Corte de Chamas e Sombras

By FernandaLirea

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[Alerta de cenas HOT] [+18] Azriel sempre precisou lidar com o preconceito por ser bastardo, com o me... More

Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Aviso feliz
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Aviso sobre outras histórias
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Aviso fulo da vida
O que decidi fazer por enquanto
A fic vai continuar
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50 parcial (teste bug wattpad)
Capítulo 50 - Parte 2
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
HIATO
Capítulo 61
Capítulo 62
Meu conto na antologia de fadas, elfos e magia
Capítulo 63
Capítulo 64
Capítulo 65
Enquetes no twitter
Capítulo 66
Capítulo 67
Capítulo 68
Capítulo 69
Capítulo 70
Capítulo 71
Capítulo 72
Explicações da autora
Capítulo 73
Capítulo 74
Capítulo 75
Capítulo 76
Capítulo 77
Capítulo 78
Capítulo 79
Capítulo 80
Capítulo 81
Capítulo 82
Capítulo 83
Capítulo 84
Capitulo 85
Capítulo 86
Capítulo 87
Capítulo 88
Olha a antologia chegando na Amazon!
Alerta de Ebook gratuito
Capítulo 89
*RECADOS PARA OS LEITORES*
Capítulo 90

Capítulo 12

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By FernandaLirea

         Rhysand não ficou surpreso quando encontrou Azriel esperando por ele na escada da Mansão no dia seguinte. Ele se sentou ao lado do irmão e encarou as sombras que o escondiam quase completamente. O silêncio preencheu os minutos antes que Az falasse, a voz baixa e angustiada contrastando com seu rosto inexpressivo.
 


       – Rhys, por que você está fazendo isso? Por que falou com o Lucien da viagem? Sabe que ... que não faz diferença.

      – Az, há semanas recebemos o convite para esse festival da Corte Crepuscular e você movimentou seus espiões para descobrir todas as reuniões e festas programadas, descobrir quem iria... Você deve ter mais informações sobre o Festival que metade da guarda de Peregrinos! – Azriel pareceu achar os próprios pés muito interessantes e passou a olhar fixamente pra eles, sabendo que o rubor estava se espelhando pelo seu rosto. Ele não quis esconder isso do irmão. – Eu não tinha o menor interesse de enviar ninguém, porque temos muito a fazer aqui e o Thesan só quer estreitar os laços e comemorar a paz, o que poderíamos fazer depois de descobrir o que as rainhas humanas estão fazendo. E você conseguiu me enrolar tão bem que eu nem desconfiei do motivo real de você querer que eu o enviasse com Lucien para representar a Corte Noturna. Como eu posso ficar parado vendo você desistir depois que eu vi como você ficou quando o Devorador atacou Lucien? Depois que você me mostrou em seus pensamentos como o vê? Pelo Caldeirão! Você perdeu o controle das suas sombras! Há quantos séculos isso não acontecia?

       – É diferente agora, Rhys, o que eu sinto não faz diferença. – a voz de Az era triste como uma noite gélida de inverno.

       – Achei que ele tinha beijado você quando estava quase morto. Você gostou e ele, obviamente, também gostou, já que queimou o cobertor apesar de quase não ter magia dentro de si naquela noite. Tenho que lembrar que você sentiu no cheiro dele, antes do ataque, que ele estava interessado em você?

         O rubor no rosto de Az ficou mais forte.

       – Ele sentir desejo por mim pode não significar nada, Rhys. Ele tem uma parceira.

       – Uma parceira de quem ele quer manter distância. Esqueceu do que eu e ele conversamos ontem?

         Az agitou as asas, inquieto.

       – Az, eu morri na guerra. Sabia que morreria para restaurar o Caldeirão, e morri tranquilo porque tinha encontrado a Feyre, mesmo só tendo vivido com ela por alguns meses. E se eu tivesse permanecido morto, não iria querer que a Feyre passasse séculos e séculos triste e sozinha. Além disso, não dá pra saber quando a parceria vai se firmar, é algo que pode levar décadas ou séculos. Pode até mesmo nunca acontecer. – Rhys suspirou, ainda sem conseguir nenhuma resposta concreta de Az além das sombras terem recuado um pouco mais, revelando que ele usava a armadura illyriana, já preparado para a viagem apesar dos protestos. – Não é melhor você viver isso? Eu e a Feyre nos amamos, mas não há garantias que qualquer um de nós dois vá realmente sobreviver aos próximos movimentos de Hybern e das rainhas humanas. Eu só posso pedir ao Caldeirão que me dê mais tempo com ela! 

