs no heart<3

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