        Azriel soltou um gemido exasperado antes de tapar o rosto com as mãos.

        – Az, você já sofreu tanto pela Mor. Eu amo a minha prima, mas ela nunca deu nenhum sinal real de estar interessada em ter um relacionamento com você. Ninguém tinha tirado o seu foco nela, ninguém! Até Lucien aparecer. Por que você não se deixa viver uma coisa boa?

       – Eu não sei se...

       – Não sabe se vai dar certo? Eu também não sabia quando tirei a Feyre da cerimônia de casamento com o Tamlin! Ela acertou a minha cabeça com o sapato assim que chegamos na Casa do Vento!

         Rhysand colocou a mão no ombro de Az e deu uma sacudida forte nele, para obrigá-lo a olhá-lo nos olhos.

       – Az, você merece. Caramba! Eu acho que o Lucien te faz tão bem que até eu estou sendo simpático com ele e me obrigando a ser menos implicante. Eu nunca soube de outro macho buscando formas de resistir ao laço de parceria quando seria mais fácil ceder e tentar conquistar a fêmea. É você que ele quer.

       – Eu não sei como... Depois da visita da Elain eu fiquei tão frustrado, tão certo que eles firmariam o laço, que me mantive o mais longe que consegui...

       – Vá nessa viagem. Pare de se esconder dele e de ficar longe dele. Participem das reuniões e treinamentos. Aproveitem as festas juntos, conversem no tempo livre que tiverem. Velaris não se incomoda com um casal de machos. A Corte de Thesan não se incomoda com um casal de machos. Seja feliz, irmão.

        Azriel tinha sonhado tanto com essa viagem, com ficar sozinho com Lucien sem máscaras, sem sombras... Ele respirou fundo antes de dar tapinhas gentis na mão de Rhys em seu ombro.

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        Rhysand acordou Lucien quando já estavam prestes a sair. O Grão Senhor estalou os dedos e Lucien estava limpo e completamente vestido. Um segundo estalar de dedos mandou as malas de Lucien e Azriel direto para o apartamento que tinha sido preparado na Corte de Thesan para recebê-los.

       – Boa viagem, querido. Aproveite. – Vassa falou e saiu do quarto assim que viu Lucien arregalar os olhos em um aviso silencioso.

         Azriel levava a espada illyriana nas costas e não olhou para Lucien quando entrou no quarto, o rosto totalmente inexpressivo. Rhys iria deixá-los em pleno ar no limite da Corte Crepuscular, então já deviam atravessar preparados para voar. O braço esquerdo de Azriel se encaixou nos joelhos de Lucien, e o direito apoiou suas costas antes de erguê-lo da cama. Lucien arquejou e esticou a coluna, o coração subitamente disparado.

       – O que foi? – Az não conseguiu manter o rosto tranquilo. De novo.

       – Costelas. – Lucien gruniu entredentes, estabilizando a respiração. Agora ele olha pra mim depois de dias me ignorando. Ótimo! O pensamento amargurado veio junto com o lampejo de dor.

       – Ok. – Rhys coçou a têmpora. – Talvez você consiga andar um pouco depois desses dias de repouso, mas é melhor não abusar, ou a Feyre arranca a minha cabeça. Thesan irá encontrar com vocês assim que for possível e você vai voltar ao normal.

        Antes que Lucien pudesse dizer alguma coisa, Azriel acenou com a cabeça e Rhys atravessou os dois. 

°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°

         Lucien sentiu o vento forte no rosto antes que os sifões de Az fizessem uma barreira ao redor deles. Nenhum dos dois falou, apesar dos olhos de Lucien ficarem se voltando para o rosto de Az, como na primeira vez que tinham voado. Azriel sentia o hálito dele em seu rosto a cada vez que o ruivo virava em sua direção.

       – É difícil me concentrar em não derrubar nós dois assim. – As palavras tremiam ao sair de sua boca.

         Azriel percebeu que Rhys tinha atravessado os dois para um ponto bem mais distante do que o necessário para chegar à Corte de Thesan, o que significava que passariam mais tempo no ar. Com os corpos colados um no outro. A sensação de Lucien grudado a ele fazia a lembrança daquela primeira noite se tornar muito mais vívida na mente de Az, que ocultou qualquer emoção de seu rosto enquanto se lembrava da língua de Lucien em sua boca e do macho gemendo baixinho, do toque dele por dentro de sua blusa.

       – Ah, desculpe. – Lucien corou e olhou para a frente.

        Era óbvio que Az estava ficando irritado ao sentir que o olho vermelho e o olho metálico esquadrinhavam seu rosto mas, depois de tantos dias dormindo, Lucien queria absorver cada detalhe da beleza escultural que fazia seu coração bater mais rápido. Mesmo com ele sequer aguentando dirigir a palavra a mim, eu posso ter pelo menos isso, um pouco da companhia dele. Antes que ele volte a me evitar a qualquer oportunidade durante os próximos dias...

         A proximidade do corpo de Az dominou seus pensamentos e Lucien sentiu que a dor nas costelas ficou menos perceptível quando o cheiro delicioso de Azriel tomou todo o ar ao redor deles e seu pau ficou completamente duro, sua imaginação o levando de volta para a noite em que eles tinham se beijado. Ou a noite em que eu alucinei achando que tinha beijado o Azriel. Lucien tentou virar o corpo um pouco para fora para que não ficassem com os rostos tão próximos, já que logo o desejo ficaria evidente em seu cheiro, e encostou a parte das costas que estava menos dolorida no peito do illyriano. Com sorte Az não vai reparar que quase estou incendiando minhas calças agora mesmo. Minha magia ainda está um pouco fora de controle.

       – Assim é ainda pior. – Az suspirou irritado.

         Lucien esticou o corpo um pouco mais e virou o rosto para o lado o máximo que conseguiu, completamente envergonhado. Pela Mãe! Ele percebeu tudo e eu o ofendi outra vez! Por que o Caldeirão não me explode de uma vez?

        O silêncio entre os dois ficou cada vez mais desconfortável nos vinte minutos antes de o palácio de Thesan começar a ficar mais próximo.

        – Ahn... – Azriel se lembrou do aviso de Rhys para que aproveitasse a viagem para se aproximar de Lucien. O illyriano estava tendo dificuldade em pensar em qualquer coisa que não fosse Lucien em seus braços, o corpo quase esticado para não pressionar as costelas sensíveis. – Vassa colocou a resposta de sua mãe na sua mala. Você ainda estava dormindo quando Nuala chegou.

         Silêncio. Lucien começou a contar a própria respiração. A menção à sua mãe fez com que ele se lembrasse da conversa que os dois tiveram quando ela o visitou na Mansão, e não era um assunto do qual ele queria se lembrar quando tudo tinha ido por água abaixo.

       – Você está bem? – Azriel olhou para Lucien bem a tempo de vê-lo desviar o olhar.

       – Só com um pouco de dor na coluna. Nas costelas. No braço direito. – Lucien resmungou fixando o olhar nas varandas que começavam a se destacar na estrutura do palácio.

       – Por que você não... apóia a cabeça no meu ombro, então? – Az achou que Lucien recusaria, mas o ruivo só hesitou por alguns segundos antes de apoiar a cabeça perto do sifão azul.

         O cheiro de Lucien ficou ainda mais forte quando ele se aproximou, e o encantador de sombras sentiu como se estivesse aprendendo a voar de novo. Lucien estava mais encostado nele do que na primeira vez que voaram, e eles não tinham se beijado antes de voarem daquela vez. Azriel sabia que dessa vez Lucien sentiria seu coração retumbando debaixo do da armadura, e tentou não se concentrar em como seu pau retumbava em resposta, completamente duro, tentou não se concentrar no quanto queria arrancar a roupa dos dois em pleno ar e pousar com ele na caverna deserta mais próxima que encontrasse. Az afastou um pouco o quadril de Lucien de seu peito para se concentrar melhor, ou seu cheiro ficaria evidente para todos os feéricos que encontrariam em poucos minutos.

         – Azriel? – Os lábios de Lucien tão próximos de seu pescoço e a voz dele emoldurando seu nome abalaram a concentração do Mestre Espião, e a ideia de encontrar uma caverna o mais rápido possível ficou mais tentadora.

       – O que foi? – Az perguntou com o maxilar cerrado, tentando não sentir o cheiro do feérico em sua boca, não se lembrar da sensação da língua dele na sua. Já estava prestes a rasgar a calça da armadura illyriana.

      – Acho que eu... – Lucien achou que Azriel estava se segurando para não gritar com ele. – Ofendi você. Desculpe. – O rosto queimou e as palavras saíram sem jeito, o olho vermelho e o dourado fixos na mão de Az em sua perna. Os dedos cheios de cicatrizes mal encostavam em Lucien, e ele se perguntou mais de uma vez durante o voo se Azriel estava tão irritado a ponto de querer jogá-lo no ar.

       – Me ofendeu? Por que... – O resto da pergunta de Az foi abafado por um grito alegre.

       – Azriel! Lucien! Aqui! – O ruivo olhou na direção do grito e viu que Nuan esperava para recebê-los na varanda de um dos apartamentos. Uma varanda larga o suficiente para que feéricos alados voassem sem dificuldade.

        Az pousou com suavidade na frente da funileira, e colocou Lucien de pé. Ele oscilou um pouco sem equilíbrio, depois de tantos dias deitado, e Az aparou suas costas, as sombras adejavam ao seu redor e o protegiam do sol e do olhar de Lucien.

       – Nuan, é bom ver você. – Lucien tentou manter a voz animada, mesmo com o frio que encheu seu estômago. Parecia que tinha sido em outra vida que tinha comentado com Vassa como Azriel não se escondia nas sombras quando estava com ele. E agora, na varanda banhada de sol, o Mestre Espião parecia ser todo feito de sombras. Nuan conteve um estremecimento ao olhar para Az antes de se dirigir a Lucien. 

         – Consegue caminhar?

       – Acho que devagar sim. Preciso descansar um pouco. – Ele fez uma careta com o leve choque de dor que o percorreu. Estava se mexendo muito depois de tanto tempo. – Minhas costelas...

       – Vem! Eu ajudo você! – Nuan apoiou um braço nas costas de Lucien e o conduziu para dentro da pequena sala, deixando Azriel segui-los sozinho. 

         A varanda era de frente para as portas duplas que davam para dentro do prédio. A sala do apartamento tinha um bar com muitas garrafas, sofás e grandes almofadas vermelhas e azuis espalhadas na frente da lareira e de uma gaiola com pássaros coloridos. De cada lado da sala havia uma suíte para cada um. Nuan já tinha sentido o cheiro de Lucien no quarto de paredes claras com detalhes em vermelho e dourado e o conduziu para lá, ajudando-o a sentar na cama.

         Azriel ficou na porta do quarto. 

       – Vocês devem encontrar com Thesan ao anoitecer, ele vai oferecer um coquetel informal para os convidados que já chegaram. Eu virei buscá-los. – Nuan falou para os dois, mas não tirou os olhos de Lucien, que apoiava o braço esquerdo no colchão atrás do corpo e esticava a coluna.

        Entendendo aquilo como uma dispensa, Azriel se afastou em direção ao bar, encheu um copo com a primeira bebida que alcançou e se sentou no sofá, ouvindo Nuan conversando com Lucien.

       – E sua parceira? – Nuan se sentou ao lado de Lucien, com cuidado para não sacudir o colchão. – Vocês já assumiram o compromisso?

       – Não... Nós ainda...

       – Ah, que bom! – as palavras de Lucien foram interrompidas quando Nuan segurou seu rosto com as duas mãos e o beijou. 

        Lucien ficou tão chocado que não teve nenhuma reação além de arregalar os olhos. Não tinha percebido nada no cheiro da feérica. Provavelmente seus sentidos não estavam tão aguçados como deveriam. O barulho de vidro sendo quebrado na sala chamou sua atenção e ele se afastou da fêmea em um ímpeto, caindo em uma explosão branca de dor nas costelas.

       – Lucien? 

         A voz de Nuan era preocupada, mas foram as mãos de Az que ajudaram Lucien a se deitar na cama.

       – Me desculpe. Me empolguei. – Nuan falou entre risos depois de Az sair do quarto.

       – Ele precisa descansar até ver Thesan. – O grunhido frio flutuou no ar em direção ao quarto, seguido do som da bebida enchendo um novo copo.

       – Você não devia... – Lucien estava pálido  por causa da dor.

       – O quê? Acha que ele vai contar pra sua parceira? – Nuan indicou a sala com a cabeça, e Lucien ouviu um grunhido baixo.

      – Eu preciso mesmo descansar. Você pode pegar a garrafinha na cabeceira?

        Madja tinha mandado uma dose mais leve da poção, o suficiente pra eliminar a dor sem fazer Lucien dormir. Nuan saiu do quarto depois de se inclinar sobre Lucien mais que o necessário para lhe dar o remédio na boca, prometendo que voltaria no fim da tarde.

